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sábado, 30 de março de 2013

Capítulo 48

Antes de postar aqui fica a divulgação do Blog da Margarida Soares "Um amor, duas identidades"http://apaixonadoszanessa.blogspot.pt/  Vejo que cada vez á menos escritores das fic´s de Zanessa, principalmente por o casal ter terminado perdeu se um pouco o animo, mas uma historia em onde se pode sonhar e criar um pouco por isso é bom ver quem ainda segue escrevendo, sigam está historia ;)
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Gina: Para de chorar, apenas para. – Gritou já sabia de tudo, Vanessa não estava pronta para lhe contar mas a escola fez isso por ela. – Eu já sabia, tu tinhas todos os dias desejo de comer waffles quando eu estava grávida de ti era quase a única coisa que comia e depois os teus enjoos a tua mudanças de humor…os teus seios estão maiores…- Riu com dor. – Eu já sabia.

Vanessa: Desculpem…
Greg: Não. – Agarrou a pelo braço com brutidade. – Isto não tem desculpa eu confiava em ti e tu fizeste me isto
Gina: A culpa foi tua com essa mania da liberdade dizeres que ela tinha juízo…é uma adolescente tem um namorado, achavas mesmo que eles nunca o iriam fazer, não sei quando te tornaste tão ingénuo. – Gritava e Vanessa tentava permanecer no silêncio só conseguia apenas chorar.
Greg: Não me venhas culpar a mim, tu que não soubeste ser mãe. – Pegou a mulher pelo braço que lhe deu um estalo.
Gina: Não tentes virar as culpas para cima de mim…
Vanessa: Parem. – Gritou no meio do seu choro. – A culpa é minha e apenas minha, vocês nunca erraram comigo.
Greg: Sim tens razão…- Apertou com força o pulso da filha. – Isto tudo foi provocado por ti. – Empurrou-a com alguma brutidade para o sofá.
Gina: Ela está grávida, para com isso. – Sentou se ao lado da filha abraçando a, Vanessa nunca poderia imaginar que a sua mãe apoiasse mais e que seu pai tornasse naquele bruto mostro. – Foi um erro, todos nós estamos nervosos…mas agora já está. – Suspirou balançando Vanessa em seu colo.
Greg: Agora já está? – Falou com raiva. – Isto apenas começou agora. – Pegou Vanessa e a puxou para fora de casa.
Gina: Onde vais? – Gritou entrado no carro com o marido e a filha.
Greg: Ela não fez isto, sozinha. – Gritou zangado, era apenas aquilo que se ouvia lágrimas, e gritos.
Vanessa: Não pai, por favor. – Implorou vendo que seu pai a levava até casa de Zac.
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Zac: Para que foi isso? – Esfregou a cabeça pela dor.
Sterling: Não estás a prestar atenção, porque é que não estás a prestar atenção?
Zac: É que aquele é o carro do pai da Vanessa…- Engoliu seco ao ver que o carro parava na sua propriedade. 
Sterling: Zac…- Chamou ao ver que ele corria para dentro de casa.
Zac: Vanessa…- Disse quase sem voz ao ver que ela entrava na sua casa com seus pais. – O que fazes aqui?
Vanessa: A escola…- Suspirou sentido uma dor no peito. – Zac eles já sabem.
David: O que é que se passa aqui? – Disse sem paciência sentido que não iria ouvir boas notícias.
Greg: Pergunte ao seu filho…- Fechou os punhos caminhando até Zac. – Pergunte o que fez á minha filha…
Vanessa: Pai! – Gritou enquanto seu pai era agarrado pelos empregados da casa quando tentou bater em Zac.
Starla: Gina? - Falou calma mas Gina não respondeu nada apenas baixou o olhar.
David: O que quer daqui pode dizer de uma vez? – Colocou se em frente de Greg empurrando para longe de Zac.
Greg: A minha filha está grávida…- Gritou o mais alto que pode. – E o pai é o seu filho.
David: O…o que? – Olhou para trás onde estava Zac sem coragem de olhar os olhos de seu pai.
Zac: Apenas…apenas aconteceu. – Falou quase num sussurro sentido que seu pai ia para cima dele.
Starla: Vamos ter calma. – Parou o marido antes que pudesse chegar ao filho.
David: Calma? O teu filho é simplesmente um idiota…. - Tentava chegar a Zac mas mais uma vez os empregados ajudaram parando o. – Mas esperem, esperem…- Olhou mais calmo para Greg. – Que me diz, que realmente esse filho é de Zac?
Greg: Como se atreve? – Socou David que caio com o lábio já sagrando. – Minha filha é pura.
David: Vê-se. – Riu levantando se. – Isso é uma tentativa do golpe do baú. – Limpou o sangue que escorria.
Zac: Parem com isso…- Pediu aproximando se de Vanessa e pegou a sua mão. – Isto não é o golpe do baú, e sim o filho é meu, nós estamos apaixonados e como normal dormimos juntos, apenas aconteceu…- Protegeu Vanessa assim que viu seu pai se dirigir a ele.
Gina: Chega. – Parou David. – Apenas chega de gritos, escândalo e violência.
Starla: Sim, Vanessa está grávida e não pode ficar tão nervosa…faça nós um chá. – Pediu a um dos criados que saio.
Greg: Um chá não vai resolver nada…
Gina: Greg. – Puxou pelo braço para que ele se acalmasse o que parecia impossível
Starla: Sentem-se. – Disse ganhando olhares rancorosos de David.
Zac: Tudo vai ficar bem. – Sussurrou no ouvido de Vanessa nunca soltando a sua mão.
Starla: O que deveríamos fazer, agora que sabemos que vem uma criança a caminho?
David: Essa criança não vai nascer…

Zac: O que? Está louco só pode. – Levantou se com Vanessa. – Nos somos os pais não podem fazer isso ao nosso filho.
Greg: Vocês são umas crianças inconscientes que não sabem nada da vida…Vanessa minha filha. – Afastou com alguma dificuldade de Zac. – Tu sabes o que aconteceu á tua irmã, o meu trabalho e o da tua mãe não vai dar para nos sustentar a todos, assim que tiveres esse filho te o tirarão de uma maneira ou outra…
Zac: Ela não está sozinha…- Empurrou Greg para longe de Vanessa. – Ela tem me a mim, eu a vou ajudar.
David: Com o meu dinheiro não, estás por tua conta. – Levantou se cansado daquela conversa.
Starla: David não faças isso. – Tentou chamar o marido á razão.
David: Ela vai tirar essa criança, eu vou procurar alguém que o faça discretamente.
Greg: É o mais correcto. – Concordaram pela primeira vez.
Zac: Não apenas não…- Falou angustiada. – Vanessa? – Chamou mas ela não disse nada, não conseguia parecia que sua voz tinha sumido.
David: Assume que é o melhor. – Mandou, Zac olhou toda a sala mas ninguém além de seu pai e Greg o olhava na cara.
Zac: Vanessa…- A puxou fazendo olhar seus olhos. – Eu amo te, ok eu amo te muito, eu fique assustado quando imaginei que seria pai no momento que desmaiaste, meu corpo parou e eu fiquei aterrorizado pensado o quanto novos nós somos, mas juntos…juntos nós conseguimos.
Greg: Para de ser sonhador...tu não sabes nada de nada…- Pegou Vanessa pelo braço. – E está, conversa fica por aqui.
David: Sim, a decisão ficou tomada. – Saio da sala, Zac ficou estático sem saber o que podia fazer ele tentava ter ajuda de Vanessa mas ela parecia em choque não se mexia nem abria a boca, ele não podia perder aquela criança, era o seu filho e de alguma maneira ele já tinha ficado com a ideia que depois de alguns meses ele a teria em seus braços.
Semanas se passaram, Zac e Vanessa não se tinha falado até ao momento, seus telemóveis estavam confiscados e Vanessa no momento que saia da escola lá tinha o seu pai á espera para a levar para casa. Zac tentava falar com Vanessa, mas não conseguia seu pai tinha mandado um segurança para ter a certeza que ele não se aproximava de Vanessa, apenas se viam nos ensaios para a peça mas estavam a ser vigiados, não podia trocar uma palavra que saísse do texto.
Ashley: Como está a ser lavar pratos? – Entrou na cozinha de escola onde lá estava Zac de roda dos pratos de algum modo seu pai conseguiu que ele fosse castigado em todos os lados, e só por graças á sua mãe é que ele não saio da peça.
Zac: Onde está ela? – Olhou em sua volta o segurança estava á porta e ele rezava para que não os escutasse.
Ashley: Ela não pode vir Zac…

Ashley: Hey…- Aproximou se abraçando o. – Tudo vai ficar bem, pelo menos eles não podem fazer mais com que ela aborte.
Zac: Sim…mas no momento é que ele nascer o vão tirar, e Vanessa nem fala comigo, não olha para a minha cara.
Ashley: Ela tem medo…
Zac: E eu não? – Sentou se exausto com toda aquela situação. – Eu tenho saudades dela. – Despiu a farda atirando contra a parede.
Ashley: E ela tuas. – Pegou as roupas do chão para ele não ser mais castigado ainda.
Zac: Não parece. – Respirou fundo ao ver as horas, tinha que voltar para casa ou melhor para a prisão.
Ashley: Eu sei que sim, ok eu estou com ela todos os dias, ela sente muito a tua falta.
Zac: Eu apenas preciso dela, dói me tanto estar assim só, eu estou perdido, já nem sei mais quem eu sou.

Ashley: Claro que sabes, estás confuso, isso passará, vais ver. – Beijou o topo da cabeça do seu amigo sussurrando lhe ao ouvido. – Todos nós estamos a arrumar um plano para vocês se poderem ver, amanhã isso vai acontecer, acredita que sim. – Beijou mais uma vez a cabeça de Zac que sorriu.
Zac: Obrigado por seres tão boa amiga. – Abraçou a.
Ashley: Não fales disto a ninguém, não te esqueças as paredes tem ouvidos. – Piscou saindo.
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Bem aqui está mais um cap. espero que estejam a gostar e agradeço os vossos comentários que sempre gosto de ler, a quem comenta nos pequenos quadrados eu também agradeço muito:)