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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Capítulo 6


O café abriu, as ruas àquela hora ainda estava deserto, mas não demoraria muito mais a ficar cheia de pessoas, que iria trabalhar ou dos estudantes que passavam por ali, para apanhar o ónibus. Chord e Taylor tinham que ser rápidos, e praticamente invisíveis. Antes de entrarem respiraram fundo e bateram as mãos, Taylor não estava nada seguro do que iria fazer, mas mesmo assim segui o amigo que entrou naquele pequenos espaço, onde estava um homem de alguma idade e a tal morena ao lado dele a Vanessa.
Greg: O que é que querem daqui? – Perguntou enquanto ouviu o copo partir por escorregar das mãos de Vanessa.
Taylor: O que é que achas? Isto é um assalto. – Gritou mantendo a arma pesada em baixo.
Greg: Ok, não precisam de ficar nervosos, eu não quero problemas….- Foi até á caixa onde continha o dinheiro e abriu a. – Levem tudo, o que quiserem, mas deixem nos em paz. – Pediu colocando Vanessa trás de si, para ele, Vanessa era tudo e não queria saber do dinheiro que levariam, embora aquilo causasse um enorme prejuízo, as suas vidas era o mais importante.
Taylor: Meu, isto foi demasiado fácil! – Continuou engrossado a voz tentando depois não poder ser reconhecido.
Chord: Tem razão, vamos brincar mais um pouco então, isto foi demasiado fácil. – Riu ao olhar para Vanessa que estava assustada.
Taylor: O quê? – Perguntou ao ver Chord a fechar o café. – Que estás a fazer?
Chord: Morena? – Chamou levantado a sua arma ao pai dela. – Chega aqui! – Mandou.
Vanessa: Eu? – Perguntou sentido as lagrimas correrem pelo seu rosto.
Chord: Que eu saiba não está aqui, mas nenhuma. – Disse no to tão sínico, que deixou Taylor preocupado.
Taylor: Estas, doido? – Sussurrou, mas Chord não respondeu, aquilo estava a ficar demasiado para Taylor.
Greg: Não, a minha filha não vai a lado nenhum. – Abraçou o pequeno corpo moreno que tremia.
Chord: A é, volta lá a repetir isso. – Gargalhou apontado arma bem na cabeça de Greg.
Enquanto algo que ninguém imaginava acontecia naquele café, Zac e Matt vinham pelas ruas, como de habitual numa grande discussão acesa, por coisas estupidas, apenas para poderem gritar um com o outro, parece que já era um prazer fazer isso.
Zac: Nem acredito que o meu pai obrigou me a dar te boleia. – Bufou, com todo o desprezo que tinha por Matt.
Matt: Se não tivesse furado os pneus do meu carro nada disso teria acontecido. – Reclamou lembrado o seu belo carro em baixo.
Zac: Eu não fiz nada e não…
Matt: Claro, claro. – Disse ignorando-o. – E eu sou um grande ótario.
Zac: Bem disso já ninguém duvida. – Riu, parando o carro onde Matt tinha pedido. – Mas o que estamos aqui a fazer?
Matt: Ontem quando o meu carro estava em ótimas condições, eu disse á Vanessa que a viria buscar ao café de seus pais. – Olhou de lado para o seu primo, a intenção era ser só ele e Vanessa mas agora teria que levar com Zac todo o caminho e não seria o mesmo.
Zac: Ai, ai…o amor o amor. – Gozou.
Matt: Estranho. – Disse sem dar importância á boca de antes.
Zac: O que é que é estranho? – Encostou a cabeça no banco, não ligado muito ao seu primo, mas isso não era novidade.
Matt: O café, já deveria estar aberto. – Olhou pela janela, e estranhou ao mesmo tempo que se assustou.
Zac: O que é que isso tem de estranho, por vezes podem abrir mais tarde.
Matt: Não, o pai dela não se atrasa, talvez tenha acontecido algo. – Retirou o cinto, do carro.
Zac: Meu não faças dramas…mas onde vais tu? – Perguntou ao ver que ele abria a porta para sair.
Matt: Fica aqui, por acaso se vires a Vanessa telefona me, eu vou até á sua casa que é aqui perto, para ter a certezas se estará tudo bem, mas não me demoro. – Olhou e olhou para o seu primo, odiava ter que precisar dele para alguma coisa. – Ia?
Zac: Não estás a gozar? –
Matt: Não, espera aqui. – Pediu novamente Zac adorou isso.
Zac: Ok, ok até possa ser que falte á primeira hora, assim terei a quem meter as culpas…em ti. – Sorriu de lado, Matt nem quis saber, saio por aquelas ruas, Zac como não tinha mais nada que fazer baixou um pouco o banco e se encostou, talvez tivesse tempo para dormir mais um pouco.
Já dentro do café a situação continuava tensa, Chord não baixava a arma, e Taylor começava a ficar nervoso.
Taylor: Para! – Pediu para Chord que mais uma vez não lhe ligou.
Vanessa: Pai. – Sussurrou apertando o braço de seu pai.
Greg: Tem calma meu amor está tudo bem. – Beijou de leve a testa da filha.
Chord: Não mintas seu velho, mostra á tua filha a realidade…não, não está tudo bem minha querida, por isso vêm para o pé de mim. – Ordenou mais uma vez, Vanessa não sabia o que fazer parecia que as suas pernas estavam imobilizadas.
Taylor: Abaixa a arma….- Voltou a pedir, mas Chord o empurrou.
Vanessa: Eu vou com ele, ele está fora de controlo. – Disse para seu pai que não deixava a sua mão.
Greg: Não Vanessa, tu não vais a lado nenhum. – Ordenou para que ela se mantivesse a seu lado.
Chord: Ela, vêm sim. – Empurrou Greg tirando lhe Vanessa. – Agora morena, vamos brincar. – Disse apertando o corpo dela ao seu.
Greg: Deixa. – Gritou caindo em cima de Chord, depois disso só se ouviu um disparo, Zac que estava dentro do carro saltou, e Megan o mesmo ela chegou a temer pelo que poderia estar acontecer naquele lugar, só esperava que nenhum tivesse metido o pé na argola.
Taylor: Meu o que é que tu fizes-te? – Perguntou levando ambas as mãos á cabeça, enquanto Chord saia de baixo de Greg.
Chord: Não foi de prepósito…eu…- Olhou para as mãos cheias de sague e se levantou do chão.
Vanessa: Isto não pode estar acontecer. – Caio com de joelhos no chão, virando o seu pai para si.
Zac: Que se passa qui? – Perguntou dando cabo da porta depois de abrir á força.
Vanessa: Eles….deram lhe um tiro. – Chorou ao ver se pai cheio de sague, Zac caio em cima de Taylor o esmorrou, mas Chord o consegui afastar e fugir, dali com ele…já Zac se aproximou de Vanessa abraçando a por detrás.
Zac: Estás bem? – Perguntou sentido que o corpo dela tremia, de medo.
Vanessa: Eles, deram lhe um tiro. – Repetiu, virando se para o peito dele, onde enterrou a sua cabeça.
Zac: Vou chamar uma ambulância. – Tirou, o telemóvel do bolso sem a deixar por um minuto, e chamou, o ponto de socorro.
(****)
Megan: O que é que se passou? – Perguntou assim eu eles entraram, no carro nervoso.
Taylor: O Chord, deu um tiro no pai de Vanessa. – Gritou levando mais uma vez as mãos á cabeça.
Megan: O quê? – Ela riu, de nervosismo.
Chord: Não sei como aconteceu…
Taylor: O que aconteceu, é que levaste isto tudo demasiado a serio. – Bateu de lado no amigo tirando finalmente aquele capuz.
Megan: Mas aquele era o Zac? – Mudou de assunto como se não tivesse acontecido nada de mais.
Taylor: Sim, quem achas que me deixou o nariz assim? – Ela olhou para o sague que escorria.
Megan: Mas o que é que ele faz aqui? – Disse com raiva.
Taylor: Megan depois pergunta-lhe agora, temos que sair daqui antes que a polícia chegue.
Megan: É, tens razão. – Ligou o carro e acelerou fundo para fora dali.
Já dentro do café Zac fazia preção sobre a ferida de Greg na esperança de conseguir parar a hemorragia.
Vanessa: Obrigada. – Chorou mais uma vez não conseguido olhar para a cena.
Zac: Ouve…- Pediu, quando se ouviu as sirenes. – Vez, os paramédicos estão a chegar, vai ficar tudo bem. – Ela tentou sorrir mas apenas não dava, aquilo tinha sido tudo demasiado profundo, mas finalmente os paramédicos apareceram e levaram o seu pai para o hospital.
Vanessa: Eu tenho que avisar a minha mãe…
Zac: Avisas no caminho, anda vamos para o meu carro, eu levo te até ao hospital. – Pegou na sua mão e a levou até ao seu carro.
Vanessa: Achas que ele vai, morre…
Zac: Não! – Levou as suas mãos á cara dela e a fez, olha. – Ira ficar tudo bem. – Disse beijando lhe a testa.
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Bem acho que já todas estavam adivinhar que está “brincadeira” não iria correr da mesma maneira. Espero que tenham gostado e obrigada por comentar seja nos  quadrados ou por escrito.