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A policia marítima
e a equipa de salvamento aproximava se, mas ainda estava um pouco longe, essa
era a intenção de Chace ao leva-los para ali, estarem longe de tudo. Mas agora
sofria com isso já que a sua perna doía, e não parava de sagrar; todos estavam
cansados especialmente Vanessa que com as roupas molhadas tremia de frio mesmo
que Zac a estivesse abraçar isso não a estava ajudar.
Zac: Amor… a
policia já se a próxima. – Falou olhando o céu podia ouvir o helicóptero e os motores
de barcos aproximarem se. – Vanessa ouviste? – Ele olhou para ela, que estava
de olhos fechados, sua respiração estava fraca como o seus batimentos
cardíacos; e a sua pele alem de branca estava gelada.
Chace: Eu não a
matei, mas parece que a tua queria vai morrer na mesma. – Sorrio, mesmo estando
de dores a imagem de Zac a sofrer trazia lhe alegria.
Zac: Isso querias
tu, ela está bem ela vai ficar bem. – Aproximou mais a seu corpo apertando a
nos seus braços.
Chace: Zac, Zac,
ela tem as roupas molhadas a temperatura abaixou, tal como a dela, achas mesmo
que ela está bem? – Ele gargalhou.
Zac: Socorro. –
Gritou e por fim os paramédicos e polícias chegaram. Vanessa e Zac foram
levados no helicóptero enquanto Chace, esse foi levando pela polícia.
(»»»»)
Tinham chegado ao
hospital á meia hora, Chace já tinha recebido cuidados médicos e ido embora,
para a esquadra. E Zac fazia buracos no chão, caminhava de um lado para o
outro, não sabia nada de Vanessa até agora.
Greg: Zac. – Disse
aproximando se com a esposa e a filha.
Zac: Senhor Greg. –
Falou sem conseguir olhá-lo.
Stella: Como está a
minha mana? – Sua voz suou em desespero.
Zac: Os médicos
ainda estão a cuidar dela, não sei de nada, mas tudo indica que entrou em
estado de hipotermia. – Greg levou as mãos á caras, estava exausto.
Greg: Mas tu és um
homem ou o quê? – Falou para Zac, que não percebeu.
Zac: Sou… sou um
homem. – Gaguejou pelo medo, da raiva que Greg tinham em seus olhos.
Greg: Então devias
te portar como um… devias tomar conta da minha filha devias ser responsável.
Gina: Para com isso
o rapaz não teve culpa.
Greg: Como não,
sempre que ela está com ele algo de errado acontece, e se fosse coisas
pequenas, mas não são assuntos muito sérios.
Zac: Eu tentei em
todas ocasiões ajudar a sua filha. – Uma lágrima caio, e o sentido de culpa
bateu nele.
Greg: Não devias
apenas tentar, devias conseguir…
Stella: Deixa o em
paz pai, estas coisas acontecem. – Falou tentado defender Zac das acusações de
seu pai.
Greg: Não, não
acontecem, tudo isto só aconteceu realmente porque ela estava contigo,
primeiro, um assalto com tentativa de violação o que Vanessa ainda hoje tenta
ultrapassar tal situação. Depois foram de férias, um assassino em serie tentou
matar…quando voltaram para tua casa terminaste com ela a minha filha tem andado
de rasto os últimos dias, e agora outra vez a tentaram matar… e eu só espero
que não tenham acontecido. - Se sentou, estava nervoso, só rezava para a sua
filha estar bem.
Stella: Ele só
esta, nervoso e casado.
Zac: Pois eu acho
que ele tem mesmo razão. – Stella ia dizer algo mas a médica apareceu.
Gina: Então doutora
como está a nossa filha?
Dra. Charlotte:
Está bem, mas neste momento encontra se em estado de repouso.
Gina: Podemos a ver?
Dra. Charlotte:
Cinco minutos, ela precisa mesmo de descansar. – A médica saio com os pais de
Vanessa atrás.
Stella: Não vais
entrar?
Zac: É melhor não,
ainda lhe vai acontecer alguma coisa.
Stella: Não ligues
ao que o meu pai disse…
Zac: Mas é verdade,
não pode dizer que não o seja…- Ele respirou fundo limpado as lágrimas. – Vou
para casa, podias ir me dando noticias dela?
Stella: Ok, se é
assim que queres.
Zac: Não é o que eu
quero, mas o meu pai sempre me disse que não podemos ter tudo, o que queremos.
Stella: Então o teu
pai é um bobo. – Falou virando lhe as costas para ir ver a irmã. – Olá Nessa. –
Disse saltado quase que em cima da irmã.
Greg: Tem cuidado.
Vanessa: Está tudo
bem pai.
Greg: Mesmo?
Vanessa: Mesmo,
estou pronta para outra. – Sorrio, fracamente.
Greg: Não digas
isso nem a brincar, já nós pregaste sustos que cheguem. – A repreendeu.
Vanessa: Ok,
desculpe.
Gina: Não é hora
para sermões Greg, deixa a descansar. – Falou furiosa.
Greg: Sabes a culpa
disto é toda tua das lhe demasiada liberdade.
Gina: Estás a dizer
que a culpa da tua filha estar numa cama de hospital é minha? – Raiva subiu lhe
e quase gritou, Greg não respondeu só agora pensava no que tinha dito.
Vanessa: Ok, já
chega… parem de discutir…- Seus pais se calaram e ela olhou em volta. – O Zac…
ele está bem? – A preocupação era evidente.
Greg: Sim ele está
bem melhor que tu…
Gina: Para de
culpar o rapaz.
Vanessa: Como assim
o que é que aconteceu?
Stella: O pai meteu
as culpas no Zac por tudo de mal que te aconteceu dês do tal a salto até este
último acontecimento, e o Zac decidiu ir para casa sentir culpa. – Seu pai lhe
deitou um olhar mas ela nem ligou.
Vanessa: O que é
que o pai fez?
Greg: É melhor
assim Vanessa, vocês tem que estar separados, sempre que estão juntos algo de
mal acontece.
Vanessa: Não diga
parvoíces, e para de falar como se o Zac tivesse culpa em alguma coisa.
Greg: E não tem?
Vanessa: Não, ele é
tão vitima como eu, nem acredito que me fez isto… mas não pense que ganha, o
Zac não vai ser levado pelas suas palavras ele ainda vai perceber que não tem
culpa no cartório, em nada. – Sublinhou bem o nada.
Em casa de Zac ele
chegava com os olhos inchados.
Starla: Zac? –
Chamou impedido de subir as escadas.
Zac: Diga mãe?
Starla: O que se
passou, porque choras?
Zac: Diga me… acha
que sou má pessoa?
Starla: Que
pergunta é essa Zac?
Zac: Mãe, apenas me
responda.
Starla: Tu és um
óptimo rapaz.
Zac: A sério…eu já
começo, a duvidar disso. – Virou se para subir as escadas.
Starla: Zac espera?
– Ela falou bem alto, e ele ouviu mas decidiu que não queria falar mais com
ninguém.
mais que pode até casa de Vanessa.