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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Capítulo 32


Bem eu tenho agradecer por estarem a comentar tanto, para mim é muito e por isso agradeço pessoal. Mas antes de mais um post aqui fica a Divulgação de Barbara; O Fim nunca é o fim... http://barbara-ofimnuncaofim.blogspot.com/ , conta a história de Zanessa e o seu termino, pelo que li, posso dizer que está a ser bem interessante.
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O jantar tinha decorrido numa perfeição, nunca antes vista ou sentida entre eles os dois. Chris estava amigável, estranhamente, muito feliz, amoroso carinhoso; nem parecia ele. Vanessa pensou que talvez pudesse ser apenas o vinho a fazer das suas, o que ela não sabia, é que o Chris está tão feliz, porque ele sim pensava em fazer das suas. Depois de uma bela refeição, saíram do restaurante de mão dadas, que viriam pensaria que era um casal bastante apaixonado. E Vanessa não sabia se era bem assim, ela gostava dele, mas apenas gostava.
Vanessa: Para onde me levas? – Perguntou vendo sendo se empurrada pelas ruas.
Chris. E: Vamos apenas dar um pequeno passeio amor, afinal as ruas a está hora está tão linda. – Olhou em volta e sorrio, voltando a puxa-la. Vanessa ainda se queixou de estar casada e com vontade de dormir, mas ele existiu tanto que ela acabou por ir onde ele queria, ver as ruas e o céu, pelo menos era o que ele lhe dizia.
Vanessa: Isto á noite fica mesmo lindo. – Sorrio olhando o céu.
Chris. E: É verdadeiramente perfeito. – Levou a mão dela ao sei peito. – Principalmente contigo aqui ao meu lado.
Vanessa: Está terra está de a fazer bem; estás tão romântico. – “Pelo menos nesta noite” pensou.
Chris. E: Gostas? – Perguntou olhando para todos os lados, indo para um beco mais escuro.
Vanessa: Adoro, afinal, acho que realmente ninguém gosta de pessoas frias sem coração. – Ele parou bem em sua frente.
Chris. E: Isso foi uma indirecta?
Vanessa: Depende meu querido, se a carapuça te servir. – Falou irónica, tentado passar, mas ele não deixou, pegando a pelo braço.
Chris. E: Confesso que por vezes sou demasiado brusco. – Deixou o braço dela, ficando marcado, pelos dedos dele.
Vanessa: Ainda bem que vez isso. – Esfregou o braço tapado pelo casaco e pelo vestido mesmo assim lhe doeu.
Chris. E: Não sou esse grande mauzão que tu vês. – Pegou no queixou dela e a fez olhar. – Eu amo te. – A beijou, deixando um gosto um pouco amargo na boca dela, agora era ela sim que lhe apetecia bater, as deixou se estar. Não muito longe dali, praticamente ao virar da esquina passavam, Ashley e Zac de mãos dadas, com alguns amigos.
Ashley. T: O que se passa? – Perguntou sussurrando lhe ao ouvido, depois de o ver assoprar.
Zac: Apenas mais uma pequena dor de cabeça, já passa. – Sorrio passado o braço em volta do pescoço dela.
Ashley. T: Tens tido muitas dores dessas, devias ter mais calam, no trabalho, isso faz te mal. – Ele retirou o braço.
Zac: Eu estou bem. – Disse sentido as pernas dormentes se sentou num banco perto que ali estava.
Rafael: Zac, está tudo bem? – Perguntou no belo Francês.
Jonas: Tens te sentido demasiado cansado. – Falou outros dos amigos que os acompanhavam
Ashley. T: É o que eu me farto de dizer. – Zac olhou a de lado. – Siga em frente pessoal, eu fico com ele. – Vendo se “livre” deles, Ashley deixou o francês de lado.
Zac: Acho melhor irmos para casa, tenho que dormir. – Esfregou a cara.
Ashley. T: Tudo bem, vou lhe telefonar, para dizer que sigam o resto do caminho, que nós ficamos por aqui.
Do lado dores de cabeça, e no outro o mesmo, Chris, puxava Vanessa lentamente até um beco escuro, o que já assustava.
Vanessa: Vamos voltar para trás não gosto disto aqui. – Tentou quase fugir, mas Chris não deixou.
Chris. E: Está tudo bem, eu estou aqui. – Disse deixando Vanessa pior, ele nunca tinha sido a sua protecção.
XXX: Olha, olha o que temos aqui. – Disse o homem, por sinal bem forte de cara tapada, com uma arma na sua mão, mas especificamente um revolver.
Vanessa: Chris. – Sussurrou já assustada.
Chris. E: Está tudo bem. – Abraçou.
YYY: Não, não está cavaleiro andante. – Disse outro homem saindo do meio do escuro batendo na cabeça de Chris fez com que ele caísse no meio do chão, Vanessa tentou socorrer rapidamente, pelo sangue que lhe escorria, mas um daqueles assustadores homens afastaram dele.
Vanessa: Olha eu dou vos tudo o que quiserem, mas deixem nos em paz. – Implorou enquanto um deles a puxou pelo cabelos, fazendo a gritar de dor, as lágrimas rápido lhe vieram aos olhos, por vários motivo, o principal pelo seu filho.
YYY: Nós não queremos dinheiro. – Rio soltado a, colocando á beira das escadas.
Vanessa: Então o que querem? – Chorou com o desespero, não tinha para onde fugir.
XXX: Fazer um pequeno jogo…-  Apontou a arma para ela. – Vamos jogar á roleta Russa
YYY: É um jogo simples. – Rio.
XXX: A arma tem duas balas, tendo seis entradas, ou seja, quando eu carregar aqui no gatinho, se por acaso canhar…
YYY: Bum, perdes.
Vanessa: Não, não façam, isso…
XXX: Boa sorte para o jogo. – Rio fazendo pontaria com a arma, bem num dos ombros de Vanessa.
No outro lado, Zac sentia se cada vez pior a sua cabeça latia com tanta força, que ele nunca tinha sentido.
Ashley. T: Dói te assim tanto? – Ele nem respondeu esfregava apenas o local onde tinha a dor, e toda a zona que era apanhada por tal; quando de repente se ouviu um estrondo, Zac levantou a cabeça, para perceber o que se passou, olhando para Ashley, perguntando-se ela também tinha ouvido.

Zac: Isto foi, um tiro?
Ashley. T: Sim, parece que sim, do outro lado da rua. – Zac logo de seguida se levantou seguindo em frente.
Ashley. T: Onde vais? – Ele parou por momentos quase sussurrando.
Zac: Ver o que se passou, pode estar alguém ferido.
Ashley. T: É perigoso.
Zac: Exacto por isso ficas aqui. – Ele segui caminho mas ela não queria ficar para trás.
Ashley. T: Nem penses.
Chegaram rápido ao local, um pouco escuro, mas dava se para perceber a situação.
Ashley. T: É Chris, e tem um golpe na cabeça. – Baixou o corpo até ele, para verificar a pulsação.
Zac: Vamos chamar uma ambulância. – Ashley rápido pegou no telemóvel, mas ficou parada ao olhar pás as escadas.
Ashley. T: Zac á sangue, nas escadas? - Apontou levando os olhos de Zac até lá.
Zac: Achas que ela estava com ele?
Ashley. T: Não, sei vou chamar ajuda, vê o que se passa. – Disse nervosa, ele correu pelas escadas seguindo o sangue.
Zac: Não, não. – Parou por momento para olhar bem ao que estava em sua frente, ele não conseguia acreditar.

Vanessa: Ajuda. – Sussurrou Zac logo se ajoelhou ao lado dela pegando lhe na mau.
Zac: Já está uma ambulância a caminho, não te preocupes. – Disse gago.
Vanessa: Zac, é tu?
Zac: Sim, sou eu, estou aqui. – Desviou o cabelo dela de seus olhos, e levou a mão dela a seu peito.
Vanessa: Eu te peço não o deixes morrer. – Zac engoliu seco.
Zac: O Chris está bem…
Vanessa: Eu falo do nosso filho.
Zac: O que?
Vanessa: Não o deixes morrer por favor.
Zac: Vanessa; Vanessa.