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Gina:
Para de chorar, apenas para. – Gritou já sabia de tudo, Vanessa não estava
pronta para lhe contar mas a escola fez isso por ela. – Eu já sabia, tu tinhas
todos os dias desejo de comer waffles quando eu estava grávida de ti era quase
a única coisa que comia e depois os teus enjoos a tua mudanças de humor…os teus
seios estão maiores…- Riu com dor. – Eu já sabia.
Vanessa:
Desculpem…
Greg:
Não. – Agarrou a pelo braço com brutidade. – Isto não tem desculpa eu confiava
em ti e tu fizeste me isto
Gina: A
culpa foi tua com essa mania da liberdade dizeres que ela tinha juízo…é uma
adolescente tem um namorado, achavas mesmo que eles nunca o iriam fazer, não
sei quando te tornaste tão ingénuo. – Gritava e Vanessa tentava permanecer no
silêncio só conseguia apenas chorar.
Greg: Não
me venhas culpar a mim, tu que não soubeste ser mãe. – Pegou a mulher pelo
braço que lhe deu um estalo.
Gina: Não
tentes virar as culpas para cima de mim…
Vanessa:
Parem. – Gritou no meio do seu choro. – A culpa é minha e apenas minha, vocês
nunca erraram comigo.
Greg: Sim
tens razão…- Apertou com força o pulso da filha. – Isto tudo foi provocado por
ti. – Empurrou-a com alguma brutidade para o sofá.
Gina: Ela
está grávida, para com isso. – Sentou se ao lado da filha abraçando a, Vanessa
nunca poderia imaginar que a sua mãe apoiasse mais e que seu pai tornasse
naquele bruto mostro. – Foi um erro, todos nós estamos nervosos…mas agora já
está. – Suspirou balançando Vanessa em seu colo.
Greg:
Agora já está? – Falou com raiva. – Isto apenas começou agora. – Pegou Vanessa
e a puxou para fora de casa.
Gina:
Onde vais? – Gritou entrado no carro com o marido e a filha.
Greg: Ela
não fez isto, sozinha. – Gritou zangado, era apenas aquilo que se ouvia
lágrimas, e gritos.
Vanessa:
Não pai, por favor. – Implorou vendo que seu pai a levava até casa de Zac.
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Zac: Para
que foi isso? – Esfregou a cabeça pela dor.
Sterling:
Não estás a prestar atenção, porque é que não estás a prestar atenção?
Zac: É
que aquele é o carro do pai da Vanessa…- Engoliu seco ao ver que o carro parava
na sua propriedade.
Sterling:
Zac…- Chamou ao ver que ele corria para dentro de casa.
Zac: Vanessa…-
Disse quase sem voz ao ver que ela entrava na sua casa com seus pais. – O que
fazes aqui?
Vanessa:
A escola…- Suspirou sentido uma dor no peito. – Zac eles já sabem.
David: O
que é que se passa aqui? – Disse sem paciência sentido que não iria ouvir boas
notícias.
Greg:
Pergunte ao seu filho…- Fechou os punhos caminhando até Zac. – Pergunte o que
fez á minha filha…
Vanessa:
Pai! – Gritou enquanto seu pai era agarrado pelos empregados da casa quando
tentou bater em Zac.
Starla:
Gina? - Falou calma mas Gina não respondeu nada apenas baixou o olhar.
David: O
que quer daqui pode dizer de uma vez? – Colocou se em frente de Greg empurrando
para longe de Zac.
Greg: A
minha filha está grávida…- Gritou o mais alto que pode. – E o pai é o seu
filho.
David:
O…o que? – Olhou para trás onde estava Zac sem coragem de olhar os olhos de seu
pai.
Zac:
Apenas…apenas aconteceu. – Falou quase num sussurro sentido que seu pai ia para
cima dele.
Starla:
Vamos ter calma. – Parou o marido antes que pudesse chegar ao filho.
David:
Calma? O teu filho é simplesmente um idiota…. - Tentava chegar a Zac mas mais
uma vez os empregados ajudaram parando o. – Mas esperem, esperem…- Olhou mais
calmo para Greg. – Que me diz, que realmente esse filho é de Zac?
Greg:
Como se atreve? – Socou David que caio com o lábio já sagrando. – Minha filha é
pura.
David:
Vê-se. – Riu levantando se. – Isso é uma tentativa do golpe do baú. – Limpou o
sangue que escorria.
Zac:
Parem com isso…- Pediu aproximando se de Vanessa e pegou a sua mão. – Isto não
é o golpe do baú, e sim o filho é meu, nós estamos apaixonados e como normal
dormimos juntos, apenas aconteceu…- Protegeu Vanessa assim que viu seu pai se
dirigir a ele.
Gina:
Chega. – Parou David. – Apenas chega de gritos, escândalo e violência.
Starla:
Sim, Vanessa está grávida e não pode ficar tão nervosa…faça nós um chá. – Pediu
a um dos criados que saio.
Greg: Um
chá não vai resolver nada…
Gina:
Greg. – Puxou pelo braço para que ele se acalmasse o que parecia impossível
Starla:
Sentem-se. – Disse ganhando olhares rancorosos de David.
Zac: Tudo
vai ficar bem. – Sussurrou no ouvido de Vanessa nunca soltando a sua mão.
Starla: O
que deveríamos fazer, agora que sabemos que vem uma criança a caminho?
David:
Essa criança não vai nascer…
Zac: O
que? Está louco só pode. – Levantou se com Vanessa. – Nos somos os pais não
podem fazer isso ao nosso filho.
Greg:
Vocês são umas crianças inconscientes que não sabem nada da vida…Vanessa minha
filha. – Afastou com alguma dificuldade de Zac. – Tu sabes o que aconteceu á
tua irmã, o meu trabalho e o da tua mãe não vai dar para nos sustentar a todos,
assim que tiveres esse filho te o tirarão de uma maneira ou outra…
Zac: Ela
não está sozinha…- Empurrou Greg para longe de Vanessa. – Ela tem me a mim, eu
a vou ajudar.
David:
Com o meu dinheiro não, estás por tua conta. – Levantou se cansado daquela
conversa.
Starla:
David não faças isso. – Tentou chamar o marido á razão.
David:
Ela vai tirar essa criança, eu vou procurar alguém que o faça discretamente.
Greg: É o
mais correcto. – Concordaram pela primeira vez.
Zac: Não
apenas não…- Falou angustiada. – Vanessa? – Chamou mas ela não disse nada, não
conseguia parecia que sua voz tinha sumido.
David:
Assume que é o melhor. – Mandou, Zac olhou toda a sala mas ninguém além de seu
pai e Greg o olhava na cara.
Zac:
Vanessa…- A puxou fazendo olhar seus olhos. – Eu amo te, ok eu amo te muito, eu
fique assustado quando imaginei que seria pai no momento que desmaiaste, meu
corpo parou e eu fiquei aterrorizado pensado o quanto novos nós somos, mas
juntos…juntos nós conseguimos.
Greg:
Para de ser sonhador...tu não sabes nada de nada…- Pegou Vanessa pelo braço. –
E está, conversa fica por aqui.
David:
Sim, a decisão ficou tomada. – Saio da sala, Zac ficou estático sem saber o que
podia fazer ele tentava ter ajuda de Vanessa mas ela parecia em choque não se
mexia nem abria a boca, ele não podia perder aquela criança, era o seu filho e
de alguma maneira ele já tinha ficado com a ideia que depois de alguns meses
ele a teria em seus braços.
Semanas
se passaram, Zac e Vanessa não se tinha falado até ao momento, seus telemóveis
estavam confiscados e Vanessa no momento que saia da escola lá tinha o seu pai
á espera para a levar para casa. Zac tentava falar com Vanessa, mas não
conseguia seu pai tinha mandado um segurança para ter a certeza que ele não se
aproximava de Vanessa, apenas se viam nos ensaios para a peça mas estavam a ser
vigiados, não podia trocar uma palavra que saísse do texto.
Ashley:
Como está a ser lavar pratos? – Entrou na cozinha de escola onde lá estava Zac
de roda dos pratos de algum modo seu pai conseguiu que ele fosse castigado em
todos os lados, e só por graças á sua mãe é que ele não saio da peça.
Zac: Onde
está ela? – Olhou em sua volta o segurança estava á porta e ele rezava para que
não os escutasse.
Ashley:
Ela não pode vir Zac…
Ashley:
Hey…- Aproximou se abraçando o. – Tudo vai ficar bem, pelo menos eles não podem
fazer mais com que ela aborte.
Zac:
Sim…mas no momento é que ele nascer o vão tirar, e Vanessa nem fala comigo, não
olha para a minha cara.
Ashley:
Ela tem medo…
Zac: E eu
não? – Sentou se exausto com toda aquela situação. – Eu tenho saudades dela. –
Despiu a farda atirando contra a parede.
Ashley: E
ela tuas. – Pegou as roupas do chão para ele não ser mais castigado ainda.
Zac: Não
parece. – Respirou fundo ao ver as horas, tinha que voltar para casa ou melhor
para a prisão.
Ashley:
Eu sei que sim, ok eu estou com ela todos os dias, ela sente muito a tua falta.
Zac: Eu
apenas preciso dela, dói me tanto estar assim só, eu estou perdido, já nem sei
mais quem eu sou.
Ashley:
Claro que sabes, estás confuso, isso passará, vais ver. – Beijou o topo da
cabeça do seu amigo sussurrando lhe ao ouvido. – Todos nós estamos a arrumar um
plano para vocês se poderem ver, amanhã isso vai acontecer, acredita que sim. –
Beijou mais uma vez a cabeça de Zac que sorriu.
Zac:
Obrigado por seres tão boa amiga. – Abraçou a.
Ashley:
Não fales disto a ninguém, não te esqueças as paredes tem ouvidos. – Piscou
saindo.
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Bem aqui está mais um cap. espero que estejam a gostar e agradeço os vossos comentários que sempre gosto de ler, a quem comenta nos pequenos quadrados eu também agradeço muito:)
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Bem aqui está mais um cap. espero que estejam a gostar e agradeço os vossos comentários que sempre gosto de ler, a quem comenta nos pequenos quadrados eu também agradeço muito:)
Coitados.. Os pais deles tão a ser demasiado injustos com eles!!
ResponderEliminarAdorei o capitulo
Bjs