Vanessa: Com Chace, a sério?
Ashley: Mesmo longe as notícias correm de pressa. –
Pediu para Vanessa que fechasse aquela boca de espanto e que falasse um pouco
mais baixo, estavam num esplanada, não precisava eu todos ficasse a saber com
que dormiu.
Vanessa: Porque fizeste isso? – Esfregou a ponta de
seus dedos em sua parte laterais da cabeça sentindo dor na mesma.
Ashley: Não tenho nada a dizer sei que me vais julgar
como Kristen…
Vanessa: Ela não fez isso, nem eu o vou fazer. –
Interrompeu lembrando-se que sua última conversa não tinha terminado bem.
Ashley: Apenas aconteceu. – Deu de ombros sem ela
mesma ter certezas de nada, ele estava ali, ele queria ela quis e aconteceu,
era simples assim.
Vanessa: Uau que resposta tão concreta.- Zombou
mostrando que apenas queria entender.
Ashley: Quando eramos miúdas a terminar a secundária,
pensamos que ficaríamos com eles para sempre, eu e Scott tu e Zac Kristen e
Robert, mas as coisas mudaram dês de então nós crescemos mudamos. – Explicar
que a sua relação como seu marido, mais ex-marido estava completamente
destruída ultimamente parecia uma algo que estava difícil de as pessoas
compreenderem.
Vanessa: É, eu sei. – Deu de ombros, ouvido o nome Zac
nem queria ir por ali.
Ashley: As coisas entre mim e Scott estão mal á muito,
mas sempre adiamos a separação, até chegamos a falar em ter filhos o que era
uma estupidez, tendo em conta como as coisas iam entre nós, afastamo-nos o amor
acabou, mas existia tanto no nosso passado que acreditados eu isso manteria o
amor aceso no presente, só que não o faz. – Pegou gentilmente a mão de Vanessa
pedindo para que escutasse bem o que sentia.
Vanessa: Mas de qualquer modo, ao fazer o que fizeste
agora não o podes acusar de nada seria hipócrita de tua parte. – Apertou a mão de Ashley não estava contra
ela, nunca o esteve, mas viverem em pontas diferentes do mundo, queriam manter
sua amizade e conseguiam, mas era tão complicado fazer parte da sua família
construída como antes.
Ashley: Nada vou fazer na verdade, apenas vou pedir o divórcio,
estou cansada de um relacionamento que está vazio. – Explicou que deixaria
Scott em paz, que queria terminar do modo mais pacífico possível, afinal ele já
tinha sido um dos seus melhores amigos, e apesar da traição a ter magoada, não
queria vingança, apenas que cada um fosse para seu lado.
Vanessa: E vais ficar com Chace? – Perguntou quase sem
voz, fazendo uma careta, ela tentava tanto tira-lo da sua vida, e ele apenas ia
entrando com tanta facilidade.
Ashley: Sim, casar e ter muitos filhos…- Riu de seu
próprio sarcasmo. - Apenas nos estamos a conhecer.
Vanessa: Mas já foste para a cama com ele. – Mordeu o
lábio querendo ter mordido a língua antes e não ter deixando tal frase sair.
Ashley: E desculpa se te desiludo mas não me
arrependo, é o que eu queria…- Mais clara não podia ser, não estava
arrependida, sentia-se mal por Scott sim, por tudo o que já tinham passado, e
no final tinha sido igual a ele, e apesar de não estar mais apaixonada por
Scott ainda estava num casamento com o mesmo. - Não vou agir como se fosse a
pessoa mais perfeita não o sou, casamentos não são fáceis tu sabes, e por vezes
levamos as coisas até um ponto onde desnecessariamente nos destruímos, é isso
que eu tenho feito com o meu marido e ele comigo, brigamos tanto que destruímos
até amizade que tínhamos.
Vanessa: Á quem supere traições…
Ashley: Sei Kristen e Robert, mas bem ele
esquizofrénico, e culpou-se a si mesmo quando isso aconteceu, eles têm filhos e
foram a reabilitação de casais, e ela o, ama tendo em conta o estado em que por
vezes ele fica tu és psicóloga sabes que não é uma doença fácil de lidar, é
muito complicado para ela. – Não quis por momentos falar em Alex, preferiu
lembrar o que aconteceu entre seus amigos e já estava completamente superado.
Vanessa: Mas Kristen ama Robert…
Ashley: E Robert ama Kristen por isso ainda estão
juntos, porque os que os une é mais do que os separa. – Teve vontade de gritar,
o mundo da psicologia tinha levado Vanessa para um sítio onde parecia que só
precisava de razão e mais razão, tudo era pouco sentindo, mais frio, cada
movimento cuidadosamente racional, e fazia parte do seu trabalho pensar no que
sentia, mas Vanessa levava a situação a estremos.
Vanessa: Eu sei que tens razão apenas queria te entender.
– Falou não querendo entrar numa briga desnecessária.
Ashley: Como disse não somos mais aquelas miúdas,
somos mulheres vemos as coisas de modo diferente crescemos Robert e Kristen têm
o seu matrimonio e lidam com ele ao seu modo e eu faço ao meu. – Cruzou os
braços, não sabendo mais o que podia dizer, sobre ela e Scott porque não havia
mais nada para dizer.
Vanessa: Então é definitivo?
Ashley: Não quero mais sim o é; mas como vão as coisas
com Alex? – Questionou cansada de falar de si.
Vanessa: Complicadas, nem acredito no que ele fez…- Ashley
sentiu uma ponta de satisfação queria tanto falar sobre o assunto mas não
queria ser ela a tocar nele. - É sempre tão atencioso amável, um líder, pensava
que era fiel.
Ashley: Por vezes trair não significa que não te ame…-
Vanessa a encarou entendendo a indireta. - Pessoas fazem coisas estupidas.
Vanessa: Eu sei disso, mas agora eu sei do seu caso…-
Bifou não acreditava em amores, perfeitos seu coração tinha sido destroçado uma
vez, nem precisava de alguém que amasse loucamente, mas esperava pelo menos
respeito. - Olho apenas para ele de modo diferente.
Ashley: E o que pensas fazer?
Vanessa: Nós damos um jeito. – E como sempre era ótima
a dar respostas para a vida dos outros mas quando se tratava da sua, sempre
arranjava uma maneira de ir fugindo adiando as situações.
»»»»
Vanessa: E como isso o faz sentir? – Zac já não sabia
o que mais o irritava os ponteiros do relógio dando as horas ou as pontas de
seus próprios dedos que batia na mesinha, mas com o nervosinho ele apenas não
conseguia parar.
Zac: Tanta pergunta. – Reclamou, como sempre fazia.
Vanessa: É o que eu faço. – Suas vozes apenas se
ouviam pelo escritório, no meio daquela escuridão nem rostos se viam, apenas o
som de suas vozes se encontravam.
Zac: Não podemos; dar uma pausa minha cabeça dói. –
Pediu sincero, Vanessa o deixava mais cansado do que seu trabalho.
Vanessa: Claro. – Descruzou as pernas procurando pela
sua agenda.
Zac: Como vão as coisas? – Perguntou curioso.
Vanessa: Não falo da minha vida pessoal com os meus
pacientes e sinceramente se isto continuar terei ,que dar o caso a outra
pessoa. – Falou grosseiramente fechando sua agenda.
Zac: Que mau humor, tudo isso pela rapariga que
deixaste morrer? – Nem ele sabia como conseguia ser tão duro com ela por vezes.
Vanessa: Ouviste a minha conversa ao telefone? –
Mostrou-se indignada pela falta de privacidade, ela esteve na sala enquanto o
esperava, apenas não sabia que aquelas paredes tinham ouvidos.
Zac: Uau já nos tratamos por tu…
Vanessa: Não entendo essa rudeza comigo como se fosse eu
que te tivesse feito isso ao rosto mas Fred eu não te magoei. – Levantou-se e
Zac o mesmo fez mas com medo que ela se aproximasse.
Zac: Apenas…
Vanessa: E quanto a essa rapariga era uma paciente que
cometeu suicídio…
Zac: Não és tão boa assim. – Travou apenas querendo
que ela parasse de caminhar até si.
Vanessa: Não podemos ajudar quem não quer ser ajudado,
se fores a um médico com gripe e ele te receitar uma medicação mas tu não a
bebes depois não o podes acusar de ficar pior. – Sentou-se novamente em sua
cadeira triste e pensativa, pouco conhecida do tal Fred mas sabia que ele não
era cruel, embora por mais que ele negasse ela via sua sensibilidade.
Zac: Pensava eu era mais fácil. – Pouco saio depois do
dia de escola, pouco sabia como na verdade estava o mundo lá fora.
Vanessa: Mas não és, o trabalho não está em mim e sim
em ti, o progresso é feito por ti mesmo, apenas estou aqui para ajudar, não
para dar a solução em concreto se queres a chave para recuperação, então estás
errado sobre a minha profissão. – Esclareceu, deixando-o estranhamente
surpreendido, em todas as seções ela o tinha deixado dominar, mas agora
começava a parar aquele ego masculino.
Zac: Eu sei que as coisas não são assim de simples
apenas estou zangado. – Murmurou como um modo de pedir de desculpas sem
realmente ter que dizer.
Vanessa: Mas porque passas a vida zangado?
Zac: Porque estou magoado. – Voltou também para sua
cadeira descansado o queixo em sua mão.
Vanessa: Principalmente contigo mesmo. – Verificou e
ele entendeu que ela nunca parava de o analisar.
Zac: O quê? – Pouco ou nada mesmo de si falava, seu
odio por ela diminuía quando em desabafos ele lhe dizia como se sentia.
Vanessa: Tu odeias-te; tua autoestima melhorou, mas
ainda olhas para ti como se nada fosses.
Zac: Como me sinto as vezes.
Vanessa: Porque principalmente o teu pai te fez sentir
assim, ele era um homem critico, quando ficastes com o rosto nesses estado ele
te desprezou, tua mãe morreu e tu não tiveste quem disse-se que estava tudo
bem, então pensas-te que estava tudo mal.
Zac: E não o estava, não o está? – Sentiu-se pequeno
de repente, como muitas outras vezes parecia que tudo era bem maior que ele.
Vanessa: O vinho que produzes, é um dos melhores, tens
um grande negócio…
Zac: Nem sei como sou tão burro. – Seu tom mostrava o
quanto se desprezava.
Vanessa: Porque achas isso?
Zac: Bem, sempre que passava de ano era muito
complicado e ainda tive explicações com está rapariga…
Vanessa: Ela era importante? – Travou , ao sentir que
ele apenas tinha mudado sua postura ao falar na tal rapariga que ela nem fazia
a mínima que de si se tratava.
Zac: Como sabes?
Vanessa: Pela tua voz. – Explicou, e pela voz o era
não se tratava de magia embora por vezes parecia.
Zac: Sim ela o era. – Sentia-se tão estranho quando
falava de Vanessa diante dela, mesma.
Vanessa: E o que aconteceu?
Zac: Ela foi-se embora simplesmente. – Sua voz parecia
acalmar o toiro bravo que ele sempre trazia consigo.
Vanessa: E isso ajudou-te a ficar pior, achar que não
vales nada.
Zac: Sim…- Apaixonado um suspiro deixou escapar. - Muito.
Vanessa: Demorou mas foi.
Zac: O quê? – Não entendeu o sorriso dela.
Vanessa: Tens dificuldade em falar, complicas me o
trabalho estamos caminhando mas lentamente. – Pegou sua mala, arrumando seu
caderno de notas, que mal podia escrever estando quase na escuridão total, ele
por vezes era gentil e lhe dava um brecha de luz vinda da janela.
Zac: Eu quero fazer está operação!
Vanessa: Eu sei que sim, mas o que me preocupa é que
não estejas pronto…
Zac: Eu o estou! – Cada palavra afirmação o era
tentando-a fazer ouvi-lo.
Vanessa: Não entendes, achas que ela vai melhorar,
tudo mas se ela não correr do modo que tu queres?
Zac: Pelas vezes que olhas para o relógio entendo eu a
seção terminou. – Falou não querendo responder.
Vanessa: Entendo que queres ficar por aqui.
Zac: Dói me mesmo a cabeça. – E sua cabeça de verdade
doí-a era sim que ela sempre o deixava, talvez por lhe causar tantas sensações
em pouco tempo.
Vanessa: Tudo bem então.
Zac: Quanto a Maika eu tratei do assunto e peço
desculpas.
Vanessa: Tudo bem. – Agradeceu saindo, deixando Zac
que se deitou no sofá.
Chace: Ela te deixou pensativo. – Poucos minutos
depois disse.
Zac: É. – Apenas responde, estava de olhos fechados, e
Chace entrar abrindo as cortinas de rompante deixando o escritório tão
iluminado não tinha sido agradável.
Chace: Isso é bom. - Se colocou diante de Zac
mostrando como estava vestido.
Zac: Onde vais? – Tapou os olhos estando encadeado.
Chace: Sair. – Zac não quis berrar com seu irmão, do
jeito que estava aquela resposta era óbvia.
Zac: Com quem? – Foi direto não querendo dar muitas
voltas ao assunto.
Chace: De repente te preocupas? – Zac pegou em Chace e
deu um jeito naquela camisa que estava meio torta.
Zac: Não é de repente. – Deu uma leve chapada no rosto
do irmão.
Chace: Tendo em conta esse teu, egocentrismos, o mundo
gira apenas em meu redor… - Travou vendo que Zac começava a desistir de ser
bonzinho. - Com Ashley.
Zac: Tudo bem. – Bateu de leve nas costas de seu
irmão.
Chace: Ok desta vez ela fez te mesmo bem. – Zac
mostrou um pequeno sorriso não deixando claro nada, apenas foi para seu quarto
enquanto Chace saia de casa ouvido a discussão na cozinha mas sabendo que era
um assunto familiar não se ia meter.
Eric: Não devias gritar com a tua mãe. – A jovem olhou
para ele, querendo-lhe bater, detestava que ele estivesse sempre do lado de sua
mãe.
Maika: Para de te meter. – Gritou fechando as mãos
deixando-o em forma de punhos desposto a espancar qualquer um.
Kim: Já te disse que não te quero aqui. – Seu tom era
muito mais baixo , Maika amava competir quem falava mais alto, mas ela não
entrava nos jogos de sua filha.
Maika: Não vou ficar trancada em casa. – Cruzou os
braços encostando-se na bancada mostrou que não ia sair dali.
Kim: Depois do que fizeste vais sim, estás de castigo…-
Pegou-a pelo braço colocando-a direita á sua frente. - Fizeste-me passar uma
vergonha.
Maika: Tretas. – Tentou desviar o olhar mas Kim pegou
seu rosto querendo que ela olhasse para si, queria que entendesse que estava a
falar sério.
Eric: Podias apenas falar mais baixo. – Pediu sentindo
que seus ouvidos iam explodir, la parecia uma pequena criança mimada.
Maika: Ele te vê como uma mãe nunca te ia despedir. – Continuou
suas tentativas de argumento tentando ignorar a presença de Eric.
Kim: Se á coisa que eu nunca fiz nem farei é usar a
minha posição nesta casa e a relação que eu tenho com Zac para te deixar fazer
o que fizeste.
Maika: Só fiz o que nesta casa ninguém faz; dizer a
verdade. – Kim olhou o chão, não sabendo mais o que fazer com aquela rapariga.
Kim: É vida dele não te metas. – Mais do que pedir
implorava, não protegia apenas Zac mas também a queria proteger a ela, porque
no final só se ia dar mal.
Maika: Eu, o amo. – Falou sonhadora.
Kim: Tu apenas queres ser dona desta casa do dinheiro,
isso não é amor.
Maika: Que se dane casei-me deste melodrama. – Pegou
nas suas coisas e deu costas a sua mãe não querendo a ouvir mais.
Kim: Onde vais?
Maika: Dar um passeio já que não trabalho.
Eric: De todos os meus filhos agradeço que nenhum seja
assim. – Sentia-se de verdade extremamente feliz.
Kim: Obrigada. – Agradeceu com ironia, mostrando que
tudo o que ela menos precisava era de ouvir tal coisa.
Eric: Podia-te dizer que é uma rebelde e que é só uma
fase. – Colocou suas mãos nos ombros da mulher que o abraçou.
Kim: Não o é ela sempre foi uma revoltada, por não ter
o seu pai, e o que me preocupa e que quando ela coloca algo naquela cabeça. –
Eric lhe deu o que ela mais precisava o abraço apertado.
Eric: Tudo vai ficar bem. – Queria prometer mas Maika
era demasiado dona de si mesma.
Kim: Assim o espero.
Eric: E se jantasse-mos está noite? – Pegou seu queixo
levantando sua cabeça.
Kim: Parece-me bem.
****
Ashley. B: Finalmente. – Saltou em cima de Vanessa
assim que esta colocou o primeiro pé em casa.
Vanessa: Cunhada o que fazes por aqui? – Olhou em
redor não vendo nem seu marido nem seu filho.
Ashley: B: Vim ver como estavam as coisas. – Puxou-a
para dentro fechando a porta.
Vanessa: Deste uma folga do trabalho; estás doente?
Mas o que digo nem quando estás doente o fazes. – Deixou seu casaco de lado,
curiosa pelo real motivo da loira ali estar.
Ashley. B: Sei que me afasto muito, mas…
Vanessa: Teu irmão te contou o que se passa entre nós.
– Não precisou ir muito longe para entender.
Ashley. B: Não estou aqui para o defender. – Levantou
as mãos mostrando que não tinha vontade de se meter entre eles.
Vanessa: Ótimo. – Apertou a bochecha da loira.
Ashley. B: Fui eu que vos apresentei, pensei que seria
para sempre. – Admitiu sentindo-se até ao dia a melhor casamenteira.
Vanessa: Estás mais otimista do que eu. – Ironizou ao entender
que Ashley já não dava nada pelo relacionamento que ela tinha com Alex.
Ashley. B: Quer dizer que não vão acabar? – Tinha
dificuldades em acreditar, Vanessa tinha esse pequeno problema com traições
sempre vinham seguidas de abandono, pelo menos ela acreditava que sim.
Vanessa: Vida e tudo que a envolve não têm nada
parecido com um brinquedo, não é por estragar que vais atirar fora. – Alex lhe
tinha ensinado isso entre muitas outras coisas, pena que quando pessoas metem,
tudo que foi dito por elas, perdem coerência.
Ashley. B: Á sempre quem fique com esses brinquedos,
mas não deixam de ter mossa.
Vanessa: Obrigado por te preocupares, mas é entre mim
e Alex. – Ashley não queria mesmo se meter, mas não tinha como, estava sempre
fora sabia que de mais então quando tinha oportunidade de os deixar felizes
pelo menos tentava.
Ashley. B: Eu sei, mas também vi porque queria-te ver
e o meu sobrinho, tenha saudades.
Vanessa: Isso significa que ficas para jantar?
Ashley. B: Sim… - O silencio se fez ouvir por um
momento Vanessa entendia que Ashley queria dizer algo, mas parecia com medo. -
Eu ainda tenho o meu peluche.
Vanessa: Hum?
Ashley. B: Falo pela tua comparação, bem ele não têm
um olho, não pode ir mais á lavagem senão desfaz mas é o adorável peluche, meu
favorito. – Tentou compreender se aquilo fazia sentindo.
Vanessa: Quando se gosta as vezes fica-se idiota. –
Era interessante quando ela dizia essas coisas não era em Alex que pensava e
sim em Zac, conhecia a sua fama, mas decidiu acreditar apenas nele cegamente, e
no final tinha ficado sozinha e gravida.
Ashley. B: Não critiques o cocas.
Vanessa: Sério que têm nome? – Aquela conversa estava
a ficar demasiado literal para ela não brincar com a situação.
Ashley. B: Ele me ajudava a passar as noites escuras.
– Explicou pedido que Vanessa parasse de a zombar.
Vanessa: Amor, que apesar de seres essa mulher tão
focada no trabalho nunca tenhas perdido a criança dentro de ti. – Apertou
novamente as bochechas de Ashley como se ela tivesse cinco anos.
Ashley. B: Não me zoes. – Avisou, que não tinha
problemas em começar uma luta de almofadas.
Vanessa: Que nada cunhadinha. – Estava, tentada
gostava de brincar as vezes, mas tinha mesmo que fazer o jantar.
Ashley. B: Chata. - Atirou almofada mas acertou apenas
na porta deixando Vanessa ir tratar do que tinha para fazer.
(S2S2S2S2S2SS2)
Muito obrigada por lerem e comentarem =)