Depois de levar com o cuspo dos gritos do
professor, Zac foi até Vanessa e a pegou ao colo, levando a até á enfermaria, é
todo o caminho ela queixava-se que podia ir a pé, mas ele nem lhe ligou
nenhuma. Apenas apertava bem, nas suas mãos, os olhos dela estavam mais fechado
do que abertos, e agora a responsabilidade do seu ato batia-lhe; fundo na
cabeça.
Enfermeira: Bem, tomas este medicamento para as
dores e pronto….sorte não partiste nenhum dente. – Sorriu para Vanessa que
estava ali deitada em cima da maca, Zac encontrou se sempre ao seu lado, serio
e sem dizer nada. – Vou telefonar aos teus pais, descansa. – Sorriu afastando-se.
Zac: Estás com muitas dores? – Perguntou, num
sussurro, olhando para baixo e vendo ali deitada e fraca.
Vanessa: O quê? – Pediu que ele falasse mais alto,
apertando os olhos, por aquela luz, que entrava, ela não suportava, naquele
momento queria escuro.
Zac: Dores como, te sentes? – Falou um pouco mais
alto, curvando se para ela.
Vanessa: Não te interessa. – Lançou brusca fechando
os olhos, afinal ele tinha feito de prepósito, ela não era assim tão boba.
Enfermeira: Ninguém atende….- Apareceu informando.
Vanessa: Deixe estar eu vou para casa sozinha. – Se
levantou voltado a cair.
Zac: Eu levo-a comigo. – Pegou na mão dela e nem a
deixou reclamar, a puxou até ao seu carro, e fez com que ela ficasse
confortável.
Vanessa: Já passamos a minha rua? – Levantou a
cabeça olhando o caminho que lhe era desconhecido.
Zac: Tu vais para a minha casa. – Acelerou mais um
pouco.
Vanessa: O quê? – Gritou levando as mãos á cabeça
depois de voltar a sentir dor.
Zac: Estás tonta, e eu não quero problemas, vamos
para minha casa e assunto encerrado. – E por ali ficou o assunto mesmo, Vanessa
não tinha o que dizer, se não tivesse com tantas dores seria mais fácil, mas da
maneira em que estava não tinha como reclamar. – Chegamos. – Avisou quando o
carro, parou, saio abrindo-lhe a porta voltou a pega-la ao colo.
Vanessa: Eu tenho pernas, e sei andar. – O som da
voz era o mais cínico que podia haver mas ele nem ligou, entrou com ela em casa
levando a para o seu quarto a colocou na sua cama, e voltou a sair. – Devo
estar a dormir. – Sorriu parente o gesto dele, nunca esperava.
Zac: Ok, vamos comer. – Entrou de volta no quarto
com uma bandeja, comida para dois.
Vanessa: Porque estás a fazer isto? – Perguntou
enquanto ele se sentava em sua frente na cama, mas ele não respondeu.
Zac: Isto não está acontecer, ninguém pode saber
que eu te ajudei…
Vanessa: Ok, já percebi, não queres ser vista com a
bendiga. – Mordeu a maçã que ele lhe enfiara na boca; a pensar de ele estar a
ser simpático ela sentia se mal ali, ele era popular, e mal consegui olhar na
cara, dela, era uma ilusão aquele romance de meia tigela.
Matt: Vanessa. – Entrou no quarto quase derrubando
a porta, parecia exausto.
Zac: O que fazes aqui, na minha casa e no meu
quarto. – Levantou se parando, o caminho até á morena na cama.
Matt: Para te ver não foi. – Disse fulo, empurrando
o primo para cima da cama, aproximou-se de Vanessa.
Vanessa: Olá. – Sorriu com timidez, a maioria das
vezes ela lhe falava mal, mas é porque não lhe queria dar esperanças.
Matt: Como estás? – Sentou bem no lado, dela
fazendo-lhe uma pequena festa.
Vanessa: Um pouco melhor, até consegui comer um
pouco da maçã…- Sorriu mostrado a.
Matt: Não devias, comera maçãs. – Retirou lhe a
como se fosse a maçã envenenada dada á branca de neve.
Zac: E porque não? – Cruzou os braços, ficando
perto da porta.
Matt: Porque magoou a boca, isto só lhe dará mais
dores. – Fez mais uma leve festa na cara dela ignorando seu primo. – Viste bem
o que lhe fizeste? – Levantou se com fúria indo até Zac que descruzara os
braços, pronto para andar ao soco.
Vanessa: Hei rapazes, tenha calma. – Pediu pegando
na mochila.
Zac: Onde vais? – Empurrou Matt ficando na frente
dela.
Matt: É onde vais? – Perguntou de seguida para não
ficar atrás dele.
Vanessa: Para minha casa para onde mais. – Sorriu
para ambos de uma maneira casada.
Zac: Estás aqui á dez minutos….
Matt: Já deve estar farta de te ouvir mesmo. –
Gozou na cara dele.
Vanessa: Nada disso tenho que ir para o café dos
meu pai e ir trabalhar, ainda tenho que fazer o jatar. – Passou por ambos
descendo as escadas.
Zac: Tens que fazer isso tudo? – Fez uma careta
enquanto a seguia.
Matt: Nem todos, podemos ter empregados. – Desviou o
primo no meio de mais um empurrão e ficou no lado de Vanessa. – Eu levo-te…
Vanessa: Não é preciso. – Zac correu e lhe abriu a
porta.
Zac: Eu posso-te levar. – “Mas o que é que estavas a fazer?”
Perguntou-se sem perceber.
Vanessa: Não obrigado…- Tentou passar mas ambos se
colocaram á sua frente, e ou era das dores de cabeça, ou aquele dia estava a
ser estranho.
Matt: Eu ainda, tenho que passar pelo café,
chegaras mais rápido. – O sorriso branco apareceu, as mãos de Zac serraram em
punhos.
Vanessa: Tudo bem então. – Matt pegou na sua mão, o
que irritou Zac, não gostava que o seu primo ficasse á sua frente e só isso,
não é que ele tivesse com ciúmes nem nada do tipo, afinal ele chamais teria
ciúmes, para mais duma rapariga daquelas.
Zac: Ok, então tchau, mas não te esqueças Vanessa,
tens que me ajudar para a escola, o professor mandou. – Gritou vendo que ela
entrava no carro de Matt, Vanessa apenas que acenou com a cabeça que sim
entrado no carro que logo saio, pela estrada.
Gabriela: O que foi isto? – Riu da cara dele
enquanto pegava o cesto da roupa suja.
Zac: Isto….o quê? – Deu de ombros como se fosse
parvo e não estivesse a perceber.
Gabriela: O menino não tem, namora? – Interrogou
ele apenas acenou que sim.
Zac: Chama se Megan, e é uma brasa, brasa. – Riu
com os pensamentos.
Gabriela: Então, mas achou mais piada a estás. – O
sorriso dele desapareceu, e ela mais uma vez riu.
Zac: Achas que sim, aquela miúda, para mim é nada,
zero, totalmente zero…
Gabriela: Então, porque tanta coisa, o seu primo
gosta dela, se não goste deixa estar. – Mostrou um rosto serio, ela conhecia a
mãe de Vanessa que era uma excelente pessoa, mas também conhecia Zac, um rapaz
com muita garganta e pouco juízo.
Zac: Isto tudo, foi só para lhe mostrar que sou
melhor que ele. – Sorriu amarelo.
Gabriela: Não ganha mesmo juízo nunca, não é? – Ele
acenou com a cabeça que sim, não lhe ligando nenhuma. – Não deixe a mochila no
meio da sala. – Pediu, ele mais uma vez acenou que sim, como se fosse um anjo.
– Á e veja lá não se apaixona. –Gozou, e Zac sorriu de deboche.
Zac: Que piada. – Riu sem vontade pegando na
mochila saio.
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Para ser sincera não estava mesmo nada á espera de
tantos comentário; principalmente por ainda agora a historia, começou. Muito
Obrigada a todos.