Capítulo 14

Zac e Vanessa ficaram por ali, apreciando o rosto de cada um, apenas se olhando, e sorrindo de maneira boba. Já em casa de Kristen que estava com Taylor que acabaram de chegar de um treino de futebol o assunto era esse mesmo Zac e Vanessa.

Taylor: O Zac tem saindo muito com a tua amiga, não é? – Perguntou enquanto Kristen colocava o filme a rodar.

Kristen: Sim…- Saltou para o lado dele e se encostou ao ombro do namorado. – Acho que ambos estão apaixonados.

Taylor: Au…- Se queixou desviando se dela. – E isso tem alguma coisa de bom? – Perguntou levando a mão ao braço.

Kristen: O que tem de mal? – Puxou o braço dele vendo que tinha uma pequena ferida. – Se magoou no treino…

Taylor: É apenas um arranhão. – Sorriu queixado se da ardência que a ferida lhe dava.

Kristen: Vamos desenfeitar isso. – Puxou até ao seu quarto e lhe despi-o a blusa começando o curativo. – Mas continuando com o assunto de antes; não entendi o que querias dizer; qual é o problema de Zac e Vanessa estarem apaixonados?

Taylor: Kristen, o Zac é o popular, o tipo de olhos azuis com cara de estrela de cinema, algo que até a sua mãe é…Tudo lhe cai a seus pés, e Zac até sente responsabilidades com isso…sente que não pode ter erros, qualquer tipo de falhas; tudo porque ele é admirando…Au Kristen. – Gritou quando namorada apertou o algodão na ferida.

Kristen: O que é que a Vanessa tem a ver com isso; o que muda? – Perguntou irritada, algo que assustava Taylor ele que tava magoado, no braço e ela parecia estar pronta a causar lhe dor se ele errasse em algo que falasse.

Taylor: Ela é uma nerd…- Riu de lado vendo algodão se aproximar. – São pessoas diferentes amor. – Não a deixou a avançar tentado se explicar. – A escola é como o mundo dos famosos, e sabes como são esses mundos; nenhuma celebridade pode andar com alguém que não seja tão popular como ele mesmo; senão seria gozado humilhado…isso é o caso de Zac.

Kristen: O ego dele vale mais que o amor? – Perguntou com medo da resposta.

Taylor: Zac tem pais ricos, ela é a baixo de pobre…nem os pais dele aceitariam isso, mas é um amor adolescente, passa…

Kristen: É isso que pensas…de nós? – Virou lhe as costas e ele mordeu o lábio, estava complicada ela.

Taylor: Não; porque nós não somos eles, vêm vem as coisas eu sou do grupo dele e tu és…

Kristen: Um bicho. – Voltou lhe a bater, mas ele a segurou.

Taylor: Sabes que não me importo com o que os outros pensam. – Sentou se de volta na cama puxando para si. – Eu amo te, não sabes?

Kristen: Eu também te amo. – Falou passando a mão pela cabeça dele, mão que ele pegou com força.

Taylor: Que se passou com o teu braço…- Puxou mais para si. – Isto é um chupão?

Kristen: Não. – Tirou o braço da mão dele, m as ele a voltara a puxar.

Taylor: Não me tentes, enganar eu não sou burro; quem foi que te fez isso? Porque eu, eu não fui. – Pegou na cara dela e a fez olhar.

Kristen: Taylor. – Tentou o acalmar mas isso apenas fez com que ele ficasse mais zangado.

Taylor: Estou farto…fala de uma vez por todas. – Mandou apertando cada vez mais o braço dela.

Kristen: Foi…foi o Robert. – Falou fechando os olhos, esperou ouvir se algo partir, mas ele nem se mexeu.

Taylor: O quê? – Ela abriu os olhos e viu que ele quase chorava.

Kristen: Não foi nada eu juro. – Tentou se justificar mas ele passou por ela derrubando pegou na sua blusa e vestiu sem a, olhar.

Taylor: Não acredito que tu me traíste. – Gritou quando ela correu para a porta sem o deixar passar.

Kristen: Não é nada disso, estávamos na casa dele, apenas numa brincadeira entre amigos e ele pegou no meu pulso e fez isto. – Tentou se justificar mas ele apenas ficava cada vez mais furioso com cada palavra eu saia pela boca dela.

Taylor: Como podes falar assim; como se tivesse sido algo natural? – Tirou a da frente da porta com cuidado para não a magoar.

Kristen: Estás a ver as coisas pelo lado errado…

Taylor: Eu não quero ver nada, por lado algum…é melhor me ir embora, não quero-te ouvir nem ver neste momento.

Saio batendo a porta deixando Kristen de rastos no sofá. Enquanto um casal quase se separava outro cada vez se juntava mais. Zac e Vanessa, estavam, sentados no meio daquela relva verde olhando o céu que cada vez estava mais escuro.

Zac: O que achas-te…deste local? – Perguntou tocando com as pontas dos dedos na mão dela.

Vanessa: Adorei. – Virou a cara para Zac que a olhava. – Toda esta paz, sabes.

Zac: Também é a minha parte favorita. – Subiu a mão até á cara dela e fez uma pequena festa.

Vanessa: Isto é mesmo o teu pequeno paraíso. – Pegou na mão dele que viajava pela sua cara.

Zac: Sim, acho que lhe podemos chamar isso, mas e o teu qual é? – Aproximou mais a cabeça ficando de testas encostadas.

Vanessa: Possa ser que um dia te leve lá. – Fechou os olhos e sorriu; o que se estava a passar? Ela, não entendi, mas nem quis, não quis saber e nada, apenas ficar ali ao lado dele daquela maneira e aproveitar ao máximo, aquele momento.

Zac: Tão misterioso assim? – Perguntou pensado se podia avançar um pouco mais, mas preferiu deixar se ficar assim, estava bem.

Vanessa: Meu quarto...- Abriu os olhos de volta vendo o cada vez mais perto, ou era impressão dela? Não ele estava perto mesmo. – A casa é pequena mas a vista é bela…meu quarto guarda os meus segredos e tudo mais, então é lá o meu local.

Zac: Desejoso por um dia o conhecer. – Sorriu mas logo se levantou ficando maus serio. – Acho que isto não saio da melhor forma.

Vanessa: Tudo bem. – Se levantou, ficando ao lado dele – Vamos indo? Está a escurecer.

Zac: Claro, vamos. – Correu até ao carro para poder lhe abrir a porta e pouco tempo depois estava já fora dali.

Vanessa: Posso? – Perguntou quanto ao ligar o rádio, aquele silêncio era frustrante.

Zac: Sim podes…- Ela ligou e ele pediu de repente para parar. – Amo essa música.

Vanessa: Então me canta um pouco? – Pediu animada, amava a voz dele para mais quando cantava.

Zac: Ok eu canto…

 (Bryan Adams – Everything I Do I Do It For You)

Look into my eyes

You will see what you mena to me

Just search you heart, search you soul

An when you find me there

You’ll search no mor

Vanessa: Bem…

Zac: Que foi não gostas da letra? – Diminui o som do rádio, vendo que ela ficava corada.

Vanessa: Sim gostei…mas falas te de maneira tão sentida. – Falou e sentiu o carro parar, estava já em frente da sua casa, pena.

Zac: Quem disse que não, estava a sentir? – Riu e retirou o cinto de ambos e aproximou se dela.

Vanessa: Zac…- Desviou um pouco de si. - Mesmo hoje quando passava pelos corredores da escola eu via te beijar Megan…- Lembrou a cena e voltou a ficar triste. - Eu não posso. – Afastou mais de si, que planeava beija-la em fim

Zac: Mas eu… - Engoliu seco tentando arranjar algo para dizer, mas estava sem respostas, ela estava certa e ele desejava quê não, porque a queria mesmo beijar. -Eu tenho, tanta vontade de te beijar…- Admitiu dando um grande suspiro, Vanessa não podia ter ficado mais admirada com a situação. – E não aguento mais.

Vanessa: Tu estás, com…

Zac: Alguém que não me importa que não me interessa. – Falou gritando, ele apenas a queria beijar, e aquele era o momento certo.

Vanessa: Então porque estás com ela? – Empurrou de novo para trás irritada com ele e com tudo o que ele dizia e não fazia sentido.

Zac: Porque é o que fica bem… - Gritou novamente batendo no volante. - Sei que é feio mas é assim.

Vanessa: Que queres que eu diga…

Zac: Sei que gostas de mim…então beija-me. – Pediu desesperado, ele nunca tinha ficado assim pelos lábios de ninguém.

Vanessa: Porque o faria? – Perguntou querendo que ele não tivesse respostas, ela também queria, beija-lo mas não podia.

Zac:

There’s no love like your love

And no other could more love

There’s nowhere, unless you’re there

All the time, all the way yah

Vanessa: Ou seja? – Manteve as mãos no peito dele segurando o para trás, mas ele cada vez caia mais para a frente.

Zac: Tu me estás apaixonada por mim, e eu gosto disso…gosto ter alguém ao meu lado que realmente goste de mim, pelo que eu sou não pelo meu títulos, ou pela minha cara. – Disse sincero, tão sincero que nem ele sabia de onde aquilo teria saído.

Vanessa: Bem a tua cara ajuda… - Riu da careta que ele fez. - Estava a brincar.

Zac: Eu sei. - Aproximou-se mais um pouco e roçou o nariz no dela, faltando pouco para chegar a seus lábios ele sorriu.

Matt: Olá. – Bateu no capô do carro tanto Zac como Vanessa saltaram com o susto.

Zac: Primo? – Riu sarcasticamente.

Vanessa: Matt…que fazes aqui? – Perguntou tentando recuperar a respiração.

Gina: Veio ver de ti. – Falou ao longe com uma cara que assustou Vanessa.

Zac: Tens um segundo pai e eu não sabia? – Sussurrou entre dentes para Vanessa, que olhou para ele com uma cara zangada por terem interrompido, Matt iria ouvi-las tanto, ela estava cansada daquela perseguição.

Gina: Agora chegas sempre tarde a casa? – Disse zangada quando viu a filha sair do carro de um rapaz, sem ser Matt.

Vanessa: Desculpa mãe, me desculpe…

Gina: É esse rapaz que tu me falas? – Perguntou para Matt que apenas acenou com a cabeça que sim, com pequeno sorriso nos lábios.

Vanessa: Que disseste para a minha mãe? – Bateu de lado no ombro de Matt que ficou surpreso com a reação dela.

Gina: Vanessa entra já em casa. – Mandou esticado o dedo até á porta. -até mais rapaz, Matt janta connosco.

Matt: Com todo o prazer. – Entrou atrás de Vanessa fazendo algo com o dedo do meu para Zac, muito pouco educado.

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Como podem ver quase que ouve beijo, mas alguém teve que aparecer na hora errada; mas como eles ficarão depois desta situação? Obrigada por comentarem e ler, obrigada Enternamente Zanessa, Anónimo e Manu por terem comentado por escrito.

Capítulo 13

Em menos, de nada Vanessa se pode encontrar num vasto campo verde, o carro não pisava mais alcatrão e sim uma estrada de terra com algumas pedras a fazer com que o caminho fosse um pouco mais desconfortável. Ela confiava em Zac, não sabia bem porque confiava já que ele apenas falava com ela ás escondidas, mas sabia que ele não lhe faria mal. Finalmente Vanessa sentiu o carro parar, e suspirou de alívio, começava a ficar enjoada, Zac vendo a cara dela saio do carro abrindo-lhe a porta para ela poder sair. Ao sair a primeira coisa que ela fez foi respirar fundo, o cheiro era bastante agradável, ao abrir os olhos pode apreciar o campo verde cheio de flores coloridas á sua roda e em frente uma pequena cachoeira algo que ela nunca tinha visto antes.

Zac: O que achas, disto? – Abriu os braços em sua frente, ela sorriu com o quadro da paisagem que via, era perfeito, estando ali com ele ainda fazia tudo mais perfeito, as flores o cheiro o som da água a cair, e o rapaz porque ela estava apaixonada. – Vanessa? – Chamou e ela corou acordado do transe percebendo que aquilo estava mesmo acontecer, como antes imaginara não era sonho algum, mas sim a pura realidade.

Vanessa: Isto é tudo muito bonito. – Fechou os olhos e voltou a sorrir. – E sossegado…- Olhou de volta para Zac mas ainda não entendia o porque daquilo tudo, porque ele tinha que fazer aquilo naquele momento, parecia que tinha adivinhado que estava um pouco magoada com ele. – Mas me diz o que é que fazemos aqui?

Zac: Porque estás assim tão nervosa? – Perguntou pela sua palidez, que tinha sim a ver com o enjoo, mas também com o estar ali assim com ele, e apenas com ele; estavam totalmente sozinhos fora de olhares alheios, isso sabia lhe bem. – Não gostas da natureza? – Sorriu torto com medo de ter fracassado.

Vanessa: Claro que eu gosto. – Respondeu de seguida vendo a cara dele ganhar de volta um sorriso sincero. – Mas porque viemos para aqui?

Zac: Porque eu te queria mostrar algo. – Estendeu a sua mãe que ela pegou, e logo se viu sendo puxada, para algum lugar.

Vanessa: A carruagem de um comboio? – Fez cara estranha quando pararam numa linha de comboios que parecia não ter fim.

Zac: Sim. – Sorriu com vergonha, Zac Efron com vergonha, aquela cara era uma grande novidade para Vanessa. – Sei que os miúdos normais costumam ter antes uma casa na árvore construída por eles e seus pais ou amigos; mas bem como eu não sou muito normal, tenho uma carruagem, mas vamos entrar. – Puxou a porta cheia de ferrugem para trás, e Vanessa teve a prova que de fato nem tudo o que parece é; por fora cheia de ferrugem mas por dentro estava pintando, tinha um sofá rádio luzes uma viola, e ainda um colchão onde se podia deitar, isso fez logo uma pergunta vir a cabeça de Vanessa; com quantas ele já ali tinha estado; tinha segundas intenções?

Vanessa: Isto aqui dentro é bem comodo. – Sentou se a pedido dele. – Quase que um quarto. – Disse com a mesma pergunta na cabeça.

Zac: Tu és a primeira pessoa que eu trago aqui. – Puxou a cara dela para o olhar e respondeu como soubesse o que ela se perguntava.

Vanessa: Serio tu nunca…

Zac: Não, mesmo nunca…meu pai comprou todo o terreno e me deu esta parte, dantes passavam por aqui alguns comboios, mas hoje em dia é uma linha fechada, então como isto estava aqui abandonado eu me aproveitei...Este é quase como o meu ponto seguro. – Admitiu, e ela gostava que ele se fosse abrindo com ela era uma prova que confiava e que a queria por perto. – Em minha casa não costumo ter muito sossego e na escola todos andam atrás de mim…- Suspirou como se estivesse exausto. - Em, casa é sempre o meu pai “Como vão as notas como vão os jogos de basquete? Sabes que não podes ficar por baixo vais comandar o meu dinheiro a empresa. “ E depois é a minha mãe “ Zac como vão as coisas com Megan, já avançara? Talvez fosse melhor ir já preparando o casamento, mete essa blusa para dentro, não saias assim” Sabes eu acho que não sou o único a queixar me dos meus pais. – Riu de si mesmo. – Eles exigem de nós o que não gostavam o que os deles exigissem precisamente deles…podemos pedir a um adulto que por momentos se meta na nossa pele porque eles já passaram por cá…mas não nós podem pedir que ficamos na pele dele porque ainda não sabemos como é…

Vanessa: Calma. – Passou de leve a mão na cara dele, e deixou continuar a desabafar.

Zac: E na escola além de agradarmos os professores temos que agradar todo o mundo…como se apenas tivesses-mos nascido para isso sabes? – Pegou na mão dela e se encostou no sofá. – Todo o mundo quer ser como eu , estão sempre atrás de mim, e eu as vezes apenas quero a minha paz, ficar no meu canto e que ninguém me chateie. – Fechou os olhos, e Vanessa encostou sua cabeça no ombro dele.

Vanessa: Eu entendo, as vezes precisamos, de ter tempo para nós mesmos. – Fez pequenas festas na cara dele, que acabou por deitar a cabeça no colo dela, e Vanessa pode passar seus dedos, pelos cabelos loiros dele, enquanto se olhavam.

Zac: É mesmo isso…mas tempo para mim é coisa que não costumo ter. – Fechou de volta os olhos gostando do cafuné que ela lhe fazia.

Vanessa: Tu gostas de ser assim? – Zac abriu os olhos, tirando a cabeça do colo dela.

Zac: Assim…como? – Perguntou com vontade de aterrar com a sua cabeça de volta nas pernas dela, tinha sido um momento tão natural.

Vanessa: Popular…gostas?

Zac: Porque não gostar? – Riu e Vanessa ficou confusa, ele queixava se, queixava se mas na verdade até pareceria não saber o que realmente queria. – Todos gostam de ti, as miúdas, todas querem andar contigo. – Falou vendo que Vanessa ficar seria nessa parte. – Tu tens um monte de amigos…

Vanessa: A maioria das pessoas do teu grupo não, gostam de ti…metade da escola não gosta. – Disse sincera, desejado ter estado calada.

Zac: O que queres dizer...que é que tu sabes? – Pegou nas pernas dela fazendo com que ela fica se de cara a cara com ele.

Vanessa: Sabes o Taylor ele, fala com a Kristen de ti…e sim ele te admira como amigo e gosta mesmo de ti…mas os outros ouvem-se coisas um pouco desagradáveis na verdade, principalmente das pessoas do teu grupo. – Mordeu o lábio vendo a cara dele ficar vermelha de raiva.

Zac: Que coisas? Eu não sei do que é que estás a falar. – Gritou com ela desejando não o ter feito, mas Vanessa não levou a mal, percebi que não era algo que uma pessoa aceitasse muito bem, afinal ele acabara de perceber que estava rodeado por uma cambada de falsos.

Vanessa: Zac…- Chamou mas se arrependeu de dizer que toda a escola sabia que ele tinha um grande pare de chifres porque Megan dormia com Chord. - Tu és conhecido pela escola toda na verdade pela cidade, és muito invejado e sabes como são os invejosos.

Zac: Sei…- Olhou bem para ela sabia que estava a esconder algo mais mas deixou estar. – Mas e tu gostas de ser…ah não sei…

Vanessa: Ninguém?

Zac: Eu não ia dizer isso. – Falou nervosos mas Vanessa sorriu.

Vanessa: Mas podes dizer que é a verdade, e se queres saber até gosto, eu não tenho problemas com a minha vida, os outros é que costumam ter sem mesmo estar dentro dela. – Zac riu ao entender o que ela queria dizer. – Mas sabes como são as pessoas sempre a meterem se onde não devem.

Zac: Tão cruéis assim? – Perguntou sabendo a resposta, afinal ele por vezes também e metia onde não devia.

Vanessa: Dês de muito novos, as depois as coisas pioram quando se entra para a secundária, acho que a maioria não tem a noção do que faz.  – Baixou a cabeça, Zac pode sentir sua garganta seca ao engolir, ele era um daqueles que não tinha a noção do que fazia; agora que entendia o que ela estava magoada, é que levara um estalo e acordou para o que fazia.

Zac: Tão errados assim? – Sorriu de lado, sentido se mal com toda aquela situação.

Vanessa: Bem tudo depende á pessoas mais sensíveis que outras; na verdade ninguém gosta de ser deitado a baixo e á pessoas que não sabem como se defender disso. – Olhou de volta para Zac que pode perceber que ela era uma dessas pessoas.

Zac: O que é que tu vez em mim? – Levou as mãos a cara com a maior vergonha, que podia sentir, por ser uma das pessoas que a fazia sentir se assim; ele já tinha gozado com ela, já tinha virando meia escola contra ela, para não falar de todos os outros.

Vanessa: Desculpa? – Perguntou sem realmente entender destapou-lhe a cara.

Zac: Digo, como amigo claro…mas me diz, o que vez em mim? Eu sou um desses que te deitam a baixo…

Vanessa: Tens necessidade disso, é uma necessidade estupida mas tem…- Riu da cara dele. – Zac eu estou te a conhecer…estou a conhecer um Zac de verdade e sei que por detrás dessa tua grosseria á alguém bem diferente.

Zac: Então não me odeias? – Perguntou com medo da resposta.

Vanessa: Mesmo que eu quisesse-se seria demasiado complicado. – Ele sorriu ficando ali perto dos lábios dela.

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Daqui a pouco postarei outro capítulo, se forem comentado. Obrigada pelo comentários nos pequenos quadrados que foram muito e eu agradeço e a quem escreveu por escrito, Edyh_2012, . Paula, Anonimo e Stephanie_95_7.