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sábado, 26 de janeiro de 2013

Capítulo 38

Pensava que tinha leitores mais compreensivo eu expliquei porque demorei para postar e mesmo assim deixaram de comentar, pois bem a questão 'e que esta historia deveria ter duas temporadas e posso dizer que a primeira não vai acabar propriamente bem, mas se não comentarem não 'a segunda temporada porque se ninguém liga vale mais escrever s'o para mim mesmo.
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Da praia Vanessa correu para casa tinha mais de vinte chamadas não atendidas da sua mãe e umas quatro SMS onde se via uma Gina muito preocupada. Vanessa só sabia que assim que colocasse os pés em casa seria cortada as postas não havia nada que irritasse tanto Gina como Vanessa desaparecer sem avisar.
Gina: Onde estiveste? – Questionou assim que Vanessa colocou o primeiro pé em casa.
Vanessa: Com os meus amigos na praia. – Engoli-o fundo olhando o chão com receio dos gritos que ai viriam.
Greg: Temos uma coisa para te dizer. – Apareceu tentando salvar Vanessa.
Gina: Na verdade duas. – Falou grosseira parecia um dragão prestes a cuspir fogo. – Mas não vamos ficar aqui na entrada vamos para a sala. – Ordenou sendo seguida por Vanessa que se movimentava como um militar só lhe faltava as vezes ter que bater a continência sua mãe era tão séria.
Vanessa: O que se passa? – Perguntou sentando se ao lado de seu pai ele a salvaria, ao contrário da sua mãe era bem mais animado.
Greg: Primeiro Chace vem passar aqui o Natal este ano ele teve uma séria discussão com seu pai e não se falam e como todos aqui somos seus amigos acho correto não deixa-lo passar essa noite sozinho. – Vanessa suspirou ao lembrar das palavras ciumentas de Zac “Não ele não quer ir, mas podes adota-lo nessa noite e ficarem juntinho alia agarradinhos…” Eles não ficariam agarradinhos como Zac dizia mas ele não iria gostar da situação.
Vanessa: Ok…- Disse num murmúrio não poderia negar uma noite familiar a Chace, seria triste, ele ficar sozinho apesar de saber que Zac ficaria moribundo de ciúmes e que talvez discutisse ou talvez ele entendesse a situação e aceitasse. – Mas e a segunda? – Gina olhou a seria fazendo a tremer pegou numa cassete de vídeo que a tinha na pequena mesa.
Gina: Aqui está. – Colocou a cassete e as imagens apareceram na televisão era um vídeo da serenata de Zac e mais tinha gravado o beijo que deram no corredor depois de ele lhe ter pedido em namoro, Vanessa não entendia como aquilo tinha ido ali parar nem sabia o que falar.
Vanessa: O que tem? – Olhou natural para a sua mãe como se não tivesse preocupada e tentou fingir que aquilo não tinha interesse.
Gina: Porque não me contaste? – Gritou deixando Vanessa ainda mais nervosa.
Vanessa: Porque irias começar a encher me os ouvidos falando mal dele como sempre fazes…
Gina: Vocês…- Tossiu baixando o tom de voz. – Vocês namoram? – Fechou os olhos com receio da resposta.
Vanessa: Sim mãe nós namoramos. – Falou simples já não tinha mais como esconder e a sua mãe estava a reagir como tinha imaginado.
Gina: Não acredito. – Passou as mãos pelo rosto como se tivesse acontecido uma desgraça mas ela conhecia as famas de Zac e tinha medo por Vanessa.
Greg: Tem calma…- Levantou se preocupado com a esposa que tinha ficado branca como a parede.
Vanessa: Quem não acredita sou eu, e é nessa tua atitude…- Levantou se gritando tentando proteger e defender Zac e o seu namoro. – Ele cantou para mim em frente da escola ele disse que me amava pediu me em namoro e sempre foi educado comigo, mas tu continuas com essa atitude sobre ele.
Gina: Minha filha, ele é um rapaz de grande ego cantar assim em frente de todos foi para chamar atenção…
Vanessa: Não fales assim, porque tu não o conheces mas apenas sabes critica-lo tu achas Chace melhor Matt melhor…
Gina: Qualquer um é melhor para ti que esse rapaz. – Gritou o mais alto possível tomando ordem na conversa.
Greg: Vão lá ter calma vocês as duas. – Pediu colocando se entre ambas. – Vanessa filha eu entendo o teu lado, mas devias nos ter contado.
Vanessa: Mas pai eu…
Greg: Não Vanessa tu ai erraste, desculpa mas se tens um namorado acho que devias informar-nos como teus pais temos mais que esse direito e além do mais ainda és menor ainda és de nossa responsabilidade as tuas atitudes ainda no dizem respeito não te esqueças disso a partir de agora, e Gina tua filha já não é uma criança é uma adolescente se Zac magoar ela vai ter que lidar com isso se ela quer viver a vida vai ter que sofrer com as consequências que ela trás…- Respirou depois de um discurso direto. – Mas não vamos já julgar o rapaz quando ele tem agindo tão corretamente com Vanessa se ele a faz feliz temos que lidar com isso, e partir de agora espero não ver-vos mais a discutir como hoje são mãe e filha devem se respeito.
Gina: Tudo bem, mas eu só tenho um pequeno pedido a fazer, eu quero que Zac venha aqui a casa e peça a tua mão em namoro aos pais, se ele é assim tão corajoso se te amam assim tanto como tu achas não deverá existir problema. – Vanessa olhou para a sua mãe com certa raiva era difícil fazer paz quando a sua própria mãe não a deixava levantar a bandeira branca.
Vanessa: Ele não vai fazer nada isso seria uma humilhação…
Gina: Será assim ou nada, se queres ter uma feliz relação eu quero pelo menos uma prova que ele gosta realmente de ti.
Greg: Fala com ele minha filha a tua mãe tem razão se ele te ama, ele fará isso. – Sorriu de canto não sabendo como conseguir a reconciliação.
Vanessa: Mais tarde falarei com ele sobre isso. – Cedeu caindo de volta no sofá, suspirava de alivio afinal até podia ter sido pior.
Greg: Vou buscar a tua irmã, deixam na vir mais cedo, queres vir comigo? – Tentou retirar a tensão de todos depois da discussão.
Vanessa: Sim claro. – Levantou se batendo as mãos de felicidade. – Estou morta de saudades, nas últimas trocas de cartas não me enviou nenhuma fotografia estou curiosa para saber como ela está, ela conta-me que já vai uns centímetros maior que eu.
Greg: Sai ao teu pai. – Picou saindo com Vanessa atrás, entraram no carro começando a viagem que ainda era um pouco longa por isso Vanessa mal visitava Stella não tinha tempo suficiente com a escola trabalhos a sua relação com a irmã tinha que ficar um pouco para trás mas mesmo assim comunicavam se através de cartas.
Vanessa: É Zac. – Avisou seu pai quando ouviu o telemóvel tocar.
**** Ligação****
Vanessa: Olá amor. – Disse um pouco envergonhada por ter o pai ao lado.
Zac: Olá meu amor, como estás? Estou com saudades. – Disse com uma voz de criança e não se viam á duas horas se tanto.
Vanessa: Eu também, mas sim estou bem…e espero que tu também estejas.
Zac: E estou…
Vanessa: Zac. – Interrompeu deixando o tom sair demasiado sério.
Zac: O que é que se passa? – Sentou se na cama sentido o coração batendo rápido.
Vanessa: A minha mãe recebeu cassete nessa cassete aparecia a tua serenata e o nosso beijo…
Zac: O que é que a tua mãe te fez?
Vanessa: Discutimos, mas no final disse que aceitava o que nos temos, mas com uma pequena condição.
Zac: E o que é que ela quer de mim? - Perguntou já esperando a maior barbaridade.
Vanessa: Ela disse que venhas a casa e peças a minha mão em namoro a ela e ao meu pai. – Fechou os olhos com medo da reação de Zac.
Zac: Tudo bem por mim na boa. – Falou calmo deixando Vanessa surpreendida. – Se é o que ela quer para ver que eu gosto realmente de ti e não te quero usar ou magoar então eu faço isso, por ti meu amor eu faço isso e tudo mais, pois faço tudo para estar ao teu lado.
Vanessa: Oh…- Soltou em biquinho fazendo o seu pai olhar para ela. – És tão fofo. – Greg riu virando se de novo para a estrada.
Empregada: Menino os seus pais querem falar consigo o esperam na sala.
Vanessa: Passa se alguma coisa? – Perguntou receosa que o pai dele tivesse recebido a mesma cassete.
Zac: Nada de mais, os meus paios querem falar comigo…mas estás num carro?
Vanessa: Que perspicácia amor, sim eu e o meu pai vamos buscar a minha irmã.
Zac: Por isso a tua voz soa tão feliz, mas falamos mais tarde eu gora tenho de ir, amo te muito mais que muito.
Vanessa: Também te amo, tchau.
**** Fim de ligação****
Zac posou o telemóvel na cama e desceu as escadas até a sala onde seu pai estava diante da televisão furioso com a imagem parada no ecrã tinha ele beijando Vanessa, ele sabia que alguém que provavelmente não gostava vê-lo com Vanessa teria enviando aquelas cassetes á família; sua mãe tinha visto ele agora estava num sofá á parte de cabeça baixa. Sabia que não iria ser uma conversa fácil mas ele tinha que enfrentar.
David : Será que me podes explicar isto? – Apontou para a televisão sem olhar Zac na cara.
Zac: É um beijo…- Disse irónico vendo os olhos de seu pai caírem em cima dele, se o olhar matasse ele já estaria ali esticado.
David: Não te armes em engraçado. – Caminhou rápido até Zac puxando por detrás do pescoço até si. – O que é que fizeste?
Zac: Resposta fácil cantei e demostrei o meu amor diante de toda a…
David: Cala-te. – Gritou afastando se de Zac para não lhe bater.
Starla: David. – Levantou se puxando o marido pelo braço. -        Controla –te. –Pediu vendo ficar demasiado violento e tinha medo por Zac, David não era a pessoa mais calma quando ficava trastornada espalhava murros e pontapés pelo filho e sua mulher.
David: Tu está calada. – Soltou se da mão de Starla grosseiramente. – Isto é culpa tua que não soubeste educar o teu filho. – Gritou levantando a mão mas Zac rapidamente se meteu em frente da sua mãe. – O que estás a fazer a desafiar me é?
Zac: Não apenas…- Respirou fundo sentido seu coração cada vez mais veloz pelo nervosismo. – A mãe não tem nada a ver com isto, ela nem sabia…tudo isto foi apenas e apenas um plano meu para conquistar Vanessa mas não entendo; como essa cassete foi parar ás suas mãos?
David: Não é do teu interesse. – Falou mais baixo agora e o nome veio de imediato á cabeça de Zac “Matt”.
Zac: Cretino…- Sussurrou ao pensar no primo que cada vez lhe provava mais que não tinha valor como pessoa. – Entenda eu a amo…
David Tu vais telefonar imediatamente para essa rapariga e vais terminar essa relação que não tem pés nem cabeça, depois fazes novamente uma chamada mas para Megan vais lhe pedir desculpas por a teres humilhado e dizes que a vais recompensar marcando o casamento para daqui a duas semanas, porque ela sim é uma mulher á tua altura. – Zac olhou sem entender o seu pai só podia estar mal da cabeça, louco mesmo, o que ele lhe mandava fazer era um absurdo.
Zac: Não…- Gritou para que ficasse claro que desta vez ele não deixaria o pai tomar conta da sua vida. – O pai não foi obrigado a estar com quem não queria casou se com a mulher que ama, e não me pode obrigar a mim a fazer me o contrario eu não quero saber do que venha dizer eu amo a Vanessa e não vou deixar de estar ao lado dela, nem por si, nem por ninguém. – Olhou de canto para a sua mãe com receio as palavras já se misturava na sua boca mas tinha que se controlar senão seu pai ganharia e mais uma vez ele tinha que ceder a ordens.
David: Ela vem de uma família pobre, entendes a mãe dela já trabalhou nesta casa como empregada e ainda continua com essa vida precisamente de em.pre.ga.da. – Soletrou como se tentasse desvalorizando Gina sem mesmo ela não estando ali. – O pai dela é um mero dono de bar por isso tu não vais continuar com essa rapariga, não é não.
Zac: Não precisa-me dar autorização porque eu nem lhe a pedi. – Seu pai ficou a milímetros dele fuzilando o com os olhos.
David: Que parte de empregada é que tu não entendeste?
Zac: O que eu não entendo é como não tinha esse preconceito á anos atrás quando precisamente fez um filho a uma empregada. – Gritou sentido o rosto de seguida virar se para a direita, um pouco de sangue até tinha saltado do seu lábio, embora a rapidez ele tomou conta quando viu sua mãe se levantar que seu pai lhe tinha dado um estalo.
Starla: David! – Gritava afastando o marido do seu filho que se encontrava em transe.
David: Não te atrevas nunca mais a faltar me ao respeito…ouviste? – Gritava mas Zac apenas via os lábios de seu pai mexer…demorou mas finalmente dos lábios saia ruido e Zac voltou assim, teve vontade de esmurrar seu pai teve vontade de gritar, mas não o fez deu de costas saindo. – Zac onde vais? Zac volta aqui. – Mandava mas Zac não voltou a olhar para trás saio pela porta fora precisando urgentemente de alguém que o abraçasse.