Quando 2012 se fez anunciar, e os gritos da rua entraram pelos ouvidos de
Zac, ele despertou, abrindo os olhos, sabiam que estava a beijar e não queria
parar estava se tão bem ali, que agarrou e continuo continuou. Até uma certa
altura em que Matt saio, como murmúrio da boca dela, ao ouvido dele. Zac sentiu
se magoado, não acreditou que para ela beija-lo era o mesmo que beijar outro
homem, pensava que como ela para ele era única, o mesmo, Vanessa sentia, mas
parece que não, parecia que Vanessa nunca o tinha amado de verdade, que
beija-lo ou beijar um sapo era o mesmo. Ele não conseguia estar mais ali, o seu
peito resmungou de dor, pela flecha que tinha estrado em brasa no seu coração, as
suas mãos começaram a suar, e a tremer, os seus pés afastaram se dela, ele
apenas entre o escuro tentou encontrar uma saída dali, e conseguiu.
Vanessa: Matt? – Chamou sentido que estava sozinha, apesar de estar as cegas
tinha esse pressentimento, mas do nada sentiu um toque na mão, mas não parecia
as mão de quem tinha beijando, mas parecia estar errada na sua cabeça, já que
quando a luz voltou Matt estava ali, a segurar a mão dela. – Que alivio. –
Sorrio, ao vê-lo ali.
Matt: Pensavas que era quem? – Puxou-a dali, para fora não se fosse
novamente a luz.
Vanessa:- Ninguém, que mais poderia ser a não seres tu mesmo. – Delirou ao
lembrar o beijo e da emoção do próprio.
Matt: Tu estás bem? – Perguntou quando entraram finalmente no apartamento.
Vanessa: Estou mais que ótima, e tu? – Sentou se tirando os saltos o chamou
com o dedo.
Matt: Contigo aqui, estou perfeito. – Arrumou o casaco e sentou se ao lado
dela, lembrando-se que quase se beijaram, mas não foi possível, embora ela
tivesse acreditado que sim. – É uma pena não termos bebido o champanhe…
Vanessa: Estou gravida não posso beber. – Aproximou se mais dele.
Matt: É uma pena, não termos comido as passas. – Tentou se afastar porque
era seu amigo e não percebia o que estava acontecer, ela era um pouco
complicada e ele não sabia se devia avançar, ou “fugir”; embora fosse agradável,
tê-la, tão perto.
Vanessa: Eu nem gosto muito de passas. – Roçou a sua perna na dele, perna
que ele pegou com a mão, e ficou parado.
Enquanto uns estavam em clima de romance, ou melhor dizendo enquanto todos
estavam em clima de romance menos um, ou seja Zac, que se tinha enfiado dentro
da sua casa, com a garrafa de champanhe, a sua ideia era bebê-la sozinho. Tirou
o casaco atirando para o meio do chão se sentou em cima do tapete e levou a
garrafa á boca, não era a melhor maneira de começar o ano. Mas ele não
conseguia agir de outra maneira quando se lembrou, da maneira como entrou 2007
com Vanessa, entrou em desespero; E lembrou-se que em ambos os anos diziam que
o mundo iria terminar; seria um pressentimento.
“Zac: Estás a gostar?
Vanessa: Muito, mas da que nada já é dia.
Zac: Queres ir dormir?
Vanessa: Sim, estou cansada e também não costumo
beber tanto.
Zac: Não vais chamar o Gregório para cima de mim
pois não?
Vanessa: Eu não estou mal disposta, só cansada.
Zac: Então vamos. –Zac lembrou se perfeitamente ela
estava tão bêbada que ele tinha medo que ela se magoasse por isso a levou até á
cama deitado a, mas não resultou, muito, pois sendo como fosse havia algo que
queria sair. -Que foi? – Ela fez uma das suas caretas.
Vanessa: Eu vou á casa de banho vomitar e já volto.
– Ela saio a correr e ele como namorado dedicado foi atrás dela, vendo uma má
imagem.
Zac: Estás bem? – Segurou lhe a testa, tentado
ajudar da única maneira que podia.
Vanessa: Sim, só precisava deitar as cervejas e a vodka
fora. – Depois dele ela ter finalmente ter deitado aquilo tudo fora, Zac a
voltou a pegar ao colo levando a para a cama, colocou lhe uma blusa sua, já que
a outra estava suja e deitou se ao lado dela, abraçando a.”
Zac rio ao lembrar se, era um pouco nojento a
situação, mas lembrou-se que naquela noite dormiram agarrados, a maneira como
ele queria estar com ela, naquele momento, mas ela preferia o outro, ele só se
perguntou, o que é que tinha a menos que ele. Depois se lembrou que tinha algo
a mais, uma mulher.
Ashley. T: Procurei-te por todo o lado. – Ralhou entrado
em casa. – Que estás a fazer? – Apontou para a garrafa ele apenas rio.
Zac: A tentar apanhar uma bebedeira descomunal. –
Ela foi até ele e retirou lhe a garrafa da mão ele tentou se levantar em vão.
Ashley. T: Já estás bêbado, não precisas mais
disto; mas o que se passa contigo?
Zac: Eu beijei a Vanessa…
Ashley. T: Boa. – Sorrio batendo as mãos.
Zac: Eu beijei a Vanessa, as escuras, e ela chamou
pelo nome de outro. – Ele rio gozando com ele próprio.
Ashley. T: O quê?
Zac: Não interessa, nada mais me interessa. –
Deitou o resto do corpo para cima do tapete e adormeceu, Ashley o deixou estar,
se o fizesse alevantar ele não iria mais sossegar, no entanto teria que arranjar
uma maneira de falar com Vanessa. Já Vanessa, estava bastante sóbria, ainda com
aperna nas mãos de Matt, que não ia para a frente nem para trás apenas se
deixava estar ali, a olhar para ela, que as tantas se envergonhou e começou a rir,
a ri mesmo muito.
Matt: Do que te ris, de mim? – Sentiu se ofendido,
ficando serio.
Vanessa: Não, nada disso fico assim quando fico
nervosa. – Caio para trás de tanto rir.
Matt: Estás nervosa? – Deitou meio corpo em cima do
dela, sem fazer força.
Vanessa: Claro que sim, tu não? – Levantou umas das
sobrancelhas, tentado para o riso descomunal e exagerado.
Matt: Agora, sim. – Saio de cima dela, sentia se de
certa maneira ofendido por ela estar a rir.
Vanessa: Desculpa, mas se á algo que eu não
controlo é o meu sistema nervoso. – Parou, limpando as lagrimas do riso.
Matt: Não te preocupes, está tudo bem. – Levantou se
dado lhe de costas.
Vanessa: Mas eu não percebo. – Colocou as mãos no
sofá para ajudar a levantar.
Matt: O quê? – Virou de frente, não percebendo nada
do que ela dizia, ou a maneira como ela
agia, alguns minutos.
Vanessa: O que se passa contigo, não sou tão boa as
escuras como as claras? – Cruzou os braços.
Matt: Do que é que estás a falar?
Vanessa: É da, barriga não é, tu não queres estar
com alguém gravida.
Matt: Eu não estou a entender.
Vanessa: Porque me beijaste, no meio do corredor, e
agora não o consegues, fazer, queres que eu apague as luzes. – Foi até ao interruptor.
Matt: Vanessa, eu não faço ideia do que estás a
falar. – Pegou na mão dela as antes que desligasse as luzes.
Vanessa: Como assim o beijo que me deste antes. –
Gritou zangada, parecia uma criança, que não admitia o que fazia.
Matt: Eu quase te beijei, mas não cheguei a fazer.
Vanessa: Estás assim porque beijo mal?
Matt: Estou assim, porque não faço a mínima do que
estás a falar.
Vanessa: Ok, já percebi, tenho que ser eu avançar. –
Ela foi até ele pegando na cara, devagar o beijou, ele reagi-o agarrando a com força,
levando a contra uma parede, embora ele agarrasse bem, e com desejo, ela sentiu
se desiludida, as borboletas no estômago as sensação de estar nas nuvens não aparecia,
e quando as mãos dele rodaram o corpo dela; ela percebeu, que não tinha sido
ele que tinha beijado.
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Pelo
menos el percebeu que estava agarrar o homem errado, vamos ver se ela chega a
perceber quem era o homem certo.
Respostas aos comentários
J
Evelly:
É a verdade é que as luzes se ligaram, mas não foi na hora certa, espero não
ter que te arranjar o colete de forças, pois ainda vais ficar mais louca, (estava
a brincar) Obrigada por comentares.
Stephanie_95_7:
Acertaste te metade, mas a historia ainda não acabou, como vai ela descobrir,
quem a beijou, o príncipe da cinderela, foi de porta em porta vendo a quem o
sapatinho cérvia, será que ela vai de porta em porta, beijar os vizinhos?
Obrigada por comentares.
Edyh_2011:
Não vais mudar para 2012? A serio ao ler o teu comentário e a situação de “acende
a luz, acende a luz” tenho que admitir que ri, gosto de ver as minhas leitoras
assim, á nora, ou melhor bastante curiosas; Obrigada por comentares.
♥Laís ♥: Eu não sou má nesse tipo, apenas demasiado dramática, é verdade é mau beijarmos
uma pessoa que achamos que é outra…mas o pior é beijarmos alguém e ouvir o nome
de outro alguém; Obrigada por comentares.
Margarida:
Sim, é triste para Zac, ele ama, e acho que agora vocês percebem isso, se é que
alguma vez não acreditaram; Obrigada por comentares.
Baa’: Como viste tu, e não só acertaste numa parte;
mas ainda á muito que se diga sobre esse beijo “cego”; Obrigada por comentares.
Também agradeço muito a quem carregou nos pequenos
quadrados.