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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Capítulo 23 e 24


Hello; I’m back. Sentiram saudades dos capítulos? Não seu mas eu senti a vossa, como disse fiz uma pausa aqui porque tinha que recuperar matéria escolar, por ter estado doente, mas não faltei muito, e agora estou aqui de novo, para voltar a postar; espero que gostem de cada capítulo e comentemJ
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Cap.23
A entrada em casa foi como o caminho percorrido, um verdadeiro silêncio. Christopher consegui ver como Vanessa estava nervosa, e seria. Ele a conhecia, já tinha no mínimo ideia do que iria acontecer, por isso suava frio, antes de ouvir qualquer tipo de palavra, vindo da boca dela, e tentava arranjar algum plano para escapar. Mas isso não seria solução, ela estava disposta a resolver tudo naquele momento, e sendo de ideias fixas é o que iria fazer.
Chris. E: Vou preparar algo para comer, queres? – Perguntou tentado “fugir” para a cozinha.
Vanessa: Não, nós agora temos que falar. – Seu tom, era severo e frio, por tudo o que estava a sentir, quanto a muitas pessoas.
Chris. E: Tem mesmo que ser agora? – Perguntou mais uma vez, sentido se apertado sem escapatória, para uma conversa que ele não pretendia nem queria ter, ele a conhecia sabia o que viria dela, ele sabia de tudo, apenas, alguma vez se faz de cego.
Vanessa: Sim, por favor, senta te. – Sentou se num dos sofás, ele em sua frente. – Á algo muito serio que te quero dizer; algo que fiz…algo que não sei se ira alguma vez perdoar, afinal, sendo o que é; nem sei o como vai reagir. – Apertou as mãos suadas, e nem olhou para ele.
Chris. E: Para de enrolar, vai directa ao ponto. – Pediu, tentado olhar para ela.
Vanessa: Alguns dias atrás eu beijei o Zac…- Chris, suspirou, para não gritar de raiva. – Mas não fica por aqui, o que vem ai é pior. – Tossiu para ganhar voz e continuou. – Ontem, enquanto estávamos os dois no celeiro terminamos, por dormir juntos.
Chris. E: Com dormir juntos queres dizer?
Vanessa: Tivemos relações. – Chris levantou a mão batendo a na mesa, logo depois se levantou, ficando apenas de pé.
Chris. E: Aquele sacana. – Cuspiu as palavras com todo o ódio.
Vanessa: Percebo o que estás a sentir, e percebo que o nosso noivado fique por aqui. – Ele levou a mão ao queixo dela e obrigou a olhar, para os seus olhos tristes; ele já tinha quase certezas, mas ouvir da boca dela, fora palavras como flechas de fogo entrar em seu coração.
Chris. E: Que estás para ai dizer? – Ela franziu a sobrancelha, levantando se ficou na frente dele.
Vanessa: Eu enganei-te, é o melhor, o noivado não tem motivos para continuar.
Chris. E: E o amor que eu sinto por ti, isso não chega? – Agarrou no braço dela e apertou.
Vanessa: Quando existe apenas amor, só de um, lado; não simplesmente não chega. – Soltou se.
Chris. E: Eu amo te. – Gritou.
Vanessa: Mas eu apenas gosto de ti. – Falou o mais sincero, naquele momento de angústia.
Chris. E: Apenas gostas de mim? – A voz suou com tal raiva que ela estremeceu, parente aqueles olhos tão frustrado e zangados. -  Eu não te percebo, preferes dar o teu coração de mão beijada aquele cretino que dorme contigo e depois de deita fora? – Com palavras cruéis, veio o som de um estalo, ela tinha levantado a sua mão e batido na cara dele com toda a força, mas agora estava arrependida, e chorava.
Vanessa: Desculpa. – Tentou se aproximar, mas ele afastou se, fazendo ela ver os sues dedos marcados na cara dele. Ela odiava esse tipo de violência, e neste momento odiava-se por não se conseguir controlar, e ter lhe batido. – Eu sei que tens razão; sei que ele não merece, mas eu não consigo controlar aquilo que sinto. – Caio no sofá, tapando a cara cheia de lágrimas, ele baixou se até ela e retirou as mãos para a poder ver.
Chris. E: Vamos esquecer tudo isto.
Vanessa: Como podes querer esquecer?
Chris. E: Percebe meu amor, eu entendo que o tenhas amado muito, na fase da adolescência, mas isso já passou, o que tu sentes por ele, é algo passado, e confuso, que nem tu deves saber o que é…com muito custo eu te perdoo a traição. – Sorrio, mas ela não o consegui fazer.
Vanessa: Porque estás a fazer isto?
Chris. E: Por que foste sincera, e porque ele não merece que o nosso noivado vá, ao fundo afinal, o seu casamento está tão certo; repara Vanessa ele trai a mulher; mas sempre tu ficas a mal, vista, está na hora do esqueceres, vamos passa por isto…vamos? – Esticou á mão na esperança de ela a pegar.
Chris. E: Esqueces isso tudo.

Cap.24
Vanessa: Desculpa mas eu não posso. – Afastou se dois passos dele. – Seria demasiado errado eu prender te a mim.
Chris. E: Não me estás a prender a ti, ao contrário dele, eu estou aqui, porque eu quero. – Pegou não mão dela; para uma pessoa fragilizada naquele momento as palavras caiam tão bem, afinal o que nós queremos todos, é termos alguém, ao nosso lado; alguém, que nós proteja.
Vanessa: Por mais que a tua proposta seja muito tentadora, eu apenas não posso, eu fiz amor com ele…
Chris. E: Para de dizer isso. – Gritou, eu já percebi.
Vanessa: Não se já tivesses percebido, irias dizer que nunca mais querias olhar na minha cara. – Ele rio, irónico.
Chris. E: É isso que eu iria dizer, ou é isso que tu queres que eu diga?
Vanessa: Christopher, porque complicas tanto; não percebes, acabou, não dá mais. – Diante do que ela disse ele caio de joelhos, na frente dela e começou a chorar, algo que ela nunca o tinha visto fazer, estava a magoa-lo e amargar se; mas porque é que tudo é tão complicado, nas relações? – Não dá mais. – Repetiu, ele levantou se e abriu a janela empoleirando se na mesma. – Sai dai estás doido? – Gritou assustada, mais um pouco inclinado e ele iria cair.
Chris. E: Tu para mi és tudo, até a minha alma, e quando nós tiram a alma, perde se a noção de viver. – Ele não estava com intenções de cair, apenas era um pequeno teatro como muitas pessoas fazem para conseguir o que querem, e conseguiu, Vanessa estava em desespero por o ver ali, naquela janela.
Vanessa: Não faças nenhum tipo de asneira…
Chris. E: Ficas comigo? – Suou num tom inocente, sem ter qualquer tipo de inocência.
Vanessa: Sim eu fico contigo. – Disse por fim, ele sorrio e caio nos braços dela, ela correspondeu pelo susto que ainda não tinha passado, por completo, mal ela sabia que ele jogava, para a ter, e jogava demasiado bem, mas ela não o poderia deixar cair, iria pesar demasiado na sua consciência, mas agora esta num noivado que não queria.
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Este capítulo, como alguns mais dos que já tenho postado, tem uma mensagem importante; neste caso a violência doméstica. Todos os anos morrem pessoas vítimas de violência doméstica que tanto pode ser física, verbal, emocional…de uma maneira psicológica. Tanto o homem como a mulher são vítimas. A mensagem, é que não se deixem ficar, se não forem felizes, não esperem por outro dia e mais um estalo, estalos; esses que podem ficar cada vez mais agressivos, e machucar o outro. Muitas vezes esse tipo de pessoas quando bate, faz com que o companheiro agredido, sinta se culpado, ou então pede perdão. Não se deixem levar pelo seu jogo psicológico, vaiam pela sua cabeça e pesam sempre ajuda. Quem ama não magoa.
Respostas aos comentários….
Stephanie Joly: Ainda bem que gostas da história ela é feita de mim, para você, e é bom ver que lêem e gostem.
Stephanie_95_7: Está mais que confusa a sua cabeça está uma montanha russa, ás voltas e voltas; Obrigada por comentares.
Edyh_2011: Ela quer muito desvendar esse segredo, mas agora vai ser mais difícil, tem mais em que pensar; Obrigada por comentares.
Evelly: É as coisas para ela; estão complicadas, mas ela é forte e vai superar; Obrigada por comentares.
Paula: Stella gosta muito dela, embora sim tenha sido mazinha, ao dar com a língua, são os irmão…; Obrigada por comentares.
Taty’: É os irmão mais novos são uma coisa, e eu que o diga, mas mesmo assim, não á como deixar de gostar; Obrigada por comentares.
Também agradeço a quem carregou nos pequenos quadrados.