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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Capítulo 42


Quando 2012 se fez anunciar, e os gritos da rua entraram pelos ouvidos de Zac, ele despertou, abrindo os olhos, sabiam que estava a beijar e não queria parar estava se tão bem ali, que agarrou e continuo continuou. Até uma certa altura em que Matt saio, como murmúrio da boca dela, ao ouvido dele. Zac sentiu se magoado, não acreditou que para ela beija-lo era o mesmo que beijar outro homem, pensava que como ela para ele era única, o mesmo, Vanessa sentia, mas parece que não, parecia que Vanessa nunca o tinha amado de verdade, que beija-lo ou beijar um sapo era o mesmo. Ele não conseguia estar mais ali, o seu peito resmungou de dor, pela flecha que tinha estrado em brasa no seu coração, as suas mãos começaram a suar, e a tremer, os seus pés afastaram se dela, ele apenas entre o escuro tentou encontrar uma saída dali, e conseguiu.
Vanessa: Matt? – Chamou sentido que estava sozinha, apesar de estar as cegas tinha esse pressentimento, mas do nada sentiu um toque na mão, mas não parecia as mão de quem tinha beijando, mas parecia estar errada na sua cabeça, já que quando a luz voltou Matt estava ali, a segurar a mão dela. – Que alivio. – Sorrio, ao vê-lo ali.
Matt: Pensavas que era quem? – Puxou-a dali, para fora não se fosse novamente a luz.
Vanessa:- Ninguém, que mais poderia ser a não seres tu mesmo. – Delirou ao lembrar o beijo e da emoção do próprio.
Matt: Tu estás bem? – Perguntou quando entraram finalmente no apartamento.
Vanessa: Estou mais que ótima, e tu? – Sentou se tirando os saltos o chamou com o dedo.
Matt: Contigo aqui, estou perfeito. – Arrumou o casaco e sentou se ao lado dela, lembrando-se que quase se beijaram, mas não foi possível, embora ela tivesse acreditado que sim. – É uma pena não termos bebido o champanhe…
Vanessa: Estou gravida não posso beber. – Aproximou se mais dele.
Matt: É uma pena, não termos comido as passas. – Tentou se afastar porque era seu amigo e não percebia o que estava acontecer, ela era um pouco complicada e ele não sabia se devia avançar, ou “fugir”; embora fosse agradável, tê-la, tão perto.
Vanessa: Eu nem gosto muito de passas. – Roçou a sua perna na dele, perna que ele pegou com a mão, e ficou parado.
Enquanto uns estavam em clima de romance, ou melhor dizendo enquanto todos estavam em clima de romance menos um, ou seja Zac, que se tinha enfiado dentro da sua casa, com a garrafa de champanhe, a sua ideia era bebê-la sozinho. Tirou o casaco atirando para o meio do chão se sentou em cima do tapete e levou a garrafa á boca, não era a melhor maneira de começar o ano. Mas ele não conseguia agir de outra maneira quando se lembrou, da maneira como entrou 2007 com Vanessa, entrou em desespero; E lembrou-se que em ambos os anos diziam que o mundo iria terminar; seria um pressentimento.
“Zac: Estás a gostar?
Vanessa: Muito, mas da que nada já é dia.
Zac: Queres ir dormir?
Vanessa: Sim, estou cansada e também não costumo beber tanto.
Zac: Não vais chamar o Gregório para cima de mim pois não?
Vanessa: Eu não estou mal disposta, só cansada.
Zac: Então vamos. –Zac lembrou se perfeitamente ela estava tão bêbada que ele tinha medo que ela se magoasse por isso a levou até á cama deitado a, mas não resultou, muito, pois sendo como fosse havia algo que queria sair. -Que foi? – Ela fez uma das suas caretas.
Vanessa: Eu vou á casa de banho vomitar e já volto. – Ela saio a correr e ele como namorado dedicado foi atrás dela, vendo uma má imagem.
Zac: Estás bem? – Segurou lhe a testa, tentado ajudar da única maneira que podia.
Vanessa: Sim, só precisava deitar as cervejas e a vodka fora. – Depois dele ela ter finalmente ter deitado aquilo tudo fora, Zac a voltou a pegar ao colo levando a para a cama, colocou lhe uma blusa sua, já que a outra estava suja e deitou se ao lado dela, abraçando a.”
Zac rio ao lembrar se, era um pouco nojento a situação, mas lembrou-se que naquela noite dormiram agarrados, a maneira como ele queria estar com ela, naquele momento, mas ela preferia o outro, ele só se perguntou, o que é que tinha a menos que ele. Depois se lembrou que tinha algo a mais, uma mulher.
Ashley. T: Procurei-te por todo o lado. – Ralhou entrado em casa. – Que estás a fazer? – Apontou para a garrafa ele apenas rio.
Zac: A tentar apanhar uma bebedeira descomunal. – Ela foi até ele e retirou lhe a garrafa da mão ele tentou se levantar em vão.
Ashley. T: Já estás bêbado, não precisas mais disto; mas o que se passa contigo?
Zac: Eu beijei a Vanessa…
Ashley. T: Boa. – Sorrio batendo as mãos.
Zac: Eu beijei a Vanessa, as escuras, e ela chamou pelo nome de outro. – Ele rio gozando com ele próprio.
Ashley. T: O quê?
Zac: Não interessa, nada mais me interessa. – Deitou o resto do corpo para cima do tapete e adormeceu, Ashley o deixou estar, se o fizesse alevantar ele não iria mais sossegar, no entanto teria que arranjar uma maneira de falar com Vanessa. Já Vanessa, estava bastante sóbria, ainda com aperna nas mãos de Matt, que não ia para a frente nem para trás apenas se deixava estar ali, a olhar para ela, que as tantas se envergonhou e começou a rir, a ri mesmo muito.
Matt: Do que te ris, de mim? – Sentiu se ofendido, ficando serio.
Vanessa: Não, nada disso fico assim quando fico nervosa. – Caio para trás de tanto rir.
Matt: Estás nervosa? – Deitou meio corpo em cima do dela, sem fazer força.
Vanessa: Claro que sim, tu não? – Levantou umas das sobrancelhas, tentado para o riso descomunal e exagerado.
Matt: Agora, sim. – Saio de cima dela, sentia se de certa maneira ofendido por ela estar a rir.
Vanessa: Desculpa, mas se á algo que eu não controlo é o meu sistema nervoso. – Parou, limpando as lagrimas do riso.
Matt: Não te preocupes, está tudo bem. – Levantou se dado lhe de costas.
Vanessa: Mas eu não percebo. – Colocou as mãos no sofá para ajudar a levantar.
Matt: O quê? – Virou de frente, não percebendo nada do que ela dizia, ou  a maneira como ela agia, alguns minutos.
Vanessa: O que se passa contigo, não sou tão boa as escuras como as claras? – Cruzou os braços.
Matt: Do que é que estás a falar?
Vanessa: É da, barriga não é, tu não queres estar com alguém gravida.
Matt: Eu não estou a entender.
Vanessa: Porque me beijaste, no meio do corredor, e agora não o consegues, fazer, queres que eu apague as luzes. – Foi até ao interruptor.
Matt: Vanessa, eu não faço ideia do que estás a falar. – Pegou na mão dela as antes que desligasse as luzes.
Vanessa: Como assim o beijo que me deste antes. – Gritou zangada, parecia uma criança, que não admitia o que fazia.
Matt: Eu quase te beijei, mas não cheguei a fazer.
Vanessa: Estás assim porque beijo mal?
Matt: Estou assim, porque não faço a mínima do que estás a falar.
Vanessa: Ok, já percebi, tenho que ser eu avançar. – Ela foi até ele pegando na cara, devagar o beijou, ele reagi-o agarrando a com força, levando a contra uma parede, embora ele agarrasse bem, e com desejo, ela sentiu se desiludida, as borboletas no estômago as sensação de estar nas nuvens não aparecia, e quando as mãos dele rodaram o corpo dela; ela percebeu, que não tinha sido ele que tinha beijado.
****
Pelo menos el percebeu que estava agarrar o homem errado, vamos ver se ela chega a perceber quem era o homem certo.
Respostas aos comentários J
Evelly: É a verdade é que as luzes se ligaram, mas não foi na hora certa, espero não ter que te arranjar o colete de forças, pois ainda vais ficar mais louca, (estava a brincar) Obrigada por comentares.
Stephanie_95_7: Acertaste te metade, mas a historia ainda não acabou, como vai ela descobrir, quem a beijou, o príncipe da cinderela, foi de porta em porta vendo a quem o sapatinho cérvia, será que ela vai de porta em porta, beijar os vizinhos? Obrigada por comentares.
Edyh_2011: Não vais mudar para 2012? A serio ao ler o teu comentário e a situação de “acende a luz, acende a luz” tenho que admitir que ri, gosto de ver as minhas leitoras assim, á nora, ou melhor bastante curiosas; Obrigada por comentares.
Laís : Eu não sou má nesse tipo, apenas demasiado dramática, é verdade é mau beijarmos uma pessoa que achamos que é outra…mas o pior é beijarmos alguém e ouvir o nome de outro alguém; Obrigada por comentares.
Margarida: Sim, é triste para Zac, ele ama, e acho que agora vocês percebem isso, se é que alguma vez não acreditaram; Obrigada por comentares.
Baa’: Como viste tu, e não só acertaste numa parte; mas ainda á muito que se diga sobre esse beijo “cego”; Obrigada por comentares.
Também agradeço muito a quem carregou nos pequenos quadrados.