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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Capítulo 50 Penúltimo

Muitíssimo obrigada por todos os comentário e param quem carrega nos quadrados :)

O jantar decorria na maior brincadeira, entre os quatro, Zac e Dylan faziam com cada asneira. Para além das suas gargalhadas só podia se ouvir os barulhos dos animais que tornavam o ambiente relaxante.
Stella: Não está a ficar tarde, os vossos pais devem estar a chegar.
Dylan: Nada disse, eles não vêm dormir a casa, foram ver os pais de meu pai.
Stella: Ah… ok. – Falava sorrindo de uma maneira para Dylan, e ele correspondia.
Zac: Bem…- rio dos olhares deles o que os fez ficarem vermelhos. – Por falar em pais, como vãos os vossos?
Stella: Muito bem até, no maior love.
Zac: A serio? – Dirigiu se para Vanessa ela que tinha estado tão calada todo o tempo.
Vanessa: Sim, quando cheguei a casa depois do piquenique, vi-os aos beijos. – Rio sem graça.
Zac: Que grande mudança.
Stella: Uma mudança boa. – Ela quase que dava pulos na cadeira.
Dylan: Isso é bom, agora que não vais ter cá a Vanessa, era chato os teus pais estarem sempre a discutir.
Zac: Estás bem? – Perguntou para Vanessa.
Vanessa: Sim, apenas estou com frio.
Zac: Ainda estás molhada, vamos até ao meu quarto trocar de roupa, não se importa meninos? – Eles abanaram a cabeça que não e Zac puxou Vanessa até ao seu quarto. – Trouxeste roupa.
Vanessa: Sim…
Zac: Então vamos tomar um banho para não te constipares. – Ela não teve como negar, ele a voltou a puxar para dentro da casa de banho.
Vanessa: Também vais tomar banho? – Ligou a água e do nada ele veio por detrás puxando para debaixo do chuveiro. – Aqui está mais quente. – Falou sentido os beijos dele no seu pescoço misturados com a água morna. – Zac… Zac…- Sussurrou, ele levantou a cabeça.
Zac: Eles não vão subir. – Voltou a beija-la puxando a mais para si.
Vanessa: Mas vão estranhar a demora. – Ele bufou separado os lábios das bochechas dela.
Zac: Calma, eu disse ao Dylan para entreter a Stella.
Vanessa: Tu és um tramado, tens sempre uma carta debaixo da manga.
Zac: Para ti sempre. – A olhou, por minutos observando a face dela, tocou com a mão para sentir mais perto, e depois a voltou a beijar. No meio de tantos beijos acabaram por fazer amor, na casa de banho, Vanessa foi a primeira a sair deixando Zac para trás. – Vanessa? – Chamou ao descer as escadas enquanto abotoava a blusa.
Vanessa: Estou aqui. – Saio da cozinha com um copo de água. – Deixaste me desidratada. – Sorrio da cara dele.
Zac: O secador da minha mãe sérvio? – Passou os dedos pelos cabelos dela, nos cais ele estava perdido.
Vanessa: Perfeitamente, obrigada. – Ela lhe pegou na mão. – Vamos dar um passeio pelo teu enorme jardim. – O puxou para fora, enquanto ele abraçava.
Zac: O portão está aberto, é melhor mandar fechar…
Vanessa: Não, a Stella está lá fora com o Dylan está lhe a fazer companhia.
Zac: Eu pensava que ia mos dar um passeio… vais te embora? – Ela o virou de frente para ela. – Que foi? – Olhou assustado, temendo o que ia sair pela boca dela.

Vanessa: Tenho uma coisa, para te dizer…- Ia baixar o rosto mas ele não deixou. - É sobre a minha ida para Nova Iorque.
Zac: Porque sinto que o que me vais dizer, me ira magoar?
Vanessa: Talvez sim…
Zac: Vanessa. – Falou mais assustado ainda.
Vanessa: Eu não tive a culpa, não sou eu que controlo as coisas. – Tentou se explicar do que ele ainda não sabia.
Zac: Que coisas.  
Vanessa: Eu…- Gaguejou os seus olhos ficaram encarnados.
Zac: Tu?
Vanessa: Eu parto amanhã, á noite para Nova Iorque.

Zac: O quê? - Não… não podes; amanhã?
Vanessa: Desculpa…- fechou os olhos e a primeira lágrima desceu, depois pegou nas mãos dele que tremiam – Eu não queria mas tem que ser. – Ela tentou se explicar ele só a escutava, enquanto sofria por saber que ela tinha que ir.

Zac: Não pode ir não agora… e a lista amor?
Vanessa: É apenas um pedaço de papel. – Isso magoo.
Zac: Não é apenas um papel, é algo que eu fiz para passar o mais tempo possível contigo.
Vanessa: Desculpa, não era isso que eu queria dizer. – Passou a mão pela cara dele, constatando que os olhos dele já marejavam.

Ela voltou a caminhar passando pela ponte que daria até á saída daquela casa, mas ele não a deixou continuara agarrou pelo braço virando a para si.
Zac: Por favor não vás.
Vanessa: Por favor peço, eu, não tornes as coisas mais difíceis. – Se virou e ele aproveitou para abraçar, mas ela acabou por se afastar.

Zac: Eu estava a pedir para não ires hoje fica aqui comigo. – Levou a mão dela ao seu peito.
Vanessa: Não posso, tenho os meus pais, que se queixam que estou sempre contigo ou com os meus amigos… eles querem estar comigo. – Ele olhou para o céu assoprando a dor. – Zac. – O chamou e ele a olhou. – Eu amo te. – Aproximou se para o abraçar. – Não penses que não. – Se separou do abraço e ele a olhou.
Zac: Eu também te amo… e acredita que ninguém te amara nunca como eu.
Vanessa: Acredito que sim…- O beijou mais uma vez. – Tenho que ir, vê mo nos amanhã. – Ele não respondeu só virou a cara, não a queria ver partir, e quando olhou em frente e ela já não estava lá pensou que teria que se habituar a ela não estar lá, isso só lhe trazia desgosto, com triste pensamento em mente virou se entrado para casa.