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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Capítulo 20

Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada a todas por comentarem seja por escrito ou nos pequenos quadrados, desculpem eu nem sempre ter tempo para responder aos comentários um a um.
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Com aquele “queria muito te explicar mas não posso” de sempre ela virou lhe as costas e fechou os olhos abraçando-se. Ela não consegui perceber o que se passava, parecia estar em dois mundos diferentes por vezes; desejava não ter saído de Nova Iorque; sempre seria tudo mais fácil, com Chris o seu noivo de que gosta muito; gosta mas não ama, esse era um dos pequenos problemas, ou talvez amasse Zac é que lhe dava a volta á cabeça.
Zac: Vanessa? – Sussurrou mas ela não respondeu, não por estar a dormir, mas porque não queria, falar com ele.
A noite estava cada vez mais escura, e a chuva caia intensamente, era estranho para eles, terem os corpos tão quentes, já que as roupas tinham secado no seu corpo. Era quatro da manhã e nenhum dormia, apesar dos seus olhos estarem pensados de sono.
Vanessa: Tira a mão. – Falou bruscamente retirando a mão dele da cintura dele.
Zac: Não podias apenas ter tirado a mão, já estava a dormir. – Reclamou abraçando o seu corpo.
Vanessa: Desculpa foi sem intenção.
Zac: Devias ter mais calma…
Vanessa: Como vou ter calma, eu não quero estar aqui, quero ir para a minha casa, e vou para casa. – Ela se levantou vestido o casaco.
Zac: Onde vais? Eles estão a dormir. – Ficou de pé, a dois passos de distância dela.
Vanessa: Não me interessa, vou gritar até que eles me abram a porta.
Zac: É assim tão mau estares aqui comigo? – Perguntou mas ela apenas deu de ombros e tentou sair mas ele não deixou. – Estás louca?
Vanessa: Sim e a culpa é tua, nunca nenhum homem deixou a minha cabeça em tal confusão, eu juro que não percebo as tuas ideias as tuas maneiras de agir, eu não consigo, apenas não dá mais para estar no mesmo espaço que tu, respirar o mesmo ar que tu… - Ele agarrou no braço dela e apertou.
Zac: Tu amas me? – Perguntou e ela apenas respirou fundo passando a mão pela cara.
Vanessa: Não te vou responder…porque eu encontrei alguém como tu, e a ele sim lhe devo um amo te.
Zac: Não existe ninguém como eu, nem ninguém como tu, não me podes substituir no teu coração. – A sua mão apertava tanto que a pele dela ficava vermelha, mas ela não sentia dor, ele não sentia que apertava, estavam tão fora de si.
Vanessa: Nós afastamo-nos, os nosso tempos de gloria já passaram, quando voltei estavas casado, com uma mulher que parece dar te tudo o que desejas, parece estares bem, eu estou noiva, tenho outra pessoa, vamos esquecer…
Zac: Não…- Puxou o corpo dela para perto do seu. – Se á coisa que eu não quero é esquecer te, e peço que não me esqueças a mim.
Vanessa: Acabou…- Retirou se de perto dele. – Sabes o que dizem, as vezes o amor dura, mas outra, apenas dói em vez disso, e eu não quer que doa, não quer ter feridas de volta abertas feridas que estava tão fechadas, para mim chega.
Zac: Para mim não acabou Vanessa eu amo te. – Não sabia o que mais podia fazer para a mandar calar, para parar com aquelas dolorosas palavras que saiam da sua boca. – Eu amo te, tanto, e esse amor nunca saio do meu coração…á coisa que não se esquecem, podem passar, e tinha passado, mas depois voltei te a ver, e não á como esquecer. – Colocou a sua mão detrás do pescoço dela e a aproximou. – Não dá para esquecer, o teu sorriso, a tua boca, a tua pele, os teus olhos, os teus beijos…eu queria mas não posso, porque te amo.
Com a mão no pescoço dela levou a ao beijo, as mãos dela estava em baixo sem vida, até que o beijo perdeu o sabor agridoce, e passou a ser o mais saborosos de todos. Ele não ficou atrás o beijo passou a ser tão intenso que eles se esqueceram de tudo. Puxando a para cima ela prendeu as pernas a roda da cintura dele ficando ao seu colo beijando e beijando. Com desejo demais ele a deitou sobre o feno, beijando todo o corpo dela, sem perceber de olhos fechados ela sorrio. Os beijos já não chegavam como contacto único, unido se a ela, fizeram amor, sempre abraçados, nuca descoloram o corpo um do outros. E quando abriam os olhos tento contacto visual apenas sorriam, com o brilho que cada um tinha. Mas noite não é interna, e manhã chegou, neste momento estava deitados abraçados, á horas que não diziam nada, por vezes riam sem sentido, mas mais nada.
Vanessa: Isto aconteceu mesmo? – Perguntou interrompendo os olhares para o teto e o silêncio.
Zac: Sim, aconteceu. – Virou a cara para a poder olhar.
Vanessa: Porque? – Levantou se vestido a pouca roupa que ali tinha.
Zac: Por que eu não sou de ferro. – Tentou se defender antes das acusações virem.
Vanessa: Pois, eu também não. – Terminaram de se vestir e se olharam, o que fazer agora? – O que é que eu vou fazer, quanto ao Chris?
Zac: Trais-te o. – Devias lhe contar.
Vanessa: Vais dizer á Ashley?
Zac: Não, claro que não. – Saio na frente dela até á casa, a está hora já deviam estar todos acordados.
O mais bonito de tudo, seria a explicação a dar aos de casa, quando chegassem de roupas interiores.
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Então meninas estão como Vanessa confusa quanto a Zac? Se querem saber o que se passa leiam o próximo cap.