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Capitulos

sábado, 28 de dezembro de 2013

Capítulo 3&4

Cap.III
Kim: Já disse que não acho que seja boa ideia. – Virava costas para Eric que a pressionava todos os dias para sair consigo.
Eric: Será apenas um copo; qual é o problema? – Encostou se a uma das paredes não estava disposto a sair dali sem levar um sim.
Kim: Tenho uma filha, sou viúva e olha bem para as nossas idades…- Iam falando enquanto preparava o jantar, não gostava fala olhando aqueles olhos azuis muito menos estar próxima dele, era um pouco irresistível para si embora não o admitisse nem ás paredes.- Não somos mais adolescentes!
Eric: Bem em primeiro lugar eu também sou pai, segundo foi o teu marido que morreu e não tu, terceiro não á nada de errado sair-mos na nossa idade alias quarto a nossa idade é a prova que somos adultos o suficiente para fazer o que nos apetece. - Deu de ombros mostrando como tudo era bem simples.
Kim: Eric…- Dirigiu-se a ele cansada. – O que aconteceu foi apenas uma noite, esquece. – Pediu, nem ela esquecia que á umas noite atrás ela tinha parado num bar para beber um pouco e relaxar e encontrou Eric e no meio da conversa e risos acabaram na cama.
Eric: Podes-me pedir para esquecer, mas isso nunca irá acontecer, a minha memória está bem refrescada, conheço o teu corpo o som do teu gemido…
Kim: Ok…ok. – Disse meio sem jeito, completamente envergonhada.
Eric: Não á porque corar, é algo normal. – Riu do rosto da loira.
Zac: Interrompo? – Ficou parado na porta olhando aqueles dois com cara de caso.
Eric: Zac meu amigo…- Aproximou se de Zac envolvendo com seu braço o puxou para dentro da cozinha. – É claro que não.
Kim: Bem eu tenho…- Olhou em redor não querendo acreditar que Zac teria ouvido aquela conversa. – Arrumar a sala é isso que eu tenho que fazer. – Saio o mais rápido que pode.
Zac: A serio que entraste em perseguição com Kim? – Sentou se pegando dois copos e a garrafa de vinho.
Eric: Ela gosta! – Disse cheio de certezas que ela ainda voltaria a seus braços.
Zac: Juízo meu amigo…- Pediu enquanto lhe enchia o copo até meio. – Sabes que para mim ela não é uma simples empregada, é como uma segunda mãe sempre esteve lá para mim, não a magoes.
Eric: Ela não é como as outras. – Prometeu enquanto ia buscar o pão juntamente com o queijo e presunto.
Zac: Huhu, já te, ouvi dizer isso tantas vezes…
Eric: Não é bem assim, as únicas pessoas, que eu disse isso me casei e tive filhos…
Zac: E depois veio o divórcio. – Riu da cara do amigo.
Eric: Tu pareces me um velho rabugento, devias encontrar alguém.
Zac: Com está cara acreditas que alguém me vai querer? – Apontou para seu rosto bebendo todo o líquido que estava em seu copo e de seguida voltando a enche-lo.
Eric: O que te prejudica não é o teu rosto e sim essa tua autoestima.
Zac: Outro. – Bufou num sussurro.
Eric: O quê? – Perguntou, estava demasiado entretido com a comida para perceber os pequenos sussurros.
Zac: Nada, falava com os meus botões. – Eric o olhou com um sorriso e Zac logo entendeu que ai vinha coisa.
Eric: A filha de Kim, como é seu nome mesmo? Maika é isso , olha bastante para ti ou melhor tenta porque tu não a deixas ver o teu rosto, não entendo porque és mais tímido com as mulheres.
Zac: Estou bem assim obrigada. – Levantou as mãos, pedido, uma pausa sobre aquele assunto.
Eric: Um dia destes tens que me contar. – Avisou apontando bem no rosto de Zac.
Zac: Do que estas a falar?
Eric: Da mulher que te roubou o coração. – Zac tossiu com a afirmação.
Zac: Não á ninguém, nunca ouve…-Olhou o chão e percebeu que Eric não acreditava. – Mas conta me como vão os negócios?
(****)
Alex: Em casa tão cedo? – Perguntou espantando ao ver Vanessa na mesa rodeada de papéis.
Vanessa: O mesmo lhe digo senhor professor. – Respondeu sem olhar para o marido.
Alex: Passa se alguma coisa? – Aproximou se beijando lhe uma das bochechas.
Vanessa: Não apenas, estou a estudar um caso pra perceber se o vou aceitar ou não. – Bufou pousando as mãos na mesa, já tinha lido todo o processo mais de dez vezes.
Alex: E que tipo de caso é? – Puxou uma das cadeiras sentando se ao lado de Vanessa.
Vanessa: Bem é um tratamento sobre a base de uma cirurgia plástica, eu tenho que acompanhar esse homem e prepara-lo para que ele fique apto para todo o processo porque, pelo que li ele ainda não está pronto…quando era adolescente ficou preso num fogo ao que parece metade de seu rosto ficou marcado, é uma situação complicada. – Bebeu um pouco do seu chá e olhou para Alex.
Alex: Sempre pensei que os complicados fossem os que tu mais gostasses.
Vanessa: E são, mas teria que lhe dar a maioria do me tempo, é um longo processo, caso a operação corram bem ou mal, e os pacientes as vezes esperam uma coisa e saem outra ao que li ele já é bastante deprimido. – Encostou a sua cabeça no ombro do marido e fechou os olhos por um pouco.
Alex: Na tua voz…- Ela levantou a cabeça e o olhou. – Eu percebo que á alho mais; o que se passa?
Vanessa: Não tenho muita informação, mas ao que parece este acidente aconteceu na escola, ele ficou preso entre as chamas. – Muitas vezes quando fechava os olhos ainda relembrava olhar para a sua escola em chamas.
Alex: Faz-te pensar no passado? – Perguntou mas não teve resposta ela ficou travada nos seus pensamentos. – Bem a decisão é tua.
Vanessa: Eu sei apenas preciso ler isto mais algumas vezes e tomar uma decisão. – Voltou a juntar todas as folhas por ordem para voltar a ler e reler.

Alex: Bem eu vou buscar o livro, foi por isso que vim esqueci me dele, tenho que voltar para a escola. – Despediu se de Vanessa comum beijo na testa.
Cap.IV
Maika: Tu o conheces tão bem, podias dar uma força. – Mordeu a maçã enquanto caminhava detrás da sua mãe.
Kim: Tens razão eu o conheço bem, e é por ser assim que eu sei que ele não quer uma relação, deixa o patrão em paz. – Pediu batendo as almofadas e depois voltando ajeita-las no sofá.
Maika: Quando será que vais perceber que estou mesmo apaixonada? – Correu atrás da sua mãe para a cozinha que quando posou as batatas na mesa olhou atentamente para ela.
Kim: Apaixonada? Mal o conheces…
Maika: Vivemos com ele, dês de que eu era pequena, se não o conheço melhor é porque ele não deixa…- Bufou sentando se na cadeira pegou a faca ajudando a sua mãe. – Mas reconheceria a sua voz a metros de distância, e já vi fotografias dele de quando era mais novo.
Kim: Como? Ele as tem todas escondidas no seu baú; voltas te a mexer onde não devias.- Disse grosseira ao chegar aquela conclusão.
Maika: Tudo por amor…
Kim: Ele é mais velho que tu, não quer ninguém, esquece-o. – Mandou séria.
Maika: É pelo rosto dele? Eu sei que ele está magoado e não me importa, quando ele era jovem era lindo tenho a certeza que quando tivermos filhos eles terão os melhores genes…
Kim: Para, apenas para. – Gritou. – Sai desse mundo de sonhos minha filha e volta á realidade.
Maika: Por vezes parece que gostas mais dele do que de mim. – Limpou as mãos no pano de cozinha e saio.
Kim: Maika volta aqui! – Gritou.
Ryan: Venho numa má altura? – Perguntou ao ver o rosto preocupado de Kim.
Kim: Não meu querido, o mesmo de sempre. – Lavou as mãos servindo o lanche ao jardineiro. – Vi o jardim está manhã, não sei como mas fazes um excelente trabalhos as plantas, as árvores ate mesmo o relvado está tudo tão perfeito, mais do que alguma vez eu tinha visto.
Ryan: Apenas faço o meu trabalho. – Entregou o ramo de rosas vermelhas para Kim. – Gostava de ser eu a dar lhas, mas parece que Maika não está de humor. – Sorriu de lado.
Kim: Ela ama estas rosas, por vezes apenas queria que ela olhasse mais para ti. – Suspirou voltando para atenção para o jantar.
Ryan: Eu também…- Admitiu sem ter noção. – Quer dizer, eu, bem…
Kim: Não precisas de ficar tímido, sei o quanto és apaixonado por ela, talvez um dia ela também o veja.
(»»»»»)
Chace: Boa noite. – Gritou dando um susto em Zac ao entrar no escritório.
Zac: Sempre vieste jantar…- Aproximou se do irmão, pegando o pequeno ao colo. – E trouces-te o meu sobrinho contigo.
Chace: O que ei de fazer se ele adora o tio? – Sentou se no sofá cansado.
Zac: E eu adoro a ele…- Fechou os olhos quando sentiu as pequenas mãos tocarem na parte queimada de seu rosto, sentia uma certa satisfação pelo carinho vindo de alguém tão pequeno e não pela repulsa que sempre encontrava nos adultos. – Faz-me pensar tanto no meu filho.
Chace: Sempre pensas em procura-lo? – Perguntou recebendo de volta o filho nos braços.
Zac: Eu nunca o perdi. – Admitiu com um pequeno sorriso.
Chace: O que queres dizer? – Questionou enquanto Zac pegou um livro começando a foleá-lo como se procurasse algo.
Zac: Á anos que mandei procurar por Vanessa…- Entregou a fotografia de Riley, para Chace. – Sei que se casou com alguém que conheceu na Universidade, hoje em dia é professor, e que até pela profissão dele eles decidiram vir morar para Itália.
Chace: Não entendo o que queres dizer com isso da profissão dele se mudar para Itália…
Zac: Ao que parece na sua família a geração de homens deu aulas todos na mesma escola, aquela onde ele agora trabalha e seu pai é diretor.
Chace: Entendo, ao que parece sempre estiveram mais perto do que pensávamos.
Zac: Sim é estranho como tudo aconteceu, pode se dizer que realmente o mundo é uma ervilha, na altura eu fugi dela e agora é como se sem querer ela me encontrasse. – Engoliu seco, a ultima imagem que tinha na sua cabeça era de Vanessa a beijar Matt algo que lhe davam náuseas.
Chace: Que grande coincidência ser precisamente aqui que eles escolheram para viver. – Sorriu, era como se fosse o destino ou algo parecido, mas nem faléria o que estava pensar sabia que para Zac, Vanessa era um assunto acabado pelo menos isso tentava ele fazer acreditar.
Zac: De facto…
Chace: Bem, já falei com o meu colega médico o que te vai operar, e ao que parece já arranjamos uma psicóloga para ti, eu tratei de tudo daqui a uns dias ela vai-te visitar, seu que preferes que as consultas sejam aqui em casa.
Zac: E quem é ela? – Perguntou curioso ao perceber que seria uma mulher, ele preferiria um homem, como Eric lhe tinha dito e com razão ele sempre se escondia mais do sexo feminino, era como se as mulheres fossem mais criticas.
Chace: Apenas sei que é nova mas experiente, a verdade é que não sei muito sobre o assunto.
Zac: Ela que venha então. – Bateu as mãos de certo modo ate entusiasmado.
Chace: É essa atitude que queremos, optimista com vontade de te esforçares…
Zac: Vamos mas é jantar. – Pediu interrompendo um longo descuros de seu irmão.
Chace: Sim, é uma boa ideia.