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sábado, 31 de dezembro de 2011

Capítulo 39


Hoje o capítulo vai ser um pouco mais pequeno, mas espero que mesmo assim goste, já que trás uma novidade de mudanças. Eu quero agradecer a quem carrega nos pequenos quadrados e a quem comenta como Lais , Stephanie_95_7, . Paula e Edyh_2011, a quem lê e não tem tempo para comentar eu também aqui deixo um Obrigado, e um Feliz Ano Novo.
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Depois de um logo e confortável abraço Vanessa separou se dos braços de Matt, que sorria para ela, que parava as lagrimas que ainda desciam do seu rosto. E neste momento a sua cabeça apenas gritava “Apaixona-te por ele, apaixona-te. “ Mas a cabeça não mandava nos sentimentos que circulava pelo coração dela, ela não tinha escolhas, não podia fugir a um amor, fingido outro, apenas tinha que esperar para passar. A sua pergunta é porque passados tantos anos, ainda o amava, amava tanto Zac, era estranho para ela, que não acreditava em amores longos, ou duradores, talvez fosse o destino a pregar lhe a partida, para poder ver, que podemos não acreditar no amor mas ele existe, que podemos não querer senti-lo mas isso vai acabar por acontecer. Não para nos fazer sofrer, mas sim, porque é o que nos faz rir, mas sim, porque não somos máquinas, mas seres humanos.
Matt: Vanessa? – Chamou estalando os dedos, ela sorrio saindo dos pensamentos. – Adoro teu sorriso.
Vanessa: Eu também. – Rio fazendo se de convencida.
Matt: Estás melhor? – Apertou a mão gelada dela.
Vanessa: A minha alma está mais calma; obrigada por seres meu amigo. – Sorrio sincera assoando o nariz que pingava devido ao choro de á pouco.
Matt: Não sou obrigado, sou porque gosto de ti, como muitas outras pessoas.
Vanessa: As vezes as pessoas perguntam porque sofrem tanto, e sabes qual é a minha resposta? – Sentou se pegando na mata, e ligado o aquecimento.
Matt: Não, qual? – Segui-o a, abraçando a de lado, recebendo a cabeça dela em seu ombro.
Vanessa: Para encontrar anjos da guarda como tu. – Fechou os olhos relaxando por minutos.
Matt: Fico contente que me vejas assim, eu não quero que sofras.
Vanessa: É o que eu tento, mas…
Matt: Mas esquece, amanhã é noite de Ano Novo, vais até minha casa estamos lá com uns amigos e esquecemos tudo, passado uma bela noite, rodeado de boas pessoas, boa comida, te tudo o que á de bom, ok, não me faças esta desfeita. – Pegou no queixo dela, fazendo a olhar.
Vanessa: Tudo bem, eu posso é demorar a chegar, já que vou estar num hotel.
Matt: Hotel?
Vanessa: Vou mandar decorar a casa, e não posso ficar aqui por causa do cheiro da tinta.
Matt: Faz as malas então, ficas lá em casa tenho um quarto vago.
Vanessa: De certeza?
Matt: Absoluta.
Vanessa: Ok, mais uma vez obrigada.

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Perceberam o que eu quis dizer com mudança? Estava a falar da pequena estadia de Vanessa na casa de Matt. Hum curiosas para o próximos capítulos? Espero que sim, porque ainda á algumas questões de que falar. Por exemplo, o que tem Ashley, como vai ficar a situação com Zac.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Capítulo 38


Eu agradeço muito a baby v; Stephanie_95_7; Edyh_2011 e Laís, por comentarem se tiverem duvidas também estou aqui para responder, sei que não tenho respondido aos comentários um a um, mas estou sem tempo, mas se tiverem perguntas força. Também agradeço bastante a quem carregou nos pequenos quadrados.
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Quatro dias se passaram, a estadia de Vanessa no hospital terminou. Arrumou se e sem pensar duas vezes voltou para casa, onde esperava encontrar Chris, mas ele não estava ali. Enquanto esteve internada não quis receber visitas nem noticias que pudesse fazer-lhe mal e ao bebe, por isso mal ela sabia de tudo o que se tinha passado. Estava completamente em branco, mas não por muito mais tempo.
Gina: Estas aqui. – Entrou já que a porta estava totalmente aberta, ela apenas a encostou.
Vanessa: O que é que a mãe está a fazer aqui? – Sentou se repousando as costas, sua mãe decidi-o ficar de pé.
Gina: Como não recebias visitas no hospital, eu tive que esperar á entrada do prédio para te poder ver. – Disse quase que em critica.
Vanessa: Podia ter telefonado. – Com aquele sorriso meio sem jeito Gina se sentou.
Gina: Tu terias atendido? – Perguntou sabendo a resposta.
Vanessa: Sinceramente não sei. – Admitiu, a ultima conversa que teve com seus pais ainda lhe consumia na mente.
Gina: Como vai o bebe? – Passou a mão pelo útero de Vanessa.
Vanessa: Neste momento bem, acabei de fazer o quarto mês. – Sorrio olhando para a própria barriga.
Gina: O pai é…
Vanessa: Sim, é o Zac e se me vem dar aulas de moral pode sair. – Apontou para a porta a sua mãe não sorria mais, Vanessa estava tão seria tão fria e distante de si, não percebia aquela atitude que nunca tinha visto antes.
Gina: Eu não vim fazer nada disso, vim ter outro tipo de conversa contigo; sobre o Chris. – Seu rosto ficou escuro, Vanessa tentou ignorar.
Vanessa: O que tem ele; disseram me no hospital que ele estava bem e tinha tido alta. – Falou sem dar grande importância ao que a sua mãe tinha para dizer, deveria ser mais uma crítica, ela não gostara de Chris Vanessa tinha reparado dês do inicio.
Gina: Sim, e é verdade, a situação é que ele não veio para casa.
Vanessa: Não percebo…
Gina: O Christopher juntamente com Hillary, aramaram um plano contra ti para abortares. – Pegou não mão de Vanessa, que se levantou espantada, afastou se um pouco da sua mãe, sem com seguir dirigir ao certo o que tinha ouvido.
Vanessa: O quê? – Finalmente consegui dizer, depois da informação entrar corretamente no seu cérebro,
Gina: Ele tinha medo que tu o deixasses, por isso planeou aquele teatro do assalto, a Ashley levou os a tribunal.
Vanessa: Não acredito nisto, como ele pode? – Lembrou se mais uma vez da primeira vez que o viu, vestido de uma maneira como se fosse um mecânico, ele estava quase sem roupa quando ela entrou, e assim ficou exibindo se, colocando apenas um boné, como se isso mudasse algo na imagem.

Aquela cara a maneira como ele a olhou nunca pode imaginar que isso viesse dele, mas também nunca imaginou que ele lhe desse um estalo.
Gina: Eu sei que estás desiludida. – Quebrou o silêncio ao ver lagrimas brotarem nos olhos da filha.
Vanessa: É, parece que as pessoas ao meu redor não são nada daquilo que parecem. – Fez questão de meter a sua mãe nessas “pessoas” que falava.
Gina: Não fales assim a tua família amigos estão ao teu lado para te apoiarem. – Tocou no ombro da sua filha, mas ela fugi-o afastando-se; não conseguia estar perto da mãe, não conseguia estar perto de ninguém, todos pareciam mãos neste momento, lembrado se de tudo, todos pareciam inimigos.
Vanessa: Não foi o que me pareceu depois da nossa última conversa. – Atirou acusado a mãe de caras.
Gina: Essa conversa teve um motivo de ser, era para bem de Ashley…
Vanessa: Não precisa se explicar, eu não quero, saber; apenas saia da minha casa. – Apontou para a porta, nunca pensou expulsar a mãe.
Gina: O que? – Perguntou incrédula.
Vanessa: Eu quero ficar sozinha apenas sai.
Gina: É mesmo isso que queres?
Vanessa: Sim, mãe, faça me o favor. – A sua mãe não disse mais nada, fez lhe as vontades apenas saio deixando Vanessa sozinha que finalmente pode chorar, por tudo, estava tão revoltada tão sangada que queria bater em alguém.
(»»»»)
Matt: Posso? – Colocou meio corpo entre a porta que estava apenas encostada e não fechada, Vanessa estava no meio do chão, á horas sem se mexer, apenas chorou e chorou tudo o que queria chorar, e era isso que ela queria fazer naquele dia, chorar, apenas.
Vanessa: Depende. – Murmurou, limpando a cara molhada.
Matt: Do que? – Entrou fechando, por completo a porta.
Vanessa: De que lado vês do mal, ou do bem? – Ela se levantou, encostando a mãos á, porta as suas pernas estavam dormentes.
Matt: Do bem, logico. – Pegou na mão dela, mas ela a soltou encostando se á parede.
Vanessa: E qual é a prova que tens disso? – Suspirou olhando-o, ele apenas se encostou perto da janela e a olhou respondendo.

Matt: Nunca te fiz mal. – Ela já sabia disso, mas nem queria saber, agora estaria sempre á defensiva.
Vanessa: Pois, mas muitas pessoas não me fizeram mal, estão me a fazer agora, aqueles que eu pensava que me amava…
Matt: Confia em mim. – Aproximou-se.
Vanessa: Não sei nestes dias; apreendi a desprezar a confiança, acho que me vou guardar mais para mim. – Socou o seu peito como se arrependesse de gostar, tinha sofrido tanto que se zangou com ela própria por ter gostado, das pessoas erradas.
Matt: Sei que muitas pessoas te magoaram, mas não podes meter o mundo todo no mesmo saco.
Vanessa: Não?
Matt: A Miley, a Ashley já erraram contigo? – Deu mais um passo diante dela, deixando a entre o seu corpo e a parede.
Vanessa: Não.
Matt: Eu já errei?
Vanessa: Não.
Matt: Então não me faças pagar pelo mal que o outros, ok?
Vanessa: Não?
Matt: Pelo menos é o que te peço. – Ela não aguentou, mais caio nos braços do amigo, que a segurou.
Vanessa: Abraça me forte. – Pediu em desespero e ele apertou a no abraço confortável.
****
Bem depois de tanta solidão apareceu finalmente alguém para abraçar e tentar mostrar que tudo está bem. Uns aproximasse como Matt, outros afastassem como Zac, como realmente será que isto vai acabar? Tem curiosidade…Leiam os próximos capítulos.


quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Capítulo 37


Eu agradeço muito os vossos comentários meninas, mas não percebo; como assim Vanessa foi fria, Zac magoa a tanto que neste momento ela está bastante revoltada, acho que merece compreensão, não acham? Afinal vejam bem por tudo o que ela passou e está a passar; nem ao meu pior inimigo eu desejava tal coisa…espero que vocês também não
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Zac segui-o em frente de cabeça baixa para casa, enquanto Ashley voltou a entrar no hospital seguindo para o quarto de Vanessa. Estava ansiosa por a ver sempre fora tão amigas e ela morava mesmo perto, mas mesmo assim, ainda não tinha tido as longas conversas que ela adorava. Embora admitisse que as coisas tinham mudado bastante Ashley amava Vanessa como uma amiga, e as amigas nunca se esquece. Principalmente, aquelas que são tão grandes, aquelas que nos ajudavam, em qualquer situação; ela odiava, por não ter a melhor amiga tão perto, como foi á anos atras, mas o anos atras já passaram, hoje era outro dia, e se ela queria de volta amiga tinha que fazer algo.
Enfermeira: Desculpe senhora. – Chamou Ashley que se aproximava do quarto de Vanessa.
Ashley. T: Sim? – Saio do transe olhando para a grande mulher loira.
Enfermeira: Não pode entrar. – Informou colocando se na frente dela, o que ajudaria mesmo Ashley nunca tinha visto uma enfermeira tão forte.
Ashley. T: Como assim; porque, passa se algo? – Perguntou já um pouco nervosa, e uma noite mal dormida com café não ajudava em nada.
Enfermeira: Não tenha calma. – Pediu fazendo assentar, já que parecia que iria cair.
Ashley. T: E então? – Perguntou recuperando o batimento cardíaco normal.
Enfermeira: A paciente senhora Vanessa decido que queria estar sozinha, ela não quer ver ninguém. – Informou voltando se a por em sentido.
Ashley. T: Não quer ver ninguém? – Olhou para a enfermeira que parecia ter estado na tropa.
Enfermeira: Sim, e dado ao seu estado achamos razoável, o seu pedido por isso. – Esticou o braço apontando para a frente.
Ashley. T: Claro. – Ela se levantou e segui em frente não quereria lidar com aquela mulher forte. Mas não muito, decido  em segundo que queria conversar com Chris, o noivo de Vanessa para tentar perceber o que realmente se tinha passado; mas não chegou e entrar já que ele tinha outra visita; alguém que Ashley não pensara nunca mais ver depois da Universidade e das tentativas de agarrar, Zac.
Chris. E: Acreditas nisto? – Apesar de ser feio Ashley não consegui não ficar a ouvir a conversa, encostou o ouvido á porta.
Hillary: Não, como ela não abortou? – Falou furiosa, Ashley não chegou a perceber o que se passava, apenas percebeu que não era nada de bom, e que tinha a ver com a Vanessa e com a sua gravidez. Pegou no telemóvel ligando o gravado, tentou gravar tudo, o que diziam dentro do quarto; acreditou que dali sairia algo melhor, que fosse contra eles.
Chris. E: Não sei, aquele miúdo é poderoso…como o amor deles. – Ele baixou a cabeça Hillary estava a passar se literalmente.
Hillary: Não digas idiotices, foi sorte…
Chris. E: Pois eu é que não tive sorte, já pela grande pancada que levei. – Agarrou Hillary pelo braço aproximando a de si.
Hillary: Cuidado, estás me a magoar. – Avisou e ele apertou ainda mais.
Chris. E: Que ideia foi aquela de me baterem?
Hillary: Foi apenas para tornar tudo mais realista. – Retirou com custo o braço das mãos dele.
Chris. E: Não me voltes aprontar uma destas. – Avisou, cheio de raiva pela traição.
Hillary: Ok, agora acalmante. – Pediu assutado, ele tinha uma força impressionante, e assustadora.
Chris. E: E agora, que vamos fazer?
Hillary: Vamos ter mais oportunidades…
Chris. E: Também acho que nem para isso tenhamos que matar Vanessa. – Hillary abriu a boca surpresa que nem Ashley.
Hillary: Isso será desnecessário.
Chris. E: Não fiques cobarde agora; ela é minha e não vou deixar que mais ninguém fique com ela; para alem do mais não quero aquela criança, seja como seja podemos matar os dois. – Afirmou com estrema crueldade, Ashley afastou se da porta fugindo até a um dos seus melhore amigos.
Ashley. T: Ainda bem que te encontro.
Chris. H: Porque? –Ela não lhe respondeu apenas agarrou nele puxando para um canto mostrado lhe a gravação.
Ashley. T: Ouviste o mesmo que eu certo?
Chris. H: Sim.
Ashley. T: E agora?
Chris. H: Uma paciente está em risco o que eles fizeram é crime a tua área.
Ashley. T: Eu sei, quando Christopher vai sair?
Chris. H: Ia lhe dar alta mesmo agora.
Ashley. T: Ok, eu vou telefonar para a polícia ele não pode sair saqui agora.
Chris. H: Tens razão, temos que proteger Vanessa, o que eles querem fazer é cruel.
Ashley. T: Sim eu sei. – Pegou no telemóvel, e em menos de nada a policia estava nos hospital, Hillary foi imediatamente detida e logo depois Chris, Ashley os segui, até ao posto, iria abrir um processo contra eles loucos como eles estavam, ira lá saber se o que podia fazer com Vanessa.
Matt: Eu não acredito que aquele canalha fez isto.
Miley: Eu já sabia que ele não era grande coisa.
Matt: Temos que contar a Vanessa.
Miley: Sim, mas depois ela agora precisa mais descansar.

****
Chris e Hillary foram apanhados, menos uma coisa para Vanessa se preocupar embora ela nesta altura nem soubesse que realmente se tinha que preocupa, com ambos desconhecia por completo o complô contra ela. A rapariga tem a vida complicada, mas o lado bom é que é uma pessoa bastante forte para superar tudo o que vêm para mais agora que tem o ser que mais ama dentro de si.



terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Capítulo 36


Agradeço mesmo imensos os vossos comentários nem sabem o quanto; Obrigada.
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Dra. Amber: Muito bem, grande recuperação, parece me estar tudo dentro da linha. – Sorrio.
Zac: E o bebe? – Quando Vanessa ouviu aquela pergunta, engoliu em seco, lembrou-se que lhe tinha contado.
Dra. Amber: Está tudo, bem, mas que grande recuperação…e eu que não dava nada por si. – Admitiu.
Vanessa: Está mesmo tudo bem? – Falou depois de bom tempo em silêncio, isso devido á presença de Zac.
Dra. Amber: Sim tudo bem, não se preocupe; como se sente o papa? – Perguntou para Zac.
Zac: Bastante feliz. – Pegou na mão de Vanessa mas ela se soltou.
Dra. Amber: Informo-lhe que também estou bem feliz, mas já sabe. Se daqui a pouco estiver assim, poderá ir para casa, e passar o Natal, em família. – Vanessa sorrio de lado, Zac estava a estranhar todo aquele comportamento. – Bem eu vou indo se precisar de alguma coisa é só chamar.
Vanessa: Obrigada. – A médica apenas acenou saindo, deixando os sozinhos.
Zac: E então como estas? – Aproximou se com aquele sorriso de pai maravilhado.
Vanessa: Não ouviste a médica; bem. – Afundou o corpo mais na cama.
Zac: Estava a perguntar como te sentes. – Sentou se, onde tinha passado toda a noite.
Vanessa: Podia estar em melhor se tu não estivesses aqui. – Falou fria, olhando para ele de uma maneira mais fria.
Zac: O que? – Ele levantou se, acreditava não ter escutado bem.
Vanessa: Sai, sai do meu quanto, sai da minha, sai da minha mente, sai do meu coração, sai da minha vida de uma vez por todas. – Chorou, gritando irritada, fechou os olhos e quando os voltou abrir ele estava ali bem na sua frente.
Zac: Mas e o bebe?
Vanessa: Ele passa bem, sem um pai como tu; obrigada. – Limpou a cara, secando as lágrimas.
Zac: Tu não podes fazer isso, é o meu filho tenho os meus direitos. – Falou um pouco mais alto tentado mater a calma com ela.
Vanessa: Ok, então quando ele nascer, vamos tratar disso em tribunal; mas pensa tendo uma mulher advogada, pensa bem na lei; achas que te vão entregar a criança a ti? – Rio, cheia de cinismo, ela estava a ser a pessoa que Zac nunca conheceu.
Zac: O que é que eu te fiz; porque me estás a tratar assim? – Perguntou confuso com aquela reacção, com aquela estranha Vanessa.
Vanessa: Estou apenas a tratar te como tu mereces.
Zac: Porque isto tudo; agora; pelo meu casamento?
Vanessa: Não Zac, porque a vida é como um eco, e tu estás a receber aquilo que me enviastes; acredita eu queria ser tua amiga, mas á coisas que não tenho capacidade de esquecer; e eu não falo do teu casamento, mas sim, de ter me a chegado a tratar como a outra, aquela que só vias quando queria ter relações. – Rio mais uma vez da situação, tentado se mostrar como se não tivesse coração.
Zac: Que dizer eu amo te…
Vanessa: Palavras, apenas meras palavras que saem pela tua boca; e estou farta de cair na tua, esquece me, vai ser feliz. – Apontou para a porta
Zac: Vanessa…
Vanessa: Não estou com disposição para me enervar, apenas sai. – Pediu, e tendo medo da sua situação, médica fez o que ela pediu, saindo.
Miley: Então como está ela? – Perguntou assim que Zac passou por ela, mas ele nem respondeu, foi até á porta e sai, encontrado Ashley.
Ashley. T: Bom dia. – Sorrio.
Zac: Só se for para ti. – Sentou se no chão, no meio da passeio.
Ashley. T: O que se passa? – Baixou se até ele, passando os dedos pelos seus cabelos.
Zac: Nada, apenas a Vanessa vê me como um mostro sem coração, e nem me quer ver, mas acaba por ter razão. – Olhou para o céu, era um céu bonito, um dia um pouco gelado, mas ele nem sentia, parecia que fisicamente não sentia nada, vendo seu estado Ashley pegou na sua cara e o fez olhar, bem nos olhos dela.
Ashley. T: Não digas isso, tu sabes que és uma boa pessoa. – Voltou a puxa-lo para ficar de pé.
Zac: Não, eu não sou, cheguei-a a tratar tão mal.
Ashley. T: Tudo por minha culpa.
Zac: Não digas isso.
Ashley. T: Tu amas a, e chega de acordos que já não fazem mais sentido. – Sorrio doce para ele, ele tinha percebido o que vinha a seguir.
Zac: Ashley.
Ashley. T: Não, Zac chega esta na hora de pedir o divórcio.
Zac: Tens a certeza?
Ashley. T: Absoluta. – Sorrio mais uma vez, provando que estava tudo bem, mesmo.
Zac: Mas e a adopção?
Ashley. T: Fui egoísta ao tentar colocar um filho, no nosso mudo, que apenas existe uma estranha enorme amizade, sabes que quando me beijaste, eu quase me ia vomitado não sabes… - Sorrio juntamente com ele, lembrado o momento para ambos, desconfortável e pouco desagradável. -E alem do mais também fui egoísta ao ponto de te arrastar para uma coisa como estás.
Zac: Não peças desculpas.
Ashley. T: Tenho que pedir.
Zac: Muito bem, estás desculpada. – Abriu os braços e ela lá caio.
Ashley. T: Adoro-te. – Apertou o forte troco dele.
Zac: E eu a ti… - Separam se do abraço entre aquilo que sempre foram, amigos. - Não é estranho termos estado tanto tempo, juntos e nunca…
Ashley. T: Termo nos apaixonados… confesso que tive confusa em relação a nós, mas cheguei a perceber, era mesmo só uma confusão.
Zac: Pois, parece que entre nós, não da.
Ashley. T: É, parece que é e isso.
Zac: Bem, vou para casa vens?
Ashley. T: Não, mas depois vou lá ter.
Zac: Tchau.
Ashley. T: Tchau.
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Aqui está mais um capítulo espero que tenham gostado. Quanto á imagem de cima a desejar-vos feliz natal se perguntam se porque ali está, é porque como a arvore de Natal só é desmontada em dia de reis eu vou deixar essa imagem até lá também.


sábado, 24 de dezembro de 2011

Capítulo 35


Bom dia 24 a noite de Natal, eu desejo-vos a todos, a quem não lê a quem lê a todos mesmo um feliz Natal. Aproveite a companhia da família que poucas vezes tem costume de estar reunida, aproveitem oportunidade, de passar uma noite feliz, esquecendo todo o tipo de problemas, porque hoje é a excepção, porque hoje o podem.
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Zac seguiu a médica, por aqueles corredores bastante silenciosos, o que era um pouco assustador; ate parecia que por ali, passava todos os dias, o homem que se vestia de negro e vinha de foice. Só de imaginar tal coisa, a força das suas pernas quebraram, mas ele tinha tanta vontade de a ver que não parou de andar até chegar á porta do quarto onde Vanessa se encontrava.
Dra. Amber: Aqui, está ela; vou lhe dar algum tempo a sós. – Passou a mão reconfortando o saio, deixando lhe o espaço para ele entrar; ele assim fez, lentamente; pé ate pé chegou perto dela, e quando a viu ali daquela maneira, os seus olhos explodiram no choro angustiante e compulsivo. Demorou alguns minutos a recompor se, apenas consegui a chorar, mas teve necessidade de lhe dizer algo, pegado na sua pequena mão, começou.
Zac: Olá… - Tossiu para ganhar voz. -Nem sei como eu de começar, ou melhor acho que até sei. Como sabes, tenho sido um verdadeiro idiota, com um “transtorno bipolar” por ti, tanto te trato bem como mal, mas eu juro que nunca foi minha intenção, magoar te; eu apenas não sei como gerir; as coisas á minha volta, eu não sei o que fazer, vou ser sincero; tudo estava bem mais fácil, quando, não estavas perto de mim, porque agora que te tenho, não te quero perder…pois…
Ele continuo falando enquanto dentro da cabeça de Vanessa tudo parecia uma grande confusão, ouvindo a voz dele, veio lhe á mente, um momento de alguns anos atrás do Verão. Zac tinha entrado em casa de Vanessa e apanhado na cama com William…
(****)
Vanessa: Eu não queria que tivesses visto…
Zac: Eu sei que não, mas está tudo bem, afinal tu és uma mulher…-Ele é um homem, sentem atracção, um pelo outro… é normal…
Vanessa: Não faças isso, não finjas que não te importas…Ou não te importas mesmo?
Zac: Que queres dizer?
Vanessa: Tu não me amas pois, não, nunca amaste…
Zac: Como podes dizer isso?
Vanessa: Como posso não perguntar isso? Tu acabaste comigo, acabaste me de ver na cama com outro, e ages assim.
Zac: Tu não percebes pois não…Eu amo te.
Vanessa: Amas?
Zac: Sim, eu…

E a mesma imagem as mesmas palavras acabaram por vir á cabeça dela; porque? Porque a situação de á anos atrás de uma maneira tão diferente e tão igual parecia repetir-se. Ele dizia ama-la, mas tratava a mal, para se afastar quando ele próprio não se afastava. Os olhos dele, tinha o mesmo brilho de á anos atrás; afinal, ele amava a realmente; ou nunca a chegou á amar?
Zac: Eu amo te tanto Vanessa. – Repetiu em voz alta deixando lhe a mão, ela continuava a dormir, parecia não ouvi-lo. Ma ele não sairia dali; o dia nasceu, entrado um pouco de sol, pelas fisgas da janela, e ele encontrava se na mesa, de lágrimas no olhos segurando na mão a sua cabeça, esperando que ela acordasse.


Vanessa: Onde estou? – Perguntou meio zonza tendo dificuldade em abrir os olhos.
Zac: Vanessa…- Sorrio. – Tu acordaste. – Saio do quarto chamando a médica.
Dra. Amber: Vanessa? – Chegou perto dela, verificando se estava tudo bem.
Vanessa: O que se passou; Zac o que fazes aqui, o que eu faço aqui? – Olhou em redor, vendo onde se encontrava.
Dra. Amber: Sei que tens muitas perguntas minha querida mas tem calma, não tentes ficar mais confusa á e Vanessa…- Sorrio. - Feliz Natal. -  De facto o era, ontem á noite a médica apenas tinha deixando entrar Zac porque não acreditava ter esperança, nela, a creditaria que naquela noite ela morreria, mas Zac teve a esperança que ela não teve, e parece que tinha resultado, o que apenas lhe provou, que temos que acreditar até ao ultimo segundo, até ao ultimo suspiro, porque a cada minuto que passa tudo pode melhorar, muitas vezes, basta querermos.
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Feliz Natal, Feliz Natal, Feliz Natal, Feliz Natal, Feliz Natal, Feliz Nata, Feliz Natal

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Capítulo 33 & 34


Obrigada por quem comentou.
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Cap.33
Vanessa acabou por se apagar por completo, Zac levou os dedos ao pescoço dela, sentindo uma pulsação, muito fraca. A ambulância pouco depois chegou, levando Vanessa e Chris, Zac e Ashley seguiram nos num táxi. Mas ao entrar no hospital não puderam seguir muito mais do que a entrada, ficaram a preencher papeis enquanto ambos os acidentados eram observados.
(»»»»)
Zac: Á quanto tempo ela está lá dentro? - Perguntou pela milésima vez, enquanto caminhava pela sala de espera.
Ashley. T: Já fez uma hora eu telefonei á Miley e á Ashley, elas vêem a caminho.
Zac: Ainda bem…
Ashley. T: Conta me melhor essa historia de gravidez. – Pegou na mão dele puxando o para um canto.
Zac: Eu não sei até que ponto ela estava consciente, mas disse para não deixar morrer o nosso filho. – Engoliu seco com a possibilidade de isso acontecer apesar de ele não ter certezas que ela estivesse mesmo grávida tinha sido tão confuso.
Ashley. T: Tens andado a dormir com, ela nas minhas costas? – Perguntou um pouco triste.
Zac: Foi apenas uma vez, na casa dos pais dela…
Ashley. T: E tu não conheces uma coisa chamada preservativo? – Praticamente gritou fazendo as pessoas olharem.
Zac: Eu não tinha nenhum, foi algo que aconteceu, sei que te faltei ao respeito…
Ashley. T: A questão não é essa Zac, eu sei que foi com a Vanessa, o problema, é que se ela estiver grávida. – Seus olhos encheram de água.
Zac: Não poderemos adoptar. – Conclui com desgosto, pela mulher que já chorava. – Desculpa. – Abraçou. – Sei que temos feito muito para isso acontecer, sei que é esse o teu grande desejo, e peço te muitas desculpas. – Beijou os cabelos dela, apertando a mais.
Miley: Pessoal. – Chamou aproximando se, apertando a mão a Liam, Matt e Ashley vinha memo atrás.
Ashley. T: Ainda bem que vieram. – Abraçou ambas as raparigas ao mesmo tempo.
Ashley. G: Como é que eles estão; o que é que se passou? – As sua mão tremia e os seus olhos estavam mais que encarnados de medo.
Zac: Não sabemos como eles estão, ma quanto ao que aconteceu pareceu me ser um assalto.
Matt: Um assalto­? – Perguntou como se soubesse de algo.
Zac: Sim, isso mesmo. – Respondeu desconfiado.
Dr. Kevin: Boa noite. – Disse aproximando se com uma cara que não transmitia nada, teria que ouvir as palavras para saber.
Ashley. G: Boa, noite, tem novidades?
Dr. Kevin: São os familiares, do senhor Christopher Evans?
Ashley. G: Eu sou a prima; o que se passa?
Dr. Kevin: Nada de muito grave, tenha calma. – Pediu vendo que ela tremia.
Ashley. G: Então diga logo de uma vez, como está o meu primo?
Dr. Kevin: Sofreu uma grande pancada na cabeça, mas dados aos exames, parece estar tudo bem, vai continuar em observação por mais algumas horas, mas se tudo correr bem, amanhã bem sedo poderá ir para casa. – Abriu um sorriso no final, finalmente, algo facial para perceber o que se passava.
Ashley. G: Que alivio. – Levou a mão ao peito, sentido, as batidas aceleradas.
Miley: E quanto á senhora Vanessa Hudgens?
Dr. Kevin: Devido á gravidez, só poderei informar quando a Dra. Amber a sua obstetra me indicar o que se passa, com a criança. – Zac olhou de seguida para Ashley estava confirmado, a Vanessa estava mesmo grávida, e ele não sabia o que fazer.
Cap. 34
Mais uma hora se passou, ou pelo menos pareceu passar se, Ashley pode ir ver Chris, já que não sabiam nada de Vanessa, apenas puderam esperar, e esperar, e era isso que faziam, afinal não podia mesmo fazer mais nada, era uma daquelas alturas que só o tempo diria o que poderia acontecer.
Liam: Agora com Vanessa, assim, vais viajar? – Pegou não mão da namorada, que á horas estava calada.
Miley: Eu já atrasei a minha viaje hoje, e explique tudo ao meus pais, como a minha prima sempre me ajudou, eles estão vir para cá, se por acaso ela precisar de alguma coisa; por isso não, me vou embora. – Liam fez questão de abraçar. – Ela sempre me ajudou tanto, sempre foi tão minha amiga…- Ela afastou se um pouco de Liam, e pela primeira vez dês de que se lembra não teve medo de chorar. – Tenho medo. – Disse suspirando.
Liam: É natural, tua amas a. – Voltou a aconchegava nos seus braços. – Ela é tua amiga, e tudo vai ficar bem.
Matt: Aqui está água com açúcar. – Aproximou se dando lhe o copo.
Zac: Vocês sabiam? – Perguntou deixando os confusos. – Da gravidez?
Miley: Como…
Zac: Ela contou me antes de desmaiar. – Explicou, querendo ir directo á resposta.
Matt: Ela, é nossa amiga, claro que; sabíamos. – Disse pondo-se diante de Zac de braços cruzados.
Zac: Eu sou o pai dessa criança? – Perguntou mais uma vez para Miley.
Miley: Zac, vocês têm que falar. – Disse apenas, voltado abraçar o namorado.
Zac: Mas eu preciso saber. – Exigiu.
Matt: Espera para falares com ela.
Zac: E se ela não acordar. – Matt pegou pela blusa puxando-o.
Matt: Não te atrevas a dizer isso. – Dês largou.
Zac: Afinal quem és tu, que a proximidade é essa que tens com ela? – O ciúme foi evidente, nas palavras.
Matt: E quem é tu, para me fazeres esse tipo de perguntas? – Tocou de mão fechada no ombro de Zac fazendo o afastar se.
Chris. H: Está, não é a melhor altura para isso, meus senhores. – Disse afastando-os.
Zac: Desculpa…
Chris. H: Lembrem se de onde estão, não quero confusões.
Matt: Desculpa.
Ashley. T: Não sabíamos que estavas de posto?
Chris. H: Fui chamado para uma urgência, depois Liam me enformou do que se passou, e eu vi ver, como estavam.
Ashley. T: Não sabes de nada?
Chris. H: Apenas que, a Dra. Amber é muito boa, e vai ajudar a Vanessa em tudo.
Ashley. T: É bom saber disso. – Afirmou sendo puxada por ele, para um canto.
Chris. H: Não devias estar aqui.
Ashley. T: Eu sei que tenho uma doença mas não vou contaminar ninguém.
Chris. H: O problema é se tu ficas com algum tipo de infecção, levaria muito tempo a curar.
Ashley. T: Eu sei, mas agora não interessa?
Chris. H: Não queres ir lá fora apanhar ar? – Esticou lhe a mão.
Ashley. T: Ok. – Pegou saindo com ele dali.
Dra. Amber: Boa noite, ou melhor, boa madrugada, familiares de Vanessa Hudgens.
Miley: Eu sou a prima…
Zac: Eu o pai do filho que ela carrega. – Disse afastando Miley.
Dra. Amber: Muito bem, parabéns papa, fique a saber que tem um feto extremamente forte a nascer. – Sorrio amarelo.
Zac: A serio? – Seus olhos brilharam, apesar de saber que na voz dela, vinha algo de errado.
Dra. Amber: Mais que a serio, o tiro nem a queda não o afectaram em nada; surpreendente, mas parece que a sua esposa o protegeu muito, aliás parece que ela fez um pacto, e está a dar a vida por ele. – Zac não percebeu muito bem aquela parte, porque um sem o outro nunca sobreviveriam.
Zac: O que quer dizer? – A sua voz tremeu, com a resposta que poderia ouvir.
Dra. Amber: Como eu disse, o feto está bem, mas a senhora Vanessa nem por isso.
Zac: Ela vai morrer?
Dra. Amber: Vou ser bem honesta consigo…
Zac: É tudo o que eu quero.
Dra. Amber: As próximas horas são decisivas para ela, perdeu muito sangue, está bastante fraca, e isso vai acabar por prejudicar o feto mesmo. - Ele sabia que, as primeiras palavras dela era apenas para o acalmar, nada estava nem, nada mesmo.
Zac: Mas se ela morrer?
Dra. Amber: Com apenas 12 semanas, o feto também ira morrer, estás são a mas noticias. – Baixou a cabeça.
Zac: Más, eu diria péssimas. -  A sua voz ficou agressiva de repente do nervosismo.
Dra. Eu sei, tão perto do natal gostaria ter algo melhor para si, mas não posso mentir.
Zac: Ok, Obrigada. – Disse caindo na cadeira.
Dra. Amber: Quer vê-la?
Zac: Posso?
Dra. Amber: Acompanhe me. – Pediu, Zac se levantou seguindo a.




quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Capítulo 32


Bem eu tenho agradecer por estarem a comentar tanto, para mim é muito e por isso agradeço pessoal. Mas antes de mais um post aqui fica a Divulgação de Barbara; O Fim nunca é o fim... http://barbara-ofimnuncaofim.blogspot.com/ , conta a história de Zanessa e o seu termino, pelo que li, posso dizer que está a ser bem interessante.
****
O jantar tinha decorrido numa perfeição, nunca antes vista ou sentida entre eles os dois. Chris estava amigável, estranhamente, muito feliz, amoroso carinhoso; nem parecia ele. Vanessa pensou que talvez pudesse ser apenas o vinho a fazer das suas, o que ela não sabia, é que o Chris está tão feliz, porque ele sim pensava em fazer das suas. Depois de uma bela refeição, saíram do restaurante de mão dadas, que viriam pensaria que era um casal bastante apaixonado. E Vanessa não sabia se era bem assim, ela gostava dele, mas apenas gostava.
Vanessa: Para onde me levas? – Perguntou vendo sendo se empurrada pelas ruas.
Chris. E: Vamos apenas dar um pequeno passeio amor, afinal as ruas a está hora está tão linda. – Olhou em volta e sorrio, voltando a puxa-la. Vanessa ainda se queixou de estar casada e com vontade de dormir, mas ele existiu tanto que ela acabou por ir onde ele queria, ver as ruas e o céu, pelo menos era o que ele lhe dizia.
Vanessa: Isto á noite fica mesmo lindo. – Sorrio olhando o céu.
Chris. E: É verdadeiramente perfeito. – Levou a mão dela ao sei peito. – Principalmente contigo aqui ao meu lado.
Vanessa: Está terra está de a fazer bem; estás tão romântico. – “Pelo menos nesta noite” pensou.
Chris. E: Gostas? – Perguntou olhando para todos os lados, indo para um beco mais escuro.
Vanessa: Adoro, afinal, acho que realmente ninguém gosta de pessoas frias sem coração. – Ele parou bem em sua frente.
Chris. E: Isso foi uma indirecta?
Vanessa: Depende meu querido, se a carapuça te servir. – Falou irónica, tentado passar, mas ele não deixou, pegando a pelo braço.
Chris. E: Confesso que por vezes sou demasiado brusco. – Deixou o braço dela, ficando marcado, pelos dedos dele.
Vanessa: Ainda bem que vez isso. – Esfregou o braço tapado pelo casaco e pelo vestido mesmo assim lhe doeu.
Chris. E: Não sou esse grande mauzão que tu vês. – Pegou no queixou dela e a fez olhar. – Eu amo te. – A beijou, deixando um gosto um pouco amargo na boca dela, agora era ela sim que lhe apetecia bater, as deixou se estar. Não muito longe dali, praticamente ao virar da esquina passavam, Ashley e Zac de mãos dadas, com alguns amigos.
Ashley. T: O que se passa? – Perguntou sussurrando lhe ao ouvido, depois de o ver assoprar.
Zac: Apenas mais uma pequena dor de cabeça, já passa. – Sorrio passado o braço em volta do pescoço dela.
Ashley. T: Tens tido muitas dores dessas, devias ter mais calam, no trabalho, isso faz te mal. – Ele retirou o braço.
Zac: Eu estou bem. – Disse sentido as pernas dormentes se sentou num banco perto que ali estava.
Rafael: Zac, está tudo bem? – Perguntou no belo Francês.
Jonas: Tens te sentido demasiado cansado. – Falou outros dos amigos que os acompanhavam
Ashley. T: É o que eu me farto de dizer. – Zac olhou a de lado. – Siga em frente pessoal, eu fico com ele. – Vendo se “livre” deles, Ashley deixou o francês de lado.
Zac: Acho melhor irmos para casa, tenho que dormir. – Esfregou a cara.
Ashley. T: Tudo bem, vou lhe telefonar, para dizer que sigam o resto do caminho, que nós ficamos por aqui.
Do lado dores de cabeça, e no outro o mesmo, Chris, puxava Vanessa lentamente até um beco escuro, o que já assustava.
Vanessa: Vamos voltar para trás não gosto disto aqui. – Tentou quase fugir, mas Chris não deixou.
Chris. E: Está tudo bem, eu estou aqui. – Disse deixando Vanessa pior, ele nunca tinha sido a sua protecção.
XXX: Olha, olha o que temos aqui. – Disse o homem, por sinal bem forte de cara tapada, com uma arma na sua mão, mas especificamente um revolver.
Vanessa: Chris. – Sussurrou já assustada.
Chris. E: Está tudo bem. – Abraçou.
YYY: Não, não está cavaleiro andante. – Disse outro homem saindo do meio do escuro batendo na cabeça de Chris fez com que ele caísse no meio do chão, Vanessa tentou socorrer rapidamente, pelo sangue que lhe escorria, mas um daqueles assustadores homens afastaram dele.
Vanessa: Olha eu dou vos tudo o que quiserem, mas deixem nos em paz. – Implorou enquanto um deles a puxou pelo cabelos, fazendo a gritar de dor, as lágrimas rápido lhe vieram aos olhos, por vários motivo, o principal pelo seu filho.
YYY: Nós não queremos dinheiro. – Rio soltado a, colocando á beira das escadas.
Vanessa: Então o que querem? – Chorou com o desespero, não tinha para onde fugir.
XXX: Fazer um pequeno jogo…-  Apontou a arma para ela. – Vamos jogar á roleta Russa
YYY: É um jogo simples. – Rio.
XXX: A arma tem duas balas, tendo seis entradas, ou seja, quando eu carregar aqui no gatinho, se por acaso canhar…
YYY: Bum, perdes.
Vanessa: Não, não façam, isso…
XXX: Boa sorte para o jogo. – Rio fazendo pontaria com a arma, bem num dos ombros de Vanessa.
No outro lado, Zac sentia se cada vez pior a sua cabeça latia com tanta força, que ele nunca tinha sentido.
Ashley. T: Dói te assim tanto? – Ele nem respondeu esfregava apenas o local onde tinha a dor, e toda a zona que era apanhada por tal; quando de repente se ouviu um estrondo, Zac levantou a cabeça, para perceber o que se passou, olhando para Ashley, perguntando-se ela também tinha ouvido.

Zac: Isto foi, um tiro?
Ashley. T: Sim, parece que sim, do outro lado da rua. – Zac logo de seguida se levantou seguindo em frente.
Ashley. T: Onde vais? – Ele parou por momentos quase sussurrando.
Zac: Ver o que se passou, pode estar alguém ferido.
Ashley. T: É perigoso.
Zac: Exacto por isso ficas aqui. – Ele segui caminho mas ela não queria ficar para trás.
Ashley. T: Nem penses.
Chegaram rápido ao local, um pouco escuro, mas dava se para perceber a situação.
Ashley. T: É Chris, e tem um golpe na cabeça. – Baixou o corpo até ele, para verificar a pulsação.
Zac: Vamos chamar uma ambulância. – Ashley rápido pegou no telemóvel, mas ficou parada ao olhar pás as escadas.
Ashley. T: Zac á sangue, nas escadas? - Apontou levando os olhos de Zac até lá.
Zac: Achas que ela estava com ele?
Ashley. T: Não, sei vou chamar ajuda, vê o que se passa. – Disse nervosa, ele correu pelas escadas seguindo o sangue.
Zac: Não, não. – Parou por momento para olhar bem ao que estava em sua frente, ele não conseguia acreditar.

Vanessa: Ajuda. – Sussurrou Zac logo se ajoelhou ao lado dela pegando lhe na mau.
Zac: Já está uma ambulância a caminho, não te preocupes. – Disse gago.
Vanessa: Zac, é tu?
Zac: Sim, sou eu, estou aqui. – Desviou o cabelo dela de seus olhos, e levou a mão dela a seu peito.
Vanessa: Eu te peço não o deixes morrer. – Zac engoliu seco.
Zac: O Chris está bem…
Vanessa: Eu falo do nosso filho.
Zac: O que?
Vanessa: Não o deixes morrer por favor.
Zac: Vanessa; Vanessa.