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sábado, 14 de dezembro de 2013

Capítulo 2

Anos se passaram, Vanessa conseguiu completar a universidade onde encontrou o seu marido, Alex hoje vivem juntos com Rily e vive como um casal normal, dias de semana são monótonos durante os fins-de-semana raramente saem com os amigos. Já Zac conseguiu construir o seu império, vivia nas sobras da sua casa era um rapaz solitário mas os seus negócios estavam sempre no ponto que ele queria, o que não era de estranhar Zac vivia apenas para trabalhar.
Chace: Olá, olá. – Disse batendo na porta do escritório logo de seguida entrou. – Tudo bem? – Perguntou com seu triste mas grande sorriso.
Zac: Ocupado! – Disse sem parar de digitar.
Chace:        O normal. – Bufou revirando os olhos sentou se no sofá que Zac usava para fazer suas pequenas sestas já que muitas noites eram passadas em branco. – Mas e então?
Zac: E então? – Levantou a sobrancelha olhando o ecrã do computador e bufou ao ver que tinha que passar metade do trabalho que tinha feito de novo, por um simples erro, mas ele tinha-se tornado tão perfecionista.
Chace: Sim; e então? – Perguntou, exausto não resistido almofada que ali estava, aproveitou para se encostar um pouco.

Zac: Pareces um disco riscado com esse, e então? – Riu não percebendo o que o irmão queria.
Chace: Estou cansado e com pressa para ir buscar o meu filho que ficou com a baby-sitter, e tu nunca mais me dás uma resposta. – Ganhou forças e voltou alevantar-se.
Zac: Uma resposta? – Pensou por momentos e logo encheu as bochechas de ar bufando de seguida. – Ainda com essa ideia na cabeça?
Chace: Sim, é algo importante…- Baixou o ecrã do computador do seu irmão. – Podes deixar o trabalho por um segundo e prestares me atenção? Para de fugir, está mais do que na hora de fazeres está operação.
Zac: Já te disse que ainda não tenho uma decisão. – Levantou se desviando um pouco a cortina olhou para o jardim. – É algo que ainda, tenho que pensar.
Chace: Já tiveste mais do que tempo para refletir sobre o assunto, anos e anos e agora te estou a dar a oportunidade de receberes o teu rosto de novo. – Mostrou um sorriso de confiante.
Zac: E quem disse que o quero? – Olhou Chace de sorriso meu torto. – Não faria diferença!
Chace: Sabes mentires me não me faz diferença, mas não mintas a ti mesmo…- Aproximou se de Zac colocando lhe as mãos nos ombros. – Está casa só têm espelhos nas casas-de-banhos, não existem fotografias tuas nem velhas ou recentes, as cortinas estão sempre fechadas caminhas sempre pelo escuro, ou escondido debaixo dos capuzes dos teus casacos…não me venhas com a historia que a imagem não importa no momento em que não saias de casa, raras são as pessoas que conhecem o teu rosto, tu tens vergonha de ti mesmo e isso não está certo, até porque és uma pessoa maravilhosa devias deixar que te visse, as cicatrizes no teu rosto não fazem diferença, ou melhor não fariam tanta diferença se tu não deixasses; tu tens que voltar a viver, temos que reconquistar novamente a tua vida. – Apertou os ombros de Zac, á anos que ensaiava o discurso perfeito mas com um irmão tão teimoso era difícil.
Zac: A minha vida vai bem, muito obrigada. – Chace teve vontade de gritar, mas teve paciência como tinha tido durante todos aqueles anos.
Chace: Sei que aquele fogo não te marcou só por fora, também ás as cicatrizes de dentro, mas temos que as começar a sarar, e temos que começar por algum lado…viste a tua mãe morrer eu sei que ainda tens pesadelos com isso, sei que muitas vezes ainda sentes teu rosto em chamas, sei o quanto te dói e sei principalmente que aguentas muitas coisas calado querendo ser forte querendo enfrentar tudo sozinho, mas deixa me ajudar te, este cirurgião plástico é um dos melhores a seguir a mim lógico…- Fez voz de convencido o que fez Zac rir. – Ele vai-te deixar…
Zac: Normal, é para isso que eu quero o meu rosto de volta? – Voltou para detrás da sua secretaria colocando os cotovelos na mesa cruzou os dedos.
Chace: Infelizmente vivemos, numa sociedade fútil que vive da imagem, os que estão em nosso redor e não te conhecem, não conhecem a tua história te aponta o dedo, suas palavras são como farpas em teu coração…na secundaria tinhas tanta moral, sempre com o ego lá em cima, e hoje nem olhas para a tua sobra.
Zac: Não entendo este discurso tão grande…-Sorriu não querendo nem relembrar os tempos de escola. – Eu sei que já tens todos os planos feitos nessa tua cabecinha.
Chace: Como me conheces, estás cheio de razão, esse médico que te falei está á procura da psicóloga que virá falar contigo, avaliar te mentalmente, temos que perceber se estás apto mentalmente para todo o processo e preparar te para as operações que ai vêm…
Zac: Sim, não vão as coisas darem para o torto e eu fico bem pior do que estou…
Chace: Nada é 100% fiável, nem mesmo um preservativo.
Zac: Claro, boa comparação, mas existe sempre a pilula do dia seguinte. – Brincou, Chace era o único que o fazia sair do mundo dos negócios, nem que fosse por minutos.
Chace: O que eu quero dizer, é que o importante é tentar, e ter esperança. – Bateu de leve na cabeça de Zac.
Zac: Vai lá buscar o meu sobrinho, está a ficar tarde. – Bateu com o dedo no relógio de pulso mostrando as horas.
Chace: Isso quer dizer que eu te convenci?
Zac: Á uma pequena possibilidade disso ter acontecido, ei. – Reclamou quando sentiu Chace abraça-lo.
Chace: Mais tarde falamos. – Avisou saindo.
(»»»»»)
Kim: Se não têm a certeza porque disse que sim? – Encheu o pranto de Zac com uma sopa simples como ele tinha pedido.
Zac: Eu não disse que sim, foi um mais ou menos…a verdade é que. – Olhou para Kim e sorriu. – Eu sempre quis conhecer o meu filho e sempre vi o meu rosto como um muro para isso, sempre tive medo da sua reação ao ver a minha cara queimada.
Kim: Não se sinta com um mostro quando não o é. – Pediu passando lhe a mão pelo rosto. – É um homem tão magnífico, mas sempre foi tão fútil, com medo do que os outros pudessem pensar de si…mas faça isso ouça o seu irmão, ele o ama e quer o melhor para si.
Zac: Quando eu era novo a minha cara o meu corpo, eram tudo para mim…
Kim: E isso alguma vez lhe valeu de alguma coisa; lhe trouxe amor? – Engoliu seco quando viu como Zac a olhava séria. – Seu pai voltou a ligar. – Avisou achando melhor terminar o assunto por ali.
Zac: Disse o que queria? – Perguntou enquanto bebia seus remédios.
Kim: O mesmo de sempre, perguntou como estava. – Tirou lhe o prato vazio da frente e trouxe lhe a sobremesa.
Zac: Engraçado como agora lhe deu para dar lhe uma de super pai. – Riu com sarcasmo.
Kim: Somos seres humanos todos erramos, seu pai errou percebeu que o fez e agora apenas se quer aproximar de si, devia saber perdoar.
Zac: O jantar estava ótimo, obrigada precisava mesmo de recarregar as energias agora tenho que voltar para o escritório. – Avisou quebrando a conversa por ali.
(****)
Vanessa: Boa noite família. – Entrou em casa exausta caio de seguida no sofá que apenas tinha Alex entretido com um livro.
Alex: Seja bem aparecida. – Deixou o livro de lado e beijou a testa de Vanessa que se virou ao contrário tirando os saltos esperando pela sua massagem nos pés.
Vanessa: Desculpa, mas é que apareceu uma paciente na última hora a dizer que precisava muito de falar comigo…
Alex: Tens que aprender a dizer não. – Falou com um ar um pouco chateado enquanto massajava os pés de Vanessa.
Vanessa: Eu sei dizer não, mas ela realmente precisava de uma conversa.
Alex: Eu também preciso de uma conversa, de muitas, alias…não são sós os teus pacientes a precisar de ti, a tua família também precisa.
Vanessa: Vais recomeçar? – Perguntou cansada
Alex: Não…porque esse teu bom coração foi um dos mil motivos para eu ficar completamente apaixonado por ti. – Sorriu inclinado se para beijar Vanessa, que deitou metade do seu corpo no sofá aproveitando a boca doce do marido a percorrer seus lábios.
Riley: Finalmente …- Gritou dando um susto tanto em Vanessa como em Alex. – Estou cheio de fome.
Alex: Deixamos isto para depois. – Avisou Vanessa num sussurro. – Bem vamos para a mesa. – Avisou indo para a cozinha onde já tudo estava preparado.
Riley: Não podemos passar já á sobremesa? – Questionou interrompendo a conversa de seus pais.
Vanessa: Tu não tocaste ainda na comida que tens no prato …
Riley: Normal, ela está uma porcaria. – Cruzou os braços e bufou.
Vanessa: Mas que atitude e linguagem são essas? – Questionou num grito zangado. – Vai para para teu quarto.
Riley: Mas…
Alex: Vanessa ele estava cheio de fome. – Explicou ganhando um olhar zangado de Vanessa.
Vanessa: Que está com tanto apetite assim come o que lhe colocam á frente e não fica a queixar-se…
Riley: Ok, ok já estou a ir para o meu quarto. – Avisou saindo da mesa de jantar.
Alex: Achas que precisavas de reagir assim?
Vanessa: Dês de que as aulas começaram que ele está a ficar um mal-educado, por isso sim, não vejo outra maneira de reagir. – Bufou passado as mãos pelo rosto cansado.
Alex: Depois falamos com ele e tentamos entender o que se passa. – Pegou a mão de Vanessa beijando a.
Vanessa: Obrigada. – Agora foi a vez, dela pegar a mão dele e beija-la carinhosamente.
Alex: No fim posso-lhe levar uma fatia de bolo? – Perguntou com uma careta de menino assustado.
Vanessa: Ele portou se mal tem que entender que estava errado…mas ir para a cama de estômago vazio não lhe vai fazer bem, por isso sim, podes.
Alex: No final então vamos lá os dois levar lhe um lanchinho.
(S2S2S2S2S2S2S2S2)
Alguém sabe como deixar de seguir alguém? É que eu seguia um blogger que foi suspenso e recebo 2kilometros de publicidade...bem sei que demorei mas aqui está o cap, espero que gostem :) brigada pelos comentários anteriores.