Antes de postar aqui deixo uma história Zanessa Tudo por amor http://amorinesperadozanessa.blogspot.pt/ é de Andreia eu li, sigo e o aconselho.passarem
por lá.
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Margarida: É Matt acabou por cair tentando empurrar
o primo, mas ele não é de desistir; Obrigada por comentares.
Edyh_2012: Sim Matt se acha muito bom, mas só faz é
asneiras o que fica bem para Zac; Obrigada por comentares.
Alinne: É todas amara esse espalho de Matt; e Gina
tenta apenas ser cuidadosa, em demasia; Obrigada por comentares.
Andreia: Obrigada por leres como podes já ter visto
tua historia está divulgada J
Agradeço a quem carregou nos pequenos quadrados
demostrado a sua opinião também é bastante importante.
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Da mesa de jantar passaram para a sala de estar,
onde Greg puxava e puxava assunto, sabia que ambos tinham intenções com a sua
filha, já tinha vivido alguns anos e os olhos deles diziam mais que a própria
boca pudesse falar.
Gina: Isto é chuva? – Levantou se do sofá, onde
olhava para a sua telenovela e correu até á janela de onde vinha o forte
barulho.
Greg: E muito. – Aproximou se por detrás da sua
mulher via como as árvores abanavam com o vento e como as pingas de chuva caiam
violentas. – Não entendo, estava tão bom tempo hoje de tarde; e agora chove
deste modo?
Gina: O tempo está doido meu querido. – Passou pelo
esposo de volta ao sofá.
Zac: Bem mas está tarde mesmo. – Olhou para o seu
relógio de pulso e logo para seu primo. – Vamos indo primo?
Matt: Eu vim sozinho! – Respondeu seco olhando
também para as horas. – Mas sim está tarde e é melhor irmos.
Gina: Não pode ir a lado algum. – Colocou se na
frente do Matt não o deixando passar. – Com este tempo podem sofrer um
acidente. – Olhou também para Zac logo de seguida, para ela não era a melhor
pessoa talvez para a sua filha mas não lhe desejava a morte.
Vanessa: O que vamos fazer então? – Olhou logo para
Zac uma noite na mesma casa do que ele, o seu corpo tremeu.
Gina: Vamos arrumar a sala. – Olhou em redor já
fazendo os seus planos. – Irão dormir aqui.
Greg: Boa ideia. – Abraçou Gina de lado. – Com este
tempo melhor é ficarem aqui mesmo, a estrada não está das melhores hoje.
Zac: Se o dizem, eu concordo então. – Sorriu de
lado para Vanessa perdendo se nos olhos dela, como ele parecia encantado.
Greg: Vou buscar os colchões de encher ao sótão,
arrumem tudo aqui em baixo. – Pediu saindo com a mulher que iria pegar os
cobertores, ali no meio ficou Vanessa com Zac e Matt entre eles, todos se olhavam
até que se deram conta que tinha que ajeitar a sala, para dormirem.
Vanessa: Como Matt dizia, sei que não estás
habituado a isto, mas…
Zac: Não te desculpes Vanessa. – Aproximou se
pegando delicadamente a sua mão. – O Jantar estava ótimo, e a tua mãe foi muito
gentil em me deixar ficar aqui, de fato hoje a estrada não está das melhores, e
ela se preocupar, mostra o quanto boa pessoa é, e eu gosto disso, herdaste esse
lado dela. – Sorriu amistoso, com grande vontade de a beijar mas não se
esquecia que seu primo estava detrás.
Vanessa: Sobre o que se passou está tarde…
Matt: O que se passou? – Empurrou Zac ficando do
lado de Vanessa enfiando lhe aqueles olhos ciumentos dentro do dela.
Gina: Sim o que se passou? – Deixou cair as mantas
no sofá e aproximou se da sua filha pedido lhe explicações.
Zac: Vanessa e Ashley finalmente fizeram as pazes,
foi isso que aconteceu. – Riu de lado pela mentira, era verdade mas não era o
que Vanessa estava a falar, ela falava sim do beijo, o beijo ele, ainda sentia
os lábios dela nos seus.
O assunto morreu por ali com a desculpa de Zac e
depois de estar tudo arrumado era hora de todo se deitarem para terem uma noite
de descanso. Vanessa sempre esteve lá mais próxima de Zac, mas não deixou de
dar um beijo de boas noites ao amigo Matt, o que deixou Zac bem irritado.
Gina: Boa noite. – Desejou desligando as luzes saio
detrás de Vanessa seguido a filha até ao quarto.
Vanessa: Porque olhas assim para mim? – Perguntou
sentando se na cama, ao ver o olhar atento da sua mãe sobre ela.
Gina: Vanessa eu, sou tu mãe. – Sentou se ao lado
dela tentando arranjar a melhor maneira de falar com a filha odiava que ela
começava a odeia-la e não queria isso. – Eu me preocupo muito contigo, mas a
verdade é que ultimamente, estamos distantes, nem sinto que me vejas mais como
uma amiga. – Suspirou triste até ela odiava a adolescência, queria que Vanessa
fosse sempre do mesmo tamanho e idade, aquela idade é que é a sua heroína e não
a má da história.
Vanessa: Não é nada disso mãe, apenas fiquei
magoada por como tratas Zac. – Levantou as cobertas ficando debaixo delas.
Gina: Ele não é rapaz para ti… - Gritou e viu
Vanessa revirar os olhos, tentou se acalmar e ganhar a paciência que não tinha.
– Quer dizer, eu sei que ele tem um bom fundo tudo bem, mas á coisas maiores
que ele, e que o fazem superficial não tão bom para ti.
Vanessa: Vou ter cuidado. – Respondeu num longo e
cansado suspiro.
Gina: Namoram? – Perguntou como se não fosse nada,
ela queria na verdade saber de tudo.
Vanessa: Não. – Respondeu impaciente com as
perguntas.
Gina: Como sabes a empregada da casa dele é minha
amiga. – Vanessa arregalou os olhos e sentiu uma vergonha enorme, além do medo.
– Eu sei do beijo que deram no meio das escadas, e também sei que estiveram
horas trancados no quarto dele. – Vanessa engoliu seco, sua mãe já tinha
inventado coisas na cabeça dela que nem tinha acontecido.
Vanessa: Não é isso que estas a pensar mãe. – Saio
da cama e se sentou na mesma ganhado o folgo. – Apenas estudamos e adormecemos.
Gina: Por isso os teus cabelos estavam naquele
estado? – Passou a mão pelos cabelos da filha, via como ela estava aflita.
Vanessa: Sim…- Ganhou coragem e olhou os olhos da
sua mãe. – Não te zangues comigo.
Gina: Eu não estou zangada, entendo o teu lado. –
Tentou ser paciente, afinal já tinha tido a idade dela, por isso se assustava
sabia de tudo que podia acontecer, mas não ter tanto medo que a sua filha
cometesse os mesmo erros que ela. – E tudo bem eu não te proíbo de o veres, mas
não te quero trancada no quarto com ele.
Vanessa: Serio? – Abri-o um sorriso e abraçou sua
mãe.
Gina: Sou muito nova para ser avó, e tu mãe. –
Apertou a sua filha em seus braços e lembrou-se do seu nascimento, ela era uma
criança praticamente tinha a idade de Vanessa neste momento, e não queria que Vanessa
tivesse as mesma dificuldades que ela, adolescente e ser mãe ao mesmo tempo,
fazia tudo ser mais complicado ainda.
Vanessa: Tudo bem. – Revirou os olhos e tentou
muito ser compreensiva com sua mãe. – Posso, me deitar agora?
Gina: Sim. – Tampou a filha e logo a beijou na
testa. – Boa noite meu anjo.
Vanessa fechou os olhos ao ver a sua mãe sair e não
demorou muito para cair no sono, estava desejosa por talvez sonhar com Zac. E
como seus desejos eram, Zac entrou de seguida em seus sonhos até podia ouvir
ele a chama-la, bem que essa parte parecia muito mais real.
Zac: Vanessa…- Sussurrava no ouvindo dela tentando
a despertar. – Vanessa…
Vanessa: Zac? – Abri-o os olhos levantado rápido o
corpo ficou sentada e corada pelo sonho que estava a ter; mas como também ela
era boba, ele não podia adivinhar o que ia na mente dela. – Que fazes aqui? Já
são duas da manhã. – Olhou para o relógio que tinha em cima da banquinha que
marcava as duas em ponto.
Zac: A sonhar comigo? – Brincou e Vanessa apenas
corou mais um pouco, ele podia não ler mentes mas estava lá próximo, e só dela
imaginar sentia o seu corpo queimar de vergonha. – Estou a brincar, vim falar
contigo. – Se sentou na cama perto dos pés dela.
Vanessa: O que se passa, estás com frio, precisas
de mais cobertores? – Saio da cama mas ele logo a puxou para seu colo e Vanessa
sentiu sua respiração parar em simultâneo com seu coração, mas seu corpo esse
ferveu.
Zac: Na verdade o que eu preciso mesmo…- Rodou o
corpo dela com um braço e com a outra mão desviou o cabelo dela para detrás da
sua orelha. – Era de um beijo igual ao que demos está tarde. – Tentou a beijar
mas ficou a morder o lábio com a vontade já que ela saltou do colo dele, nem
ela sabia como tinha resistido.
Vanessa: Tu sabes que eu não posso. – Correu até á
porta de seu quarto e a trancou, se a sua mãe entrasse a matava e isso era o
mínimo.
Zac: Eu gosto muito de ti. – Abraçou por detrás e
cheirou o seu pescoço, Vanessa sentiu que trancar a porta talvez não fosse o
melhor.
Vanessa: Se gostas assim tanto de mim como dizes,
prova mo. – Pediu tentando sair dos braços dele.
Zac: Vou provar-te. – Tentou prometer virando a de
frente para si. – Adoro- te. – Passou a mão de leve pelo rosto dela.
Vanessa: Também te adoro. – Disse vendo ele abrir
um grande sorriso, os olhos dele brilharam e ela por momento teve a sensação
que os corações de ambos batiam em simultâneo e ela apenas tentava aguentar se
nas próprias pernas que tremiam.
Zac: Vá lá…apenas um pequeno beijo. – Pediu fazendo
biquinho.
Vanessa: Um pequeno…- Foi interrompida pela boca
dele que caíram com alguma grosseria nos lábios dela, a força foi tanta que
caíram na cama, ele ficou por cima, mas não foi bruto nem grosseiro, e as suas
mãos apenas passavam pela cara dela, ela sentia se á vontade apesar de estarem
num quarto naquela posição, ela sentia se bem com ele porque não estava a
quebrar nenhum tipo de barreira que não devesse.
Zac: Melhor ir. – Abriu os olhos e disse sem
vontade de sair de perto dela.- Antes que teu pai me acorde e me de o tal tiro.
Vanessa: Sim, é melhor ires. – Ele, saio de cima
dela, beijando a rápido novamente e saio do quarto.
aaaiiinnn tomara msm q ele prove...ja ta na hora de deixar de ser um filhinho de papai neh...mas a vae pode descobrir td e axar q ele nao gosta dela...isso num vai prestar
ResponderEliminarkkkkk
mto anciosa
posta logo e nao demora...quer nos matar de curiosidade eh??
o zac merece sofrer um poukinho por tentar brinkar com ela no inicio..mas se ferrou ao se apaixonar de vdd
O Zac ta tao fofinho
ResponderEliminarPosta logo please
Kiss