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segunda-feira, 18 de junho de 2012

Cap. 18 Dedicado a quem carregas nos quadrados/seca/lê se/ óptimo


Depois do telefonema Vanessa e Ashley não tiveram que esperar muito para ouvir a campainha da casa tocar. Já era Zac que carregava impaciente á campainha, Ashley o fez sofrer um pouco e esperar, até que Vanessa lhe olhou de lado e ela ai sim decidiu abrir a porta a Zac.
Ashley: Isso é que foi rapidez. – Riu da cara nervosa de Zac, naquela relação era apenas Vanessa e ele, sempre que mais alguém sabia ou se meti-a ele ficava envergonhado tímido, ficava coisas que ele desconhecia que poderia vir a ser, ou sentir.
Zac: Sim…- Coçou a cabeça levantando finalmente a cara para olhar Ashley. – A Vanessa?
Ashley: Vem já ai. – Respondeu guardado o riso dentro dela, ouvindo os passos da amiga se aproximando por detrás.
Vanessa: Já aqui estás. – Apareceu na porta empurrando Ashley para trás, mas esta não se afastou muito.
Zac: Disse -te que vinha a voar. – Corou, ele só queria sair dali, mas parecia que estava a demorar uma interinidade.
Vanessa: Entra…- Pediu apanhando a mala da escola que se encontrava no sofá. – Onde vamos mesmo?
Zac: Até á minha casa. – Vanessa, logo se virou para ele olhando de canto para Ashley que se ria, podia já sentir as próprias bochechas arderem por corar; não sabia porque estava acostumada estar sozinha com ele, mas na sua casa, era estranho.
Vanessa: Até…tua casa. – Continuou a olhar para Ashley que tapava a boca para não rir, deixava apenas Vanessa mais nervosa.
Zac: Sim, temos jogos a piscina…- Disse como se ela fosse mais um dos seus amigos, o que a deixou um pouco triste, acreditava ser se especial para ele, o ouvia aconselhava, tentava estar sempre lá para ele, mas não tinha a certeza que ele visse isso.
Vanessa: Vamos então… - Pegou na mão dele e o puxou para fora de casa dando um “tchau” para Ashley.
No caminho não disseram nada apenas ouviam a música que saia pelas colunas do carro, por vezes se olhavam de canto, mas quando apercebiam que o outro olhava também desviavam os olhares. Mas o caminho acabou e tinha chegado, estava na hora daquele silêncio terminar, Zac saltou do carro correndo até ao outro lado abriu a porta a Vanessa e a puxou para dentro de casa.
Vanessa: E agora? – Viu se no meio da casa que parecia estar deserta, não se ouvia passos nem nada, pareciam estar sozinhos.
Zac: Bem já conheces a casa. – Voltou a puxa-la pela mão subindo as escadas. – Vamos até ao meu quarto. – As mãos de Vanessa, tremeram não o queria interpretar mal, mas ele leva-la para a sua casa e logo de seguida para seu quarto, era no mínimo desconfortável.
Vanessa: Bem. -Suspirou sentando se na cama ao lado dele. – E agora?
Zac: Não sei. – Caio com a cabeça na almofada e fechou os olhos. – Eu apenas sabia que queria muito estar contigo.
Vanessa: Hum…- Murmurou sentindo se um pouco irritada. – Tu querias muito estar comigo, mas de momento não fazemos nada de interessante, porque apenas ficas comigo quando estamos a sós e não existe mais ninguém…só falta começar mos a sair na rua e pedires-me para enfiar um saco na cabeça. – Levantou se com intenções de sair dali, mas ele não deixou.
Zac: Estás zangada? – Vanessa revirou os olhos com a pergunta, como se não desse para entender que sim, o estava.
Vanessa: Se queres que eu seja sincera, sim o estou e não é de hoje. – Tentou mais uma vez passar pela porta mas ele a tapava.
Zac: Mas porquê? – Essa pergunta fez com que Vanessa ficasse mais irritada com ele, como não via o que lhe fazia?
Vanessa: Como tens a lata de me perguntar dessa maneira o porquê? – Gritou assustado Zac ela era sempre tão calma aquele gesto de agressividade era algo novo que ele via nela. – Tu olhas para mim quando ninguém vê que o fazes, temos que andar sempre as escondidas; tanto me tratas mal como me tratas bem, depende das pessoas que estão ao nosso redor; afinal quem és tu?
Zac: Eu juro que sou aquela pessoa que tu e apenas tu conheces, sou aquele Zac que te trata bem, e que gosta de ti…
Vanessa: Então porque não consegues ser assim a tempo inteiro? – Bateu lhe no peito não aguentado o que a própria estava a sentir, gostava já tanto dele e ele as vezes parecia estar apenas a ilidi-la. – Porque, usas máscaras e máscara? Usas tantas que me perco na pessoa que tu és.
Zac: Eu já te disse…sou aquilo que apenas tu vez, apenas tu mesmo… mas á muitas coisas a resolver para as coisas ficarem normais entre nós. – Gritou, e Vanessa não se sentia capaz de estar perto de alguém que parecia sentir vergonha dela.
Vanessa: Então quando resolveres essas coisas… - Passou por ele que se tinha afastado da porta, para chegar perto dela. – Fala comigo. – Disse sendo sinceramente triste, vergonha, se ele sentia isso, se ele não conseguia estar perto pelo que os outros pudessem dizer, ela também não conseguia estar mais perto dele por ele agir, pensar daquele modo.
Zac: A onde vais? – Correu pelas escadas atrás dela, era evidente que ela iria embora depois do que tinha ouvido.
Vanessa: Para casa, não vez? – Perguntou sentido um forte puxão, de Zac que quase a colou a seu corpo.
Zac: Tu não podes ir…- Sussurrou perdendo o olhar pelos lábios dela, que estavam tão próximos como ele desejava que sempre estivessem.
Vanessa: Porque não? – Inclinou mais o corpo para trás mas ele inclinava se para cima dela. – O que me impede? - Perguntou sentido cada vez mais próximo de si, e seus lábios de repente parecia ter ficado secos, apenas esperavam que os dele os molhasse, e assim aconteceu Zac acabou por a beijar mesmo; e foi doce muito doce, parecia ímanes que não se conseguiam despegar.
Zac: Não me vais dar um estalo pois não? – Tapou a cara Vanessa tinha o afastando de si, mas apenas porque estava a escorregar.
Vanessa: Bem…- Voltou se aproximar dele e o beijou, agora estavam em condições de dar um beijo perfeito sem costas a entortar ou pés as escorregar; mas mesmo assim ela conseguia sentir seus joelhos fraquejarem pelo beijo, sentia estar a pisar as nuvens e não conseguia pensar em mais nada a não ser beijar e beijar a boca dele.
Zac: Estou com fome…- Separou se do beijo e se dirigi-o para a cozinha. – Vamos lanchar. – Vanessa estranhou aquela atitude meio fria, seu coração sofreu uma dor espontânea, ela o beija daquela maneira e ele quer ir comer?
Vanessa: Sim… pode ser- Segui-o até á cozinha sentando se na cadeira que estava perto da bancada. – Não obrigada. – Negou quando ele lhe ofereceu comida, naquele momento sentia se muito estranha; aquele beijo teria sido um sonho? Ele já tinha admitido quere-la beijar, também teria sido aquilo um sonho? Naquele momento ela não sabia de mais nada, até tinha duvidas se estaria ali mesmo.








Vanessa: Isso que é apetite. – Decidiu dizer algo de uma vez, para parar de pensar, seus pensamentos estavam muito estranhos de momento.
Zac: Sou um rapaz em face de crescimento, tenho que me alimentar bem. – Desculpou se levando tudo á boca.

Vanessa: Vejo que sim. – Suspirou, não queria estar ali, e fingir que nada tinha acontecido, ela não podia acreditar que por momentos tinha sonhado beija-lo, não ela tinha o mesmo feito…não entendia atitude dele, ela não conseguia mesmo perceber as intenções que ele tinha, dizia que saia ele não deixa diz que a quer perto mas depois a beija e age como se nada fosse.
Zac: A campainha. – Gritou de boca cheia. – A empregada deve ser surda; já volto.
Vanessa: Antes…- Pegou num pano e se levantou indo a tem ele. – Deixa me limpar aqui. – Passou de leve o pano pela boca dele, e ele logo se aproximou voltando a beija-la, e mais uma vez foi bom, a melhor sensação se enchia o peito dela, ao mesmo tempo que era confuso a atitudes dele. – A campainha…- Disse entre os lábios dele afastando-o.
Zac: Claro…não saias dai. – Pediu correndo até á porta onde levou um susto quando abriu.
Megan: Amor. – Caio nos ombros dele, que a puxou para fora de casa. – Estava a ver que não. – Beijou rápido, e ele sabia que Vanessa era diferente, ele já o sabia antes mas depois de a beijar e de ela o fazer sentir o que sentiu era mais a pura das certezas.
Zac: O que é que fazes aqui? Não me recordo de ter combinado nada. – Sorriu de lado, ela não podia entra dentro daquela casa.
Megan: E desde quando temos que combinar algo? – Passou ao lado dele tentando entrar mas ele não deixou.
Zac: Sabes, é que estou um pouco ocupado…- Fechou a porta ficando na rua sem chave. – Falamos aqui fora mesmo.
Megan: Isso é que é despachar uma pessoa. – Cruzou os braços começando a bater o pé e suspirava irritada.
Zac: Oh querida…- Pegou nas mãos dela e a puxou para um abraço. – O que te trás por aqui?
Megan: O meu namorado… - Afastou se dos braços dele, sabia que algo se passava. – Ou seja tu: que mais podia ser?
Zac: É não sei. – Pegou na mão dela levando a lentamente sem ela entender para o portão de saída daquela casa.
Megan: Ultimamente andas muito estranho…- O travou não arredado mais pé de onde estavam. – E nunca mais falamos sobre o tal plano que tínhamos para aquela piolhosa da Vanessa; alias desde que falamos nesse assunto que andas um pouco estranho.
Zac: Está a demorar, mais do que possas imaginar. – Sorriu falso levando os olhos para a sua casa, onde estava Vanessa sem saber de nada.
Megan: Vê se te despachas; estou cansada de esperar, não sou a pessoa com mais paciência no mundo; e tu sabes disso. - Suspirou e inquietantemente começou novamente a bater o seu pé no chão. – Eu quero humilhar alguém, por isso não demores. – Ordenou friamente, seu desejo de fazer mal a Vanessa era incompreensível.
Zac: Vanessa não é uma rapariga fácil…- Engoliu seco só de falar naquilo, se Vanessa imagina-se o que se passava nunca mais olharia na cara dele, e daquela ele não sabia como sair. – É chata, nem me deixa falar…não imaginas é quase impossível me aproximar dela.
Megan: Estou a ver…- Sorriu irónica a pinga de soar que escorregava pela testa de Zac mostrava que ele estava demasiado nervoso e raramente ele ficava assim até porque era um excelente mentiroso; por isso o que se estava a passar seria algo serio, e ela tinha que descobrir. - Bem já que nem deixas entrar na tua casa eu vou indo, tenho que estudar aqueles números da matéria de matemática me deixam zonza…mas vê se te despachas com o assunto da mosquinha morta.
Zac: Vou tentar. – Limpou a testa e lhe deu um beijo rápido, porque Megan logo afastou fazendo uma cara de nojo pelo jeito como ele soava; depois de se ver livre dela correu de volta para casa batendo fortemente com a cabeça na porta. – Au, minha cabeça. – Se queixou ouvindo a porta abrir.
Vanessa: Estás bem? – Puxou para dentro o barulho que se ouviu na porta tinha sido enorme. – Estás branco.
Zac: Sim…- Correu torto para o sofá, sentia se a desmaiar. – Apenas acho que comi de mais. – Relaxou a cabeça fechando os olhos, tinha mentido sobre tudo, não estava bem e aquela branquidão na sua pele além de ser da pancada que dera na porta era porque Megan lhe aparece á porta com os planos de magoar Vanessa.
Vanessa: Estou a ver. – Pegou na mochila tentando ignorar a cara de dor dele. – Tenho que ir indo.
Zac: Mas já? – Se levantou rápido caindo de volta no sofá.
Vanessa: Sim, tenho trabalhos para fazer e coisas para estudar. - Caminhou até á porta, mas tinha medo que ele chegasse a desmaiar.
Zac: Podias fazê-los aqui. – Tentava arranjar desculpas para ela não sair tinha medo que tivesse visto Megan.
Vanessa: Não sei…
Zac: Vá lá, eu basicamente estou sozinho nesta casa, e sabes que neste momento não estou bem as portas são duras. – Esfregou a testa tentado fazer rir mas não consegui. – E para mais estou cheio de dúvidas na matéria, preciso muito da tua ajuda.
Vanessa: Tudo bem eu fico. – Suspirou sentido se fraca por não resistir á cara de cachorro abandonado dele.
Zac: Boa…-  Ela se aproximou dele e o abraçou de lado ajudando a chegar ao quarto, começaram a estudar embora os planos dele fosse outros como voltar a beija-la ela não deixou apenas enfiava os livros pelos olhos dele a dentro.
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Este Zac cada vez se enterra mais, de tanto tentar se arranjar apenas se enrolar mais…mas no meio disto tudo está um plano; será que a Vanessa o descobre? Bem para saber é bem fácil até leiam o próximo cap. Agradeço a quem carregou nos pequenos quadrados porque também é um grande apoio, muito obrigado também a quem por escrito demostra as suas opiniões, obrigada a Margarida, Alinne e Edyh_2011