Seguidores

Capitulos

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Capítulo 28


Não tenho tempo para ser um a um mas li um a um; por isso agradeço todos os fossos comentários sejam por escrito ou nos pequenos quadrados; Obrigada E antes até mesmo do capítulo aqui uma pequena divulgação do Blog da Stephanie Joly Friends Forever  http://friends-forever312.blogspot.com/ Dêem lá uma passadinha e comentem.



Chris. E: Voltaste. – Saltou do sofá olhando a com certo medo, pelo que tinha feito, afinal bateu lhe, algo que para ela difícil de perdoar.
Vanessa: É, parece que sim. – Ironizou entrando em passos pequenos de braços cruzados.
Chris. E: Não vamos falar? – A pergunta dele a fez para por ali, no meio da sala de olhos encarnados e com certa raiva e tristeza.
Vanessa: Temos, muito, muito mesmo para falar; mas não agora, não a esta hora, outro dia. – Pediu fechando os olhos, respirando fundo.
Chris. E: Estás bem? – Avançou até ela ficando dois passos de distância viu os olhos dela voltarem abrir, correndo uma lágrima deles.
Vanessa: Depois do estalo que me deste; fica bastante difícil estar bem, alias em dias como estes; é complicado. – Sorrio, triste.
Chris. E: Desculpa…- Pediu tentado se aproximar mas ela fugiu do toque dele. – É melhor irmos dormir, e descansar.
Vanessa: Tens toda a razão o melhor mesmo é dormir, espero que te sintas confortável, no sofá. – Saio até ao quarto voltado com mantas e almofada.
Chris. E: Vou dormir aqui? – Voltou com o olhar de raiva de á pouco que ela estremeceu.
Vanessa: Não te consigo ter perto de mim. – Saio a correr até ao quarto, ele só ouviu a porta bater, com alguma força.
Passou as mãos na cara e pensou no que tinha feito, parecia não estar assim tão arrependido, já eu á poucos segundo teve novamente vontade de lhe bater, mas não podia, não podia mostrar o grande mostro que tinha dentro dele próprio. Cansado de estar trancado entre aquelas quatro parede e precisando de conversar com alguém, telefonou a Hillary, onde marcou um encontro no pequeno bar. Ela não lhe negou um pedido, e não demoraram e encontra-se, onde ele disse lhe tudo.
Hillary: Grávida; do Zac? – Mostrou se chocada ao ouvir o que ouviu, a sua boca ficou bem aberta e o sue cérebro sem reacção.
Chris. E: É isso exactamente o que ouviste, ela tem um pequeno ser dentro dela e o pai é aquele…- Rangeu os dentes batendo na mesa.
Hillary: Mas como? – Estava tão “parva” que pensava estar a ouvir mal.
Chris. E: Como assim como; queres que te explique como um homem e uma mulher fazem um filho; sabes que não vêm da cegonha, certo?
Hillary: Não, é nada disso apenas estou…- Movimentou as mãos tentado se expressar, sem conseguir.
Chris. E: Chocada? – Tentou ajudar com as palavras mas nem ela sabia o que sentia.
Hillary: E com certa raiva também; assim será muito, mas mesmo muito mais complicado fazê-lo manter a distancia, imagina o menino querido como Zac é vai querer assumir as responsabilidades e isso vai levar aproxima-los. – Levou o copo á boca e bebeu de uma vez toda aquela vodka.
Chris. E: Isso não é bem assim, não vejo a Vanessa a contar algo assim, a Zac pelo menos tão cedo.
Hillary: Quer dizer que ele ainda não sabe de nada? – Sorrio já pensado no plano.
Chris. E: Tenho praticamente certeza que não, afinal ela soube hoje, e ainda estava em choc.
Hillary: Isso é bom, isso é genial. – Deu saltinhos na cadeira, sorrido com vitória.
Chris. E: Não estou a perceber? – Disse irritado com o acto histérico dela, ele odiava isso.
Hillary: Então é simples, ela ira fazer um aborto e pronto assunto resolvido. – Estalou os dedos pedido mais uma bebida.
Chris. E: A Vanessa jamais ira fazer um aborto, ela ama crianças, e não á razões para ela o fazer. – Calou se pelo empregado.
Hillary: Mas que é que disse que ela tem direito de escolha? – Sorrio mais uma vez enchendo a boca com a bebida.
Chris. E: Estás a tentar me dizer que vamos provocar…- Ela abanou a cabeça que sim, piscando-lhe o olhou, rio que nem uma bruxa, e era o que ela acabava mesmo por ser, da maneira como desejava mal a outros. – Tens a noção que é um mostro não tens?
Hillary: Sim eu sei…- Afirmou com certo orgulho. – Mas também não me digas que queres que ela tenha um filho do outro.
Chris. E: Se isso os aproximar não afinal, ela é minha, e apenas minha. –A obsessão notava se em cada palavra.
Hillary: Exactamente mas essa criança podia…
Chris. E: Torna-la novamente dele; mas tens a certeza, talvez não, talvez…
Hillary: Não sejas tolo, o vosso noivado está por um fio tu bates-lhe isso leva-te mesmo a onde?
Chris. E: É tens toda a razão. – Ela levantou o copo ate ao dele, com aquele sorriso que não desaparecia por nada.
Hillary: Vamos brindar por isso então, á minha razão. – Ele pegou na garrafa batendo no copo, o brinde ficou feito.
Mais uma manhã em Paris se fez, Vanessa acordou com o sol a bater-lhe na face. Olhou para o despertador, viu que já faltava mesmo pouco para ir dar aulas. Por isso se levantou e vestiu trocando de roupas, rápido. Quando passou pela sala ajeitou as mantas em cima de Chris para não ter frio; ele podia ter sido mau, mas ela não guarda rancor, pelo menos tentava. Mas isso agora não importava, ao chegar á escola apenas os alunos importavam tinha que deixar o problemas em casa, e até era melhor pelo menos descansava.
Matt: Bom dia. – Sorrio aproximando se da porta do elevador. – Indo pela maquina que sobe e desce?
Vanessa: Bom dia…- Sorrio com simpatia porque não tinha ficado com ele, ele sim era um verdadeiro, homem, nunca a tratou mal, tinha as suas discussões mas nada de mais, podia ter sido ele o homem para sempre na sua vida. – Sei que tenho um certo medo mas não me apetece descer escadas agora. - Respondeu saindo da pausa do curto pensamento.
Matt: Percebo a “preguite” aguda…- Olhou de volta para os botões ainda demorava a chegar á vez deles. – Como vão as coisas?
Vanessa: Podia, estar bem melhor. – Baixou a cabeça, ele a conhecia e sabia quando ela precisava de algo.
Matt: Bem me parecia que os teus olhos estavam tristes, mas diz me o que se passa?
Vanessa: Vou te contar, mas é segredo, quer dizer uma certa parte, porque a outra conhecera a notar se, já que nós vemos todos os dias.
Matt: Diz logo. – Disse um pouco impaciente.
Vanessa: Eu…- Tossiu, procurando a voz. – Eu estou grávida. – Falou com um pequeno sorriso.
Matt: Poderia dar te os parabéns, mas algo diz me para não o fazer.
Vanessa: O pai, é o Zac.
Miley/Ashley. G: O que? – Gritaram quase ali entre as portas Vanessa assustara-se, apenas não caio por Matt.
Miley: Grávida? – Sussurrou.
Ashley. G: Do Zac?
Vanessa: Bem que susto. – Repreendeu tirando a mão do peito, onde as batidas eram elevadas.
Miley: Desculpa. – Mostrou se querida, de facto Liam estava lhe, a fazer bem.
Ashley. G: Não era essa a nossa intenção. – Não cedeu a tentação levou a mão á barriga de Vanessa.
Vanessa: Mas porque essa estria toda, afinal já sabia. – Levantou a sobrancelha mostrado curiosidade.
Ashley. G: É que entramos para um curso de teatro e temos uma cena onde temos que fazer de surpreendidas.
Miley: Correu bem? – Sorriam que nem locas.
Vanessa: Vocês, são locas. – Rio.
Miley: É já sabíamos. – Pegou no braço de Ashley.
Vanessa: Nunca devia ter desejado que tivessem ficado amigas.
Matt: O elevador. – Pegou na mão de Vanessa e a puxou, as meninas entraram logo de seguida.
Miley: Mas conta como está a correr, tudo? – Colocou se do lado dela desviando Matt que ouvia tudo.
Ashley. G: Sim, porque aquele choro de ontem?
Vanessa: O Chris bateu me. – Nem ela acreditava que o tinha dito, mas agora já o tinha feito.
Ashley. G: Ele fez o quê? – Gritou, fazendo Vanessa tapar os ouvidos.
Miley: Nem acredito eu vou…
Vanessa: Tu nada. – Colocou se de frente para elas, sentido se enjoada pela aquela maquina estar a descer.
Matt: Ela já sabia da gravidez quando o fez?
Vanessa: Não. – Admitiu olhando apenas para ele, que apesar de momento calado sempre ali esteve, a ouvi-la.
Matt: Ok, mesmo assim ela não tinha esse tipo de direito. – Falou furioso, como Vanessa nunca o tinha visto.
Vanessa: Matt, calma. – Pediu. – Já tenho problemas suficientes.
Matt: Calma nada, se ele te voltar a tocar, sou eu que vou ajustar contas com ele. – Aproximou se dela, tão perto que ela quase caio, quando porta abriu, mas ele não deixou que o corpo dela caísse no chão; era fantástico em momentos comuns ela não sentia a presença dele, mas quando ela precisava ali esta ele.
Ashley. G: Bem nós vamos indo. – Puxou Miley vendo que estavam a mais.
Miley: É mas logo falamos, temos muito que falar. – Saio falando mais alto pela distância.
Matt: Amigas mesmo doidas as tuas. – Sorrio pegando lhe na mão. – Queres boleia?
Vanessa: Não incomodo?
Matt: Se fosse incomodo não perguntava.
Vanessa. Podias estar apenas a ser gentil.
Matt: Sabes que eu não faço as coisas por gentileza mas sim porque eu quero. – Deu lhe o braço e ela pegou, deixando apenas perto do carro.
O caminho foi todo em silêncio, era assim que ele falava, calado. Curioso, mas ele sempre dizia “Que não percebe gestos, não percebe palavras” e acabava por ter razão, ela percebia as mensagens que o silencio dele enviava.
Vanessa: Chegamos. – Disse abrindo a porta mas ele não deixou que ela saísse, já.
Matt: Sabes que podes contar sempre comigo, não sabes? – Aproximou se de uma maneira que Vanessa sentiu o hálito dele.
Vanessa: Matt…- Afastou um pouco. – Eu sei, os amigos que tenho, não te preocupes.
Matt: E sabes que eu te am…
Vanessa: Não. – Tapou lhe a boca. – Não me digas isso agora., já estou demasiado confusa.
Matt: Ok, mas eu estou sempre aqui, sempre estive, sabes a que porta bater. – Sorrio.
Vanessa: Sim, e obrigado por seres que és. – Inclinou se dando lhe um pequeno beijo na bochecha e saio do carro.
****
Afastando se de Chris, mas próxima de Matt, o ex presente, onde está Zac no meio disto tudo; que fim tem isto tudo; curiosas? Não percam então o próximo capítulo.