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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Capítulo 36


Agradeço mesmo imensos os vossos comentários nem sabem o quanto; Obrigada.
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Dra. Amber: Muito bem, grande recuperação, parece me estar tudo dentro da linha. – Sorrio.
Zac: E o bebe? – Quando Vanessa ouviu aquela pergunta, engoliu em seco, lembrou-se que lhe tinha contado.
Dra. Amber: Está tudo, bem, mas que grande recuperação…e eu que não dava nada por si. – Admitiu.
Vanessa: Está mesmo tudo bem? – Falou depois de bom tempo em silêncio, isso devido á presença de Zac.
Dra. Amber: Sim tudo bem, não se preocupe; como se sente o papa? – Perguntou para Zac.
Zac: Bastante feliz. – Pegou na mão de Vanessa mas ela se soltou.
Dra. Amber: Informo-lhe que também estou bem feliz, mas já sabe. Se daqui a pouco estiver assim, poderá ir para casa, e passar o Natal, em família. – Vanessa sorrio de lado, Zac estava a estranhar todo aquele comportamento. – Bem eu vou indo se precisar de alguma coisa é só chamar.
Vanessa: Obrigada. – A médica apenas acenou saindo, deixando os sozinhos.
Zac: E então como estas? – Aproximou se com aquele sorriso de pai maravilhado.
Vanessa: Não ouviste a médica; bem. – Afundou o corpo mais na cama.
Zac: Estava a perguntar como te sentes. – Sentou se, onde tinha passado toda a noite.
Vanessa: Podia estar em melhor se tu não estivesses aqui. – Falou fria, olhando para ele de uma maneira mais fria.
Zac: O que? – Ele levantou se, acreditava não ter escutado bem.
Vanessa: Sai, sai do meu quanto, sai da minha, sai da minha mente, sai do meu coração, sai da minha vida de uma vez por todas. – Chorou, gritando irritada, fechou os olhos e quando os voltou abrir ele estava ali bem na sua frente.
Zac: Mas e o bebe?
Vanessa: Ele passa bem, sem um pai como tu; obrigada. – Limpou a cara, secando as lágrimas.
Zac: Tu não podes fazer isso, é o meu filho tenho os meus direitos. – Falou um pouco mais alto tentado mater a calma com ela.
Vanessa: Ok, então quando ele nascer, vamos tratar disso em tribunal; mas pensa tendo uma mulher advogada, pensa bem na lei; achas que te vão entregar a criança a ti? – Rio, cheia de cinismo, ela estava a ser a pessoa que Zac nunca conheceu.
Zac: O que é que eu te fiz; porque me estás a tratar assim? – Perguntou confuso com aquela reacção, com aquela estranha Vanessa.
Vanessa: Estou apenas a tratar te como tu mereces.
Zac: Porque isto tudo; agora; pelo meu casamento?
Vanessa: Não Zac, porque a vida é como um eco, e tu estás a receber aquilo que me enviastes; acredita eu queria ser tua amiga, mas á coisas que não tenho capacidade de esquecer; e eu não falo do teu casamento, mas sim, de ter me a chegado a tratar como a outra, aquela que só vias quando queria ter relações. – Rio mais uma vez da situação, tentado se mostrar como se não tivesse coração.
Zac: Que dizer eu amo te…
Vanessa: Palavras, apenas meras palavras que saem pela tua boca; e estou farta de cair na tua, esquece me, vai ser feliz. – Apontou para a porta
Zac: Vanessa…
Vanessa: Não estou com disposição para me enervar, apenas sai. – Pediu, e tendo medo da sua situação, médica fez o que ela pediu, saindo.
Miley: Então como está ela? – Perguntou assim que Zac passou por ela, mas ele nem respondeu, foi até á porta e sai, encontrado Ashley.
Ashley. T: Bom dia. – Sorrio.
Zac: Só se for para ti. – Sentou se no chão, no meio da passeio.
Ashley. T: O que se passa? – Baixou se até ele, passando os dedos pelos seus cabelos.
Zac: Nada, apenas a Vanessa vê me como um mostro sem coração, e nem me quer ver, mas acaba por ter razão. – Olhou para o céu, era um céu bonito, um dia um pouco gelado, mas ele nem sentia, parecia que fisicamente não sentia nada, vendo seu estado Ashley pegou na sua cara e o fez olhar, bem nos olhos dela.
Ashley. T: Não digas isso, tu sabes que és uma boa pessoa. – Voltou a puxa-lo para ficar de pé.
Zac: Não, eu não sou, cheguei-a a tratar tão mal.
Ashley. T: Tudo por minha culpa.
Zac: Não digas isso.
Ashley. T: Tu amas a, e chega de acordos que já não fazem mais sentido. – Sorrio doce para ele, ele tinha percebido o que vinha a seguir.
Zac: Ashley.
Ashley. T: Não, Zac chega esta na hora de pedir o divórcio.
Zac: Tens a certeza?
Ashley. T: Absoluta. – Sorrio mais uma vez, provando que estava tudo bem, mesmo.
Zac: Mas e a adopção?
Ashley. T: Fui egoísta ao tentar colocar um filho, no nosso mudo, que apenas existe uma estranha enorme amizade, sabes que quando me beijaste, eu quase me ia vomitado não sabes… - Sorrio juntamente com ele, lembrado o momento para ambos, desconfortável e pouco desagradável. -E alem do mais também fui egoísta ao ponto de te arrastar para uma coisa como estás.
Zac: Não peças desculpas.
Ashley. T: Tenho que pedir.
Zac: Muito bem, estás desculpada. – Abriu os braços e ela lá caio.
Ashley. T: Adoro-te. – Apertou o forte troco dele.
Zac: E eu a ti… - Separam se do abraço entre aquilo que sempre foram, amigos. - Não é estranho termos estado tanto tempo, juntos e nunca…
Ashley. T: Termo nos apaixonados… confesso que tive confusa em relação a nós, mas cheguei a perceber, era mesmo só uma confusão.
Zac: Pois, parece que entre nós, não da.
Ashley. T: É, parece que é e isso.
Zac: Bem, vou para casa vens?
Ashley. T: Não, mas depois vou lá ter.
Zac: Tchau.
Ashley. T: Tchau.
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Aqui está mais um capítulo espero que tenham gostado. Quanto á imagem de cima a desejar-vos feliz natal se perguntam se porque ali está, é porque como a arvore de Natal só é desmontada em dia de reis eu vou deixar essa imagem até lá também.