Cap. 41 /1ªParte
Depois de uma curta
e silenciosa viagem, chegaram ao seu destino, a praia.
Vanessa: Que
estamos a fazer aqui? – Ele não respondeu, apenas saio do carro para lhe abrir
a porta.
Zac: Fiz algo para
nós. – Disse entregado lhe a mão quando ela sairá do carro.
Vanessa: E o que é?
Zac: Já vais ver. –
Pelas mãos puxou-a pela praia em frente até irem ter á maré, onde se encontrava
um Barco.
Vanessa: Um barco?
– Ele sorria da confusão dela.
Zac: Sim, é um
barco.
Vanessa: Pensava
que ficavas mal disposta, quer dizer tenho provas como ficas mal disposto. –
Ele fez uma cara.
Zac: Pois… mas eu
bebi um comprido para o enjoo, e esse problema está resolvido.
Vanessa: Espero bem
que sim, mas isso quer mesmo dizer que vamos andar de barco. – Ele subiu as
escadas, chamado a seguir.
Zac: Vamos mais que
andar amor. – Fez uma cara sexy.
Vanessa: Mas eu
tenho que avisar os meus pais.
Zac: Já fiz isso
tudo… até informei que não ias dormir em casa.
Vanessa: Espera,
vamos dormir num barco?
Zac: Sim…- Ligou os
motores enquanto ela se sentava. – Primeiro vamos dar um passeio pelo mar, depois
vamos parar o barco no porto, onde iremos passar a noite, lá á um restaurante
perto onde podemos jantar.
Vanessa: Estou a
ver que andaste ocupado, pensaste em tudo. – Sentiu a brisa do mar e se
arrepiou.
Zac: Claro que sim.
– Falou mais uma vez com aquele sorriso.
Vanessa: Mas espera
como vamos comer a um restaurante se só temos está roupa, de praia. – Ele rio
dela, as mulheres e modas.
Zac: Eu fui a tua
casa buscar roupa, esta no quarto do barco.
Vanessa: Então foi
por isso que a minha mãe me expulsou de casa, para lá poderes ir sem eu estar
nem ai para a situação.
Zac: Sim, posso
dizer que a tua mãe foi uma óptima, cúmplice. – Ele deixou o controlo do barco
e foi até ela tirando a da cadeira para se sentar em seu colo no chão, e ai
Vanessa pode sentir de novo aquele cheiro bom, que vinha do corpo dele. – Isto
é lindo. – Olhou o longo oceano.
Vanessa: Sim, mas
mesmo assim não mais que os teus olhos. – Ele baixou o rosto para a, olhar. –
Amo te
Zac: Não mais que
eu, te amo a ti.
Vanessa: Desculpa…-
Desviou se um pouco dele fazendo se de ofendida. – O amor que eu tenho por ti
não chega aos calcanhares daquilo que sentes por mim.
Zac: Estás
absolutamente errada…- Ela não o deixou terminar soltou lhe para o colo
beijando-o.
Vanessa: Amas me?
Zac: Mais do que
possa passar pela mente de alguém, amo te, muito, tanto que não tem medida. –
Ela sorrio voltado a beija-lo.
Vanessa: Amor…- se
separou do beijo ouvindo um gemido dele.
Zac: Diz?
Vanessa: Este barco
é alugado?
Zac: Não, é de
família.
Vanessa: Então
sendo assim, já não me importo de ir para o quarto., vamos para o quarto? – Ele
respondeu de uma maneira bem pratica, pegou ao colo levando a até ao quarto onde
a deitou colocando se depois por cima. – Já te disse que te amo? – Perguntou
entre beijos quando ela parou para a, olhar.
Zac: Sim, mas eu
gosto de ouvir sempre essa palavra saindo te teus doce lábios.
Vanessa: Então
deixa me te dizer que te amo, amo, amo, amo, amo te muito. – Ele voltou a selar
os lábios.
Zac: Eu também te
amo, amo, amo, amo, te muito. – Beijou cada parte do seu rosto até ao pescoço
enquanto dizia tais palavras. Primeiro foram brincado, faziam cócegas beijavam
se por todo o lado, estava em roupa interior até que o desejo falou bem alto e
ele fizeram amor, umas quantas vezes para matar saudades.
Vanessa: Uau…- Cai
sobre ao lado de Zac, deitado a sua cabeça sobre o braço dele, enquanto se
miravam.
Zac: De todas,
considero está a melhor. – Beijou a testa dela sua respiração sentiam se forte.
Vanessa: Para mim,
é sempre bom… mas está em um caso á parte, porque veio cheio de saudades. –
Aconchegou mais o seu corpo ao dele.
Zac: Eu já tinha
mesmo saudades, de tudo, amo estar contigo.
Vanessa: Eu também.
– Beijou indo para cima dele, mas o momento foi interrompido pelo telemóvel de
Vanessa. – É o meu, já volto. – Levantou se vestido a roupa interior, ele fez o
mesmo.
**** Ligação ****
Vanessa: Estou quem
fala? – Falava para o telemóvel, mas olhava para Zac deitado em cima da cama
olhando para ela.
Chace: Vanessa é o
Chace, mas não digas que sou eu, eu sei que estás com o Zac e eu não quero que
desligues, tenho algo de importante para te dizer. – Ela fechou o sorrindo
saindo do quarto como se nada fosse.
Vanessa: Fala, que
tens de importante para me dizer?
Chace: Depois de
que me falaste do tal assassino, eu me preocupei e investiguei. – Ela engoliu
seco.
Vanessa: E então?
Chace: Eu sei que é
o assassino.
Vanessa: Como?
Chace: Pela tatuagem
que me falaste… eu acho que não vais gostar do que eu te vou dizer. – Ela
tremeu, pela voz dele.
Vanessa: Apenas
fala.
Chace: Vou começar
do inicio então… depois que descobri que não falavas comigo pelo teu namorado
eu decidi ver quem ele era e descobri que era o Zac.
Vanessa: E depois?
– A baralhação já era muita, porque ele falava agora de Zac?
Chace: E então que
eu já conhecia o Zac á muito tempo, e conheço o seu segredo, ele não queria que
falasses comigo por medo.
Vanessa: Medo do
que? – Queria gritar, mas decidiu manter se calma.
Chace: Medo que eu
te disse se que ele é o assassino…- Zac e assassino, dentro da cabeça de
Vanessa isso não fazia sentido, Zac não a magoaria. – Ele tem pavor a sangue,
algumas vez te perguntaste porque.
Vanessa: Sim, foi pelo
avô…
Chace: Essa
história do avô é mentira, ele quer te fazer mal, por isso terminou contigo,
ele gosta de ver suas vítimas sofrerem, por isso relacionasse com elas, para
que se apaixonem por ele…primeiro as faz chorar por ele e depois as mata.
Vanessa:
Impossível…
Chace: Ele tem a
tatuagem no pulso, ele usa maquilhagem, senão uma pulseira ou algo que a
esconda…- Ela ficou em silêncio, sem saber o que sentir. – Só te estou a tentar
proteger, faz com que ele adormeça e depois salta do barco, estou a quatro
metros noutro barco esperando te… o Zac é inteligente tem cuidado.
Vanessa: Ok. – Foi
a única coisa que consegui dizer depois de sentir uma lágrima cair.
**** Fim da Ligação
****
Zac: Amor. –
Chamou, Vanessa logo parou de chorar, entrou no quarto pousado o telemóvel. –
Quem era?
Vanessa: A Ashley.
– Se deitou ao lado dele olhando para o pulso, que tinha um relógio, ela tinha
que ver aquele pulso.
Zac: Estiveste a
chorar?
Vanessa: Não,
estava lá fora e entrou uma coisa para o olho. – Mentiu o melhor que pode.
Zac: Estás bem?
Vanessa: Sim, tu é
que me casaste. – Rio falsamente, e triste.
Zac: Então deita
aqui e descansa que eu vou fazer o mesmo. – Ela encostou no peito dele sentido
medo. Passado minutos ele adormeceu, era a oportunidade dela fugir, mas ela
tinha que ver para acreditar; cuidadosamente pegou na mão dele tirando o
relógio e pode ler.
Vanessa: Life for
Surf. – Uma lágrimas espontaneamente saio, caindo no peito dele que o fez
acordar.
Zac: Vanessa, que
se passa? – Ela se levantou afastando se. – Vanessa? – Ele olhou para seu pulso
vendo que estava descoberto. – Eu posso explicar…- Ele bem que se tentou
aproximar mas ela pegou uma navalha, apontado a.
Vanessa: Está tudo
explicado.
Zac: Não, tu não
percebes.
Vanessa: Sim
percebo, és um assassino.
Cap.41/2ªParte
Zac: Eu não sou
nenhum assassino. – Gritou fazendo com que ela se assustasse. – Desculpa não
queria gritar…- Mais uma vez ele tentou se aproximar mais foi em vão, ela não
deixaria, o medo a consumia naquele momento. – Sabes neste momento sinto me
horrivelmente, não por me estares ameaçar com uma navalha, mas porque, tens
medo de mim.
Vanessa: Não á como
não ter.
Zac: Eu não te
faria mal. – Começou a chorar, mas Vanessa temeu que fosse fita, e mão baixou a
guarda.
Vanessa: Eu queria
tanto, mas tanto acreditar nisso, mas tenho medo. - As lágrimas rolaram, ela
num acto rápido guardou a arma dentro das calças, e saltou para dentro de água.
Zac: Vanessa! –
Gritou, mas ela foi para o fundo a intenção era mesmo essa, ele não a poder
ver. Correu para o quarto onde se vestiu, antes de sair pode ver que Vanessa
tinha ali deixado o telemóvel. – Chace. – Sussurrou ao ver o nome dele no ecrã,
e depois se lembrou que quando Vanessa saltou para dentro de água avia mais um
barco ao fundo seria ele? Ele não sabia, mas não arriscou pegou numa arma e
segui o tal barco, que com os binóculos pode ver Chace ajudar Vanessa entrar
para o barco entrado em fuga.
No outro barco…
Chace: Ainda bem
que conseguiste saltar. – Ele dei lhe uma toalha.
Vanessa: Ele vem
atrás de nós… e tem uma arma. – Olhou chocada.
Chace: Não te
preocupes, eu conheço o mar melhor que ele. – Zac acenava, gritava para Vanessa
mas ela não percebia, nada só sentia medo.
Vanessa: Para onde
estamos a ir… porque não me estás a levar para terra.
Chace: Cala te e
senta te.
Vanessa: Chace? –
Ele se virou para ela dando lhe um estalo.
Chace. Disse para
te sentares. – Olhou o pulso dele e viu a mesma tatuagem.
Vanessa: Não, não
pode…- Choramingou.
Chace: Ou sim,
pode, pode. – Rio gozando com ela, atado no barco.
Vanessa: O Zac…
Chace: Esse anormal
não tem nem capacidade de matar uma mosca… mas mesmo assim tu caíste; não é
incrível como o medo nos da a volta á cabeça nos faz perder a razão, no dia em
que te tenteio matar, o Zac apareceu á tua frente, e depois eu fugi… explica me
Vanessa como podia ele estar em dois sítios ao mesmo tempo. – Só agora ela
soube que tinha sido totalmente manipulado por Chace.
Vanessa: Porque
estás a fazer isto?
Chace: Porque
acertei na presa errada… quando te tentei matar não sabia que eras namorada de
Zac, e isso troce me problemas; depois de ele descobrir que era eu ameaçou
contar tudo.
Vanessa: Mas como…
Chace: Ok, já que
te vou matar vou fazer a cena cliché e contar te tudo, dês do inicio… então eu
e o Zac fomos amigos de infância, até fizemos uma tatuagem igual, o nosso amor
as ondas e apenas isso. Até que eu descobri que avia outra coisa que me
completava… matar pessoas como tu. – Ele, rio ao ver o olhar medroso dela.
Vanessa: Mas
porque?
Chace: Porque as
mulheres não servem para nada… ela tiram me tudo… a minha mãe matou o meu pai,
e as miúdas roubavam me o Zac.
Vanessa: Tu eras
apaixonado, pelo…
Chace: Não era o
sou, eu amo o, mas ele não entente, prefere ficar contigo…
Vanessa: Tu és gay?
Chace: Que importa…
só sei que amo o Zac mas se ele não quer ficar comigo, adivinha, também não
ficara contigo. – Parou o barco perto de uma ilha, retirando Vanessa que ao
olhar para trás via Zac aproximar se, ela era o isco Zac o alvo, que poderia
ela fazer neste momento. – Fica ai. – Encostou a uma árvore desamarrando a. –
Se te mexeres. – Retirou a pistola.
Zac: Não te
atrevas. – Gritou aproximando se, mas não muito Chace não o permitiu.
Chace: O cavaleiro
andante chegou, esperavas mos te.
Zac: Deixa a em
paz.
Chace: Senão o que?
Zac: Senão contarei
a todos que tu és o assassino. – Chace rio.
Chace: Faz isso e é
morte certa para o amor da tua vida…- olhou para Vanessa, e voltou se para Zac.
– Porque… o que ela tem que eu não?
Zac: Ela é uma
mulher… essa é a chave principal; eu nunca fui gay.
Chace: Não finjas,
eu sei que nunca ficamos juntos pelo teu pai, tu acreditas que tens que ser um
macho, mas não, podemos viver os dois…
Zac: Eu não sou
como tu…- Gritou. – Sei que nunca aceitaste mas eu gosto de mulheres.
Chace: E eu odeio-te
por isso. – Apontou a arma para Zac.
Vanessa: Espera… tu
não podes.
Chace: E que me vai
proibir?
Vanessa: Eu. –
Falou retirando a navalha que antes tinha apontado a Zac, e espetou numa das
pernas de Chace, retirando lhe a arma que disparou para o ar. – As histórias
clichés terminam sempre assim. – Zac correu até ela.
Zac: Estás bem? – A
Abraçou.
Vanessa: Sim…
desculpa, desculpa não ter acreditado em ti. – O beijou.
Zac: Estás tudo bem
amor.
Vanessa: Amo te.
Zac: Também. - A
voltou a beijar. – E tu, que vamos fazer contigo?
Chace: Nada… tu
sabias que eu era o assassino e não contaste a ninguém isso faz de ti meu
cúmplice.
Zac: Eu só soube,
quanto tentaste contra Vanessa, tu ameaçaste me.
Chace: E quem tem
provas disso?
Vanessa: Eu… uma
vitima que vai depor contra ti em tribunal.
Zac: Eu chamei a
polícia, devem estar a chegar. – Se abaixou até Chace retirando lhe a navalha
da perna, e atando a corda em volta da sua perna para estacando o sangue.
Chace: Porque estás
a fazer isso?
Zac: Não quero que
morras.
Chace: Sabia que te
importavas.
Zac: Eu não me
importo, só acho que será mais justo que apodreças na cadeia pelo que fiz te. –
Ele se desviou abraçando Vanessa que ainda estava molhada. – Estás bem?
Vanessa: Sim,
apenas abraça me. – E assim ficaram abraçados.
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Eu sei que drama e imaginação um pouco ridícula, mas á coisas quem me saem enquanto estamos a escrever, e eu agradeço por lerem. ;)