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Capitulos

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Capítulo 6

Vanessa: Bom dia. – Disse de grande sorriso assim que o filho entrou na cozinha.
Riley: Bom dia…- Bocejou esfregando os olhos, cheio de sono. – Hum, os meus cereais favoritos. – Sorriu ao ver a taça cheia.
Vanessa: Quis fazer-te uma surpresa. – Sentou se diante de Riley e parou olhando atentamente enquanto comia.
Riley: Bem…- Olhou um pequeno rosto e sorriu para a mãe sentindo se desconfortável com um olhar tão atento sobre si. – Obrigada mãe; mas e o pai?
Vanessa: Foi correr.- Respondeu pegando o jornal ao perceber que estava agir de uma maneira um pouco exagerada.
Riley: Acho que passarei a ir com ele, as mulheres gostam de homens musculados; não é mesmo? – Vanessa baixou o jornal e olhou o filho sem ter a resposta na ponta na língua de facto com seus clientes era tudo mais fácil.
Vanessa: Meu amor, cada pessoa têm os seus gostos, uns são mais pelo físico, outros pelo intelecto, mas quando é amor de verdade não importa a imagem, mas sim a personalidade…á algo que me queiras contar? – Perguntou inocentemente relembrando a conversa que tinha tido na noite anterior com Alex.
Riley: Não; porquê?
Vanessa: Por nada, é tarde…- Disse espantada quando olhou para o relógio no pulso. – Vou chegar atrasada vamos.
Riley: Mas ir a onde? Hoje é sábado. – De imediato fez uma careta a sua vontade de sair de casa era nula, ele preferia voltar para a cama.
Vanessa: Tenho que ir ter com um paciente. – Respondeu vendo se tinha a pasta em ordem.
Riley: E eu não posso ficar aqui? – Bufou cruzando os braços. – O pai deve estar a chegar.
Vanessa: Demasiado novo para ficar sozinho, e hoje o assunto é bem rápido e pelo caminho podíamos parar na livraria e ver se saio mais um daqueles livros que tu colecionas.
Riley: Porque estás tão simpatia? – Questionou curioso, Vanessa apenas riu nervosa por ter sido meio descoberta.
Vanessa: Eu sempre sou simpática tu é que és demasiado parecido com o teu…- Travou pelo momento ia falar em Zac de fez enquanto sai lhe mas a personalidade de Riley era tão parecida á de seu pai. – Apenas vamos. – Mandou.
(»»»»)
Zac: Consegues -e ver? – Perguntou tentando encontrar o local mais confortável para ele no seu escritório.
Eric: Não…- Sorriu de lado, Zac podia se colocar em qualquer canto aquela casa era tão escura que ele mal via onde colocava os pés. – Mas porque te escondes? É a psicóloga.
Zac: Prefiro assim…é o carro dela. – Desviou o pouco acortina e viu o Nissan cinzento estacionar no seu jardim.
Eric: Bem meu amigo ;então falamos mais tarde. – Piscou o olho e ao ir sair pela porta esbarrou totalmente com Kim.
Kim: Menino a psicóloga chegou. – Avisou não se podendo ver as suas bochechas coradas porque por mais que ela não admitisse Eric mexia com ela.
Zac: Manda a entrar, se faz favor. – Pediu sorrindo conseguia sentir a tensão daqueles dois ao longe.
Vanessa: Olá…- Sorrio entrando pelo escritório e Zac senti-o seu corpo tremer, é que ele não conseguia acreditar que aquilo fosse real. – Peço desculpas mas tive que trazer o meu filho mas não se preocupe ele não incomodará está de volta daqueles cadernos aos quadrados.
Zac: Eu…eu não falo muito bem inglês. – Tentou disfarçar, estava em choque não sabia como lidar com a situação de repente.
Vanessa: Podemos falar em Italiano, mas pensava que era da Califórnia….
Zac: Nasci lá, mas depois de vir para cá não dei muito uso ao Inglês e ele foi se perdendo. – Interrompeu virando se de costas para a parede esfregou a cara soada. – Qual é mesmo o seu nome?
Vanessa: Ou desculpe por não me apresentar eu chamo me Vanessa…- Zac desejou que o ultimo nome não fosse aquele que ele estava a pensar. – Vanessa Hudgens, e você?
Zac: Fred…- Disse sem pensar muito, mas estava tão confuso naquele momento.
Vanessa: Fred? – Questionou mas lembrou-se que seu paciente era muito discreto, os nos ficheiros nem o seu nome tinha. – Ok vamos começar então.
(*****)
Vanessa: Até á próxima. – Sorriu para empregada que limpava a mesa.
Kim: Dr. Psicóloga…- Chamou antes que Vanessa saísse. – Vai voltar?
Vanessa: Claro…- Falou baixinho, o seu cliente era tão silencioso, tão difícil de conversar com ele, ela iria ter tanto trabalho. – Por isso eu disse até á próxima.
Chace: Vanessa? – Olhou estupefacto para a morena e abriu bastante a sua boca. – O que…o que fazes tu por aqui?
Vanessa: Sou psicóloga do Fred…
Chace: Fred? – Pensou um pouco mas não quis tirar conclusões perpecitadas. - Ou claro ele é grande amigo meu.
Vanessa: Não te via algum tempo, crescentes. – Olhou de cima a baixo parecia um pouco mais maduro ou talvez fosse só da barba.
Chace: Tu também…- Sorriu de lado olhando o pequeno loiro de cabelos encaracolados ao lado de Vanessa. – Teu filho?
Vanessa: Sim…
Chace: Então meu sobrinho. – Chace apenas os olhava sem entender nada.

Vanessa: Foi muito bom ver-te mas eu agora tenho mesmo que ir, fica bem. – Pegou Riley pela mão que se viu sendo levado com alguma força para fora dali.

Capítulo 5

Chace: Isto de jantar ás luzes das velas é um pouco romântico para mim…- Brincou apenas conseguindo ver a comida em seu prato. – Será que um dia destes podíamos ter uma refeição de luz ligada?
Zac: Não consegues ver o prato? – Levou o pedaço de bife á boca enquanto se distraia com seus pensamentos.
Chace: Perfeitamente, mas não a ti, as velas estão ao meio desta mesa que é bastante grande cada um de nós está numa das pontas, eu nem vejo o fim da mesa…
Zac: Eu gosto que as coisas sejam assim. – Interrompeu calmamente Chace. – Eu aprendi a viver no escuro, e acabou se por tornar algo especial para mim, é relaxante acalma-me.
Chace: Não vou discutir. – Suspirou. – Estava tudo delicioso como sempre Kim é uma cozinheira magnífica…
Zac: É uma verdade, mas normal ficares tão encanto com os pratos dela, passas a vida a comer comida rápida ou enlatados.
Chace: Não tenho tempo, nem paciência para cozinhar e falando nisso eu queria-te perguntar se…bem achas que podia passar aqui a noite?
Zac: Claro que sim, gosto que tu e o meu sobrinho estejam, por cá está casa é demasiado grande para uma pessoa só.
Chace: Eu sei que ultimamente, fico sempre por aqui, mas dês da morte da Rafaela que aquele apertamento…não sei quando estou lá parece que me sinto vazio e frio. – Pegou o copo de vinho tomando só de um gole, as saudades ainda era imensas.
Zac: Não precisas, te explicar eu entendo, faz assim muda te para cá e vende aquele apartamento, fica por aqui o tempo todo que quiseres e quando sentires que estás pronto para ir, vais ou ficas aqui para sempre comigo não me atrapalhas em nada a decisão é tua.
Chace: Podes ficar descansado que um dia me irei embora, para sempre é muito tempo, apenas neste momento preciso de um pouco de espaço, de tudo o que aconteceu. – Voltou a encher o copo puxando o prato para longe seu estomago tinha dado um nó, tinha perdido a vontade de comer naquele momento.
Zac: Falamos sempre de mim…- Pousou os talheres olhando a face triste do irmão. – Porque não me contas sobre ti; como estás?
Chace: Triste, confuso…tento superar o mais rápido possível até pelo meu filho, mas a morte dela ainda é muito recente em mim, e eu ainda sinto tanto amor por ela. – Suspirou tentando guardar as lagrimas.
Zac: Tu escolheste uma bela mulher, Rafaela era completamente apaixonada por ti, pena que ficou doente e que na altura do parto teve que escolher entre si e o vosso filho, e ela escolheu o pequeno Mikael. – Teve vontade de se levantar e abraçar o irmão para o poder consolar, mas não conseguia aproximar se tanto das pessoas.
Chace: Vindo dela eu nunca esperaria outra coisa, ainda me lembro o dia em que nos conhecemos, ela derramou todo o gelado em cima de mim e começou a discutir, eu não conseguia ouvir os gritos dela, apenas estava encantado com aqueles olhos verdes, passado dai víamos nos todos o dias até que ela me disse que tinha que voltar para a sua terra Florença, mas eu me lembrei “ Hey meu irmão vive lá, eu posso ir contigo já”  ela naquele momento hesitou e terminou comigo eu não entendia ate chegar cá e perceber que ela estava noiva…
Zac: Mas eis que o amor falou mais alto e que nem que nos filmes na hora de dizer o sim ela fugiu para ficar contigo. – Terminou por Chace que concordou com o sorriso bobo no rosto ao relembrar a cena.
Chace: Bem estou cansado e está na hora de deitar Mikael, até amanhã. – Despediu se saindo da mesa.
Zac: Dorme bem. – Desejou vendo o irmão subido as escadas.
Maika: Desculpe…- Pediu dando um susto em Zac que estava noutro mundo. – Pensei que já tivessem terminado.
Zac: E já terminamos. – Engoliu seco, mas percebeu que ela não o conseguia ver. – Estás á vontade para arrumar a mesa. – Saio da sua cadeira dando costas.
Maika: Senhor? – Chamou fazendo virar novamente para si.
Zac: Conhecemos nos á muito tempo, trata me por Zac, quando dizes senhor me fazes sentir um idoso. – Riu tímido.
Maika: OK, Zac…- Deu dois passos até ele. – Achas que um dia destes podíamos ir tomar um copo?
Zac: Não me parece uma boa ideia. – Disse quase sem voz, já que ela cada vez se aproximava mais.
Maika: Porque; pela tua imagem, pelo que as pessoas dizem? A mim nada disso me importa. – Tentou, chegar ate Zac mas ele, consegui escapar.
Zac: Eu não quero ter nenhum tipo de relação acredita eu apenas te vou magoar…agora se me dás licença. – Saio o mais rápido que pode para seu escritório.
Ryan: Estás bem? – Questionou ao ver Maika quase partir os partos ao atira-los na pia.
Maika: O que estás a fazer ainda aqui? – Perguntou grosseiramente.
Ryan: Esperava te para saber se te apetece sair…
Maika: Contigo? – Riu alto e Ryan ficou sem perceber. – Não, não quero, nem hoje nem amanhã nunca.
(****)
Alex: Sempre aceitaste esse tal de caso? – Perguntou enquanto Vanessa se deitava na cama.
Vanessa: Sim fiquei bastante curiosa com o seu historial…- Disse retirando o livro das mãos de Alex que quando lia não ouvia nada. - Falaste com Riley?
Alex: Sim. – Avisou pousando o livro na mesinha de cabeceira desligou a luz afundando se mais um pouco na cama.
Vanessa: E já sabes o que se passa? É que comigo ele parece não querer falar.
Alex: Bem é que á coisa que um rapaz se sente mais á vontade a falar com um homem do que com uma mulher…
Vanessa: O que me estás a tentar dizer? – Perguntou um pouco nervosa.
Alex: Ele está a ter a sua primeira paixoneta. – Esclareceu calmo e um pouco contente.
Vanessa: O quê; como? – Gritou, logo Alex lhe tapou a boca.
Alex: Assim vais acorda-lo…-Avisou pedindo para baixar o tom. – É da professora de educação física que ele está apaixonado.
Vanessa: O quê? – Sussurrou com a enorme vontade de gritar.
Alex: Podias ter calma? Está tudo bem. – Riu sem entender o nervosismo de Vanessa.
Vanessa: Como está tudo bem, isso não têm lógica, não devia estar acontecer. – Alex a olhou de sobrancelha levantada.
Alex: Meu amor, não fiques histérica.
Vanessa: Ele vai se magoar…
Alex: Faz parte, quando eu era mais novo também me aconteceu. – Lembrou se rapidamente da professora de historia.
Vanessa: E também escondeste da tua mãe? – Perguntou dando um beliscão no braço de Alex, ao ver que ele caia nos pensamentos.
Alex: Quando se sentir preparado ele irá falar contigo. – Abraçou chegando para mais perto de si.

Vanessa: Assim espero, não quero que ele me deixe de fora das coisas importantes da sua vida afinal…- Olhou para Alex e fez uma careta ao perceber que ele já dormia. – Certo. – Bufou deitando a cabeça no peito do marido adormeceu.