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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Capítulo 22


Sei que por vezes não percebem o porque o nome do capítulo ou a sinopse, por isso é mais ou menos um capítulo dedicado a descobrir isso.
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Vanessa: O motor do carro tem um problema e ela foi nele? Que estranho. – Desceu os últimos degraus até ele.
Chris. E: Pois, já tomaste banho? – Olhou de cima a baixo, tentado mudar de assunto.
Vanessa: Sim…- Espreguiçou-se. – Soube me tão bem. – Seu sorriso desapareceu e falou mais séria. – Vamos ter que falar. – Chris estremeceu por dentro sabia que ela não lhe iria dizer coisa boa, temia o termino do noivado.
Chris. E: Pode esperar até chegarmos a casa?
Vanessa: Sim, até acho melhor que seja assim, eu quero ter uma conversa seria contigo. – Ele aproximou se e abraçou a, por algum tempo, ela tendo a iniciativa do afastamento beijou lhe a bochecha. – O táxi já ai está vai indo com as meninas, eu vou dizer á minha mãe que vamos indo.
Chris. E: Não demoras?
Vanessa: Não…
Chris. E: Promete. – Pegou a pelo braço e mostrou se assustado.
Vanessa: Prometo. – Deu lhe de costas e entrou na cozinha onde ao fundo aquele rapaz o Chris, irmão de Liam parecia ter uma conversa interessante com Ashley, sorriam falavam bem próximos, parecia até ser namorados, pela maneira como ele falava com ela…

Stella: Vanessa? – Estalou os dedos na cara da irmã, fazendo a tomar atenção a si.
Vanessa: Diz?
Stella: Já vais?
Vanessa: Sim, mas dá me cá um abraço, pequena. – Agarrou a irmã que era maior que ela levantando a um pouco no ar.
Greg: Vamos até ao escritório…- Puxou as duas até aquela sala que parecia ser o escritório, a sua mãe já estava sentada no dos sofás, Stella sentou se ao lado dela. – Faz o favor de te sentar. – Pediu um pouco grosso, e Vanessa sentou se, naquele circulo familiar que faziam. – Já iam embora?
Vanessa: Sim, mesmo agora…
Greg: Ainda bem. – Disse frio como o tempo daquele dia.
Vanessa: Desculpe, disse me ainda bem? – Levantou as sobrancelhas com desgosto.
Greg: Sim foi isso que eu disse, porque eu ainda não percebi, como tiveste coragem de fazer o que fizeste. – Vanessa demonstrou se confusa.
Vanessa: E podia dar se ao obsequio de me explicar o que é que eu fiz?
Gina: Nós sabemos o que aconteceu no celeiro entre ti e o Zac. – Mostrou uma cara cheia de vergonha.
Vanessa: Como é que vocês…
Stella: Fui eu que contei. – Baixou o rosto tentado esconder-se.
Vanessa: Contaste o que? – Perguntou um pouco furiosa com irmã.
Stella: A conversa que ouvi entre vocês no corredor. – Olhou para Vanessa mas seus olhos voltaram a baixo.
Vanessa: Não sabia que tinha uma irmã com a língua tão grande.
Greg: Vanessa. – Ouviu o timbre da sua voz suar bem alto, mas Vanessa não teve medo levantou se, enfrentado os.
Vanessa: Eu sei que errei que agi pessimamente, mas eu vou resolver tudo com o Chris e vai ser hoje. – A voz saio nervosa, e os seus olhos estavam encarnados, não percebia como a família podia ter mudado tanto, parecia estar sempre contra ela.
Gina: Fazes bem explicar tudo ao teu noivo minha querida…- Tentou se demonstrar amigável mas Vanessa não quis saber pareciam robôs e não era com palavra mais queridas que ela voltaria a baixar a guarda, primeiro são grosso depois calmos. – Mas o nosso problema não foi essa reacção ao teu noivo. – Sorrio torto, apesar do que Vanessa podia estar a pensar ela não estava nem nunca estaria contra a filha.
Vanessa: Se esse não é o problema, então?
Gina: O Zac, meu amor, tu e ele não podem ficar juntos. – Levantou se tocando no ombro da filha mas esta desviou-se.
Vanessa: A mãe está me mesmo a dizer isso?
Gina: Meu amor tenta compreender…
Vanessa: Meu amor, minha querida, tenta compreender? – Elevou a voz. – Não mãe eu não compreendo essas fossas atitudes, eu não compreendo as atitudes do Zac da Ashley da minha irmã, eu não compreendo o que me quer dizer, eu não compreendo nada, de nada sei que me esconde algo, mas o que? – Gritou mas não obteve resposta. – Estou a ver eu afastei me e fiquei fora da família, ok, para mi tanto me faz, ficam com a Ashley a fazer de vossa filha mais velha e esqueçam a minha existência. – Saio batendo a porta com toda a força, até chegar á rua.

Vanessa: Miley. – Chamou mais calma, ela deu um pequeno beijo em Liam e se afastou.
Miley: Eu posso explicar…
Vanessa: Tu tens a tua própria casa, já és crescidinha e ele um bom rapaz não tens que me explicar nada, vamos para casa. – Entraram no táxi e saíram dali para alívio de Vanessa, o caminho foi todo quase assim a não ser quando Miley levantou o volume do Ipod, e pode ouvir a música que suava.
Adele- Someone Like You
Eu ouvi dizer que você se estabeleceu
Que você encontrou uma garota e vocês esta casado agora
Eu ouvi que os seus sonhos se tornaram realidade
Acho que ela lhe deu coisas que eu não dei a você
Está parte deu tão certo com tudo o que eram as coisas agora eles estava casado, e parecia que ela lhe dava tudo, mesmo tudo o que Vanessa não lhe poderia dar, parecia que Ashley era o maior ponto da vida dele, e ela já nada.
Eu odeio aparecer de repente se ser convidado
Mas não pude ficar longe, não consegui evitar
Eu tinha esperanças de que você veria o meu rosto e que você se lembraria
De que para mim, não acabou
Mais uma parte que batia certo com tudo, ela apareceu e não consegui resistir a ficar longe dele, queria que ele se lembrasse do momento para trás de como se amavam tanto, e juravam ser para a vida, queria que ele se lembrasse desse amor e o olhasse a sentir.
Não se preocupe, eu vou encontrar alguém como você
Ela queria encontra mas por mais que olhasse para Christopher eles não eram iguais nem poderia ser, não á substituição nos corações, não á amores iguais, cada um é único guardado como o bem mais precioso na sua caixinha. Mas ela todas as manhãs continuava se a dizer…-Eu um dia Vou encontrar alguém como Tu!
Ás vezes o amor dura
Mas, ás vezes, fere em vez disso
A pessoa que cantava está musica fazia arrepiar Vanessa pelo sentimento puro e duro que lhe mandava á mente e ao corpo, ela lembrava se de ter dito isto, mas chega a ser injusto, para quem ame tanto, o amor não durar mas sim acabar por magoar.
Você saberia como o tempo voa
Somente ontem foi o tempo das nossas vidas
Nós nascemos e fomos criados numa neblina de Verão
Unidos pela surpresa dos nossos dias de glória
Vanessa encostou a cabeça no banco e sorrio ao relembrar na escola quando chamara Zac de Gay, mas foi ai que tudo começou, aquela paixão ardente que passou para um amor inesquecível, e passaram tanto juntos, o verão quente que chegou ao fim partiu o coração de ambos.
Quem poderia adivinhar o gosto agridoce que isso teria?
Agridoce a palavra correcta certa para o momentos vividos, estar perto de Zac era doce, sentir o seu amor era mais doce ainda, mas depois aquele sofrimento era amargo, aquela fúria era amarga, e entre doce, amargo, doce amargo, doce amargo ficavam, por isso era um misto estranho.
Chris. E: Vanessa. – Sussurrou no seu ouvido mostrado lhe que já tinha chegado a casa. – Vais querer ficar aqui? – Sorrio.
Vanessa: Não vamos para casa. – Deu lhe a mão e entrou no prédio, durante a musica e pensamentos tinha adormecido e parece que não +e só a noite que é boa conselheira, este sono não muito profundo em que se encontrou fez a pensar e tentar responder as suas perguntas, já era hora de tentar perceber tudo o que estava á sua volta.
Respostas aos comentários
Margarida: Obrigado por sempre comentares.
Stephanie_95_7: Essa descoberta de segredo, ainda é segredo ;) Obrigada por comentares.
Edyh_2011: Agradeço que comentes, quanto ao que a Hillary está aprontar o que posso dizer é, espera para veres.
Paula: É tenho sentido a tua falta aqui no blog, ainda bem que estás de volta, espero que estejas a gostar.
Também agradeço a quem carrega nos pequenos quadrados.


domingo, 20 de novembro de 2011

Capítulo 21 e Divulgação


Antes de postar gostaria de divulgar a historia de Barbara “Nunca é o fim…”  Conta a historia de Zanessa sedo numa vida real, tudo o que se passou, é interessante e entretenha passem por lá, leiam e seja bonzinhos, comentem pois ela merece_http://barbara-ofimnuncaofim.blogspot.com
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Chris. E: Vanessa? – Perguntou chocado quando a viu tentar entrar sorrateiramente pela porta da cozinha, o problema, é que como puderam imaginar já todos estavam acordados e olhavam para eles naquele momento.
Vanessa: Bom dia. – Acenou com a mão sorrindo, enquanto as suas bochechas coravam da vergonha.
Greg: O que se passou para estarem assim? – Vanessa ia abrir a boca para responder mas Zac adiantou-se.
Zac: A Vanessa ouviu um barulho durante a noite e saio, eu não a podia deixar sozinha e fui atrás…
Vanessa: O problema é que a porta se fechou e não tivemos como entrar.
Gina: Passaram a noite a onde?
Zac: No celeiro.
Gina: Então vaiam tomar um banho de água quente antes que se constipem. – Eles não disseram; mais nada queriam; mesmo era sair daquela cozinha. Que vergonha, Vanessa não tirariam a sua imagem de entrar as escondidas com Zac em roupas interiores e sendo apanhados por todas aquelas pessoas, principalmente seus pais.
Zac: Queres companhia? – Perguntou tirando a cabeça dela do transe, ainda não tinha reparado mas estava enfrente da porta da casa de banho, com Zac a sorrir daquela maneira encantadora como fazia quando namoravam.
Vanessa: Estás louco? – Rematou grosseiramente. – Tu és casado…
Zac: Ontem á noite não ouve problemas. – A maneira como ele disse isso foi tão mal entendida que ganhou um estalo.
Vanessa: Metes me nojo. – Vira costas mas ela agarra.
Zac: O que foi, que se passa? – Esfregou a cara que ficava encarnada do estalo.
Vanessa: Como assim o que se passa, tivemos uma noite de amor, e eu feita tola acreditei que isso mudaria algo entre nós, fiquei estupidamente feliz, mas depois dizes me que não fazes tenções de contar nada á tua mulher, o que me leva a pensar que nem te iras divorciar…
Zac: Eu não posso.
Vanessa: Não podes o quê?
Zac: Deixar a Ashley, eu tenho que estar com ela.
Vanessa: Tudo bem, fica com ela, mas não me peças para ser a tua amante. – Mais uma vez virou lhe costas entrado no banheiro.
Em baixo na sala a situação era tão inquietante quanto a de cima, Chris dava voltas e voltas, no tapete da sala quase criando um buraco. De braços cruzados e de cabeça para baixo, caminhava e caminha para lado algum mas os seus pensamentos; esses sim, o levavam a um lugar que ele não gostava, nada.
Hillary: A pensar no par de chifres que a tua noiva te deve ter colocado? – Rio, mas Chris não fez isso durar, pegou pelo pescoço com um ar extremamente serio e apertou o pequenos pescoço dela, de uma maneira assustadora, mas depois dês largou afastando se apenas a um passo de distancia dela. – Estás doido? – Esfregou a parte dorida.
Chris. E: Se tivesses mais atenção as tuas palavras; eu teria mais cuidado com as minhas mãos. – Cruzou os braços atrás das costas, com aquele habitual ar de superior a tudo e todos, e com um pequeno sorriso sínico nos lábios.
Hillary: Acreditas que eles passaram a noite, sozinhos; no celeiro e nada de nada aconteceu? Só podes ser tolo.
Chris. E: E se tivesse acontecido qual é o teu problema? – De sínico virou a furioso e foi a hora de Hillary rir.
Hillary: O meu nenhum, mas e o teu…não te dói a testa? – Rio, mais uma vez.
Chris. E: Aviso se vieste aqui, só para gozares comigo, cuidado por eu não vou admitir. – Ela levantou a mão até ao ombro dele.
Hillary: Aprende a ter calma, não é nada disso.
Chris. E: É o que então?
Hillary: Eu não, se sabes, mas eu conhecia o Zac numas férias de Verão.
Chris. E: Não, não sabia mas também não me interessa…
Hillary: Ainda não terminei; continuado, eu conheci-o no verão e apaixonei-me, totalmente por ele, mas mesmo naquela época ele não tendo namorado, não me deu a mínima hipótese, mas eu não me importei muito, pois a Vanessa iria para Nova Iorque e eu para Paris, a Universidade onde ele andaria, mas mesmo ai ele me ignorou, nunca me deu uma chance de lhe provar o meu amor para com ele.
Chris. E: Ainda não percebo o que é que eu tenho a ver com isso.
Hillary: Eu quero o Zac e quero o muito; e já percebi que tu também, queres a Vanessa.
Chris. E: A Vanessa é a mulher da minha vida, sem ela…
Hillary: Não precisas de vir com lameches não é ai que eu queria chegar. – Disse de forma fria.
Chris. E: Onde queres chegar então?
Hillary: É mais do que obvio que a Vanessa ainda ama o Zac e que o Zac a ama a ela.
Chris. E: Não, não ama, ela ama me é a mim. – Falou um pouco mais alto exaltando-se.
Hillary: Não sejas idiota e abre os olhos, para a Vanessa tu não vales uns dez Zac. – Ele sentou se rapando a cara com as mãos. - Mas nós podemos de certa maneira dar a volta a isso. – Sentou se ao lado dele, tirando as mãos da cara.
Chris. E: O que é que te vai na cabeça?
Hillary: Antes de te contar preciso saber se farás tudo para ficar com a Vanessa.
Chris. E: Farei tudo de tudo, para ficar com o meu amor. – Hillary sorrio vitoriosa.
Hillary: Então assim será, entrarei em contacto contigo em breve. – Levantou se sendo seguida por ele esticou a mão. – Foi bom saber que tenho alguém com quem contar. – Ele pegou na mão dela, e apertou, sem certezas do que estaria a fazer.
Chris. E: Podes contar comigo…
Vanessa: Pode contar contigo para o quê? – Enquanto ela descia os últimos dois degraus das escadas Chris pensava em inventar algo.
Hillary: No meu carro estou com problemas no motor. – Mentiu descaradamente. – Mas eu tenho que ir tchau. – Saio correndo.
Respostas aos comentários J
Margarida: Obrigado por estares presente, em cada capítulo.
Stephanie_95_7: Pois bela forma, não é bem assim, ele tanto a ignora a como a ama, este Zac, ficou bipolar…Obrigada por comentares.
Edyh_2011: Será que algo vai, mudar boa pergunta, queres saber, lê o próximo capítulo e quanto ao nem sempre poderes comentar eu percebo, eu agradeço é que me avises para não pensar que foi questão de já não gostares do que lês; Obrigada por comentares.
Barbara: Como podes ver já está mais que anunciado o “O fim nunca é o fim…” Espero que tenhas sorte e muitos comentários.
Também agradeço a quem carrega nos pequenos quadrados, a todos muito Obrigado.



quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Capítulo 20

Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada a todas por comentarem seja por escrito ou nos pequenos quadrados, desculpem eu nem sempre ter tempo para responder aos comentários um a um.
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Com aquele “queria muito te explicar mas não posso” de sempre ela virou lhe as costas e fechou os olhos abraçando-se. Ela não consegui perceber o que se passava, parecia estar em dois mundos diferentes por vezes; desejava não ter saído de Nova Iorque; sempre seria tudo mais fácil, com Chris o seu noivo de que gosta muito; gosta mas não ama, esse era um dos pequenos problemas, ou talvez amasse Zac é que lhe dava a volta á cabeça.
Zac: Vanessa? – Sussurrou mas ela não respondeu, não por estar a dormir, mas porque não queria, falar com ele.
A noite estava cada vez mais escura, e a chuva caia intensamente, era estranho para eles, terem os corpos tão quentes, já que as roupas tinham secado no seu corpo. Era quatro da manhã e nenhum dormia, apesar dos seus olhos estarem pensados de sono.
Vanessa: Tira a mão. – Falou bruscamente retirando a mão dele da cintura dele.
Zac: Não podias apenas ter tirado a mão, já estava a dormir. – Reclamou abraçando o seu corpo.
Vanessa: Desculpa foi sem intenção.
Zac: Devias ter mais calma…
Vanessa: Como vou ter calma, eu não quero estar aqui, quero ir para a minha casa, e vou para casa. – Ela se levantou vestido o casaco.
Zac: Onde vais? Eles estão a dormir. – Ficou de pé, a dois passos de distância dela.
Vanessa: Não me interessa, vou gritar até que eles me abram a porta.
Zac: É assim tão mau estares aqui comigo? – Perguntou mas ela apenas deu de ombros e tentou sair mas ele não deixou. – Estás louca?
Vanessa: Sim e a culpa é tua, nunca nenhum homem deixou a minha cabeça em tal confusão, eu juro que não percebo as tuas ideias as tuas maneiras de agir, eu não consigo, apenas não dá mais para estar no mesmo espaço que tu, respirar o mesmo ar que tu… - Ele agarrou no braço dela e apertou.
Zac: Tu amas me? – Perguntou e ela apenas respirou fundo passando a mão pela cara.
Vanessa: Não te vou responder…porque eu encontrei alguém como tu, e a ele sim lhe devo um amo te.
Zac: Não existe ninguém como eu, nem ninguém como tu, não me podes substituir no teu coração. – A sua mão apertava tanto que a pele dela ficava vermelha, mas ela não sentia dor, ele não sentia que apertava, estavam tão fora de si.
Vanessa: Nós afastamo-nos, os nosso tempos de gloria já passaram, quando voltei estavas casado, com uma mulher que parece dar te tudo o que desejas, parece estares bem, eu estou noiva, tenho outra pessoa, vamos esquecer…
Zac: Não…- Puxou o corpo dela para perto do seu. – Se á coisa que eu não quero é esquecer te, e peço que não me esqueças a mim.
Vanessa: Acabou…- Retirou se de perto dele. – Sabes o que dizem, as vezes o amor dura, mas outra, apenas dói em vez disso, e eu não quer que doa, não quer ter feridas de volta abertas feridas que estava tão fechadas, para mim chega.
Zac: Para mim não acabou Vanessa eu amo te. – Não sabia o que mais podia fazer para a mandar calar, para parar com aquelas dolorosas palavras que saiam da sua boca. – Eu amo te, tanto, e esse amor nunca saio do meu coração…á coisa que não se esquecem, podem passar, e tinha passado, mas depois voltei te a ver, e não á como esquecer. – Colocou a sua mão detrás do pescoço dela e a aproximou. – Não dá para esquecer, o teu sorriso, a tua boca, a tua pele, os teus olhos, os teus beijos…eu queria mas não posso, porque te amo.
Com a mão no pescoço dela levou a ao beijo, as mãos dela estava em baixo sem vida, até que o beijo perdeu o sabor agridoce, e passou a ser o mais saborosos de todos. Ele não ficou atrás o beijo passou a ser tão intenso que eles se esqueceram de tudo. Puxando a para cima ela prendeu as pernas a roda da cintura dele ficando ao seu colo beijando e beijando. Com desejo demais ele a deitou sobre o feno, beijando todo o corpo dela, sem perceber de olhos fechados ela sorrio. Os beijos já não chegavam como contacto único, unido se a ela, fizeram amor, sempre abraçados, nuca descoloram o corpo um do outros. E quando abriam os olhos tento contacto visual apenas sorriam, com o brilho que cada um tinha. Mas noite não é interna, e manhã chegou, neste momento estava deitados abraçados, á horas que não diziam nada, por vezes riam sem sentido, mas mais nada.
Vanessa: Isto aconteceu mesmo? – Perguntou interrompendo os olhares para o teto e o silêncio.
Zac: Sim, aconteceu. – Virou a cara para a poder olhar.
Vanessa: Porque? – Levantou se vestido a pouca roupa que ali tinha.
Zac: Por que eu não sou de ferro. – Tentou se defender antes das acusações virem.
Vanessa: Pois, eu também não. – Terminaram de se vestir e se olharam, o que fazer agora? – O que é que eu vou fazer, quanto ao Chris?
Zac: Trais-te o. – Devias lhe contar.
Vanessa: Vais dizer á Ashley?
Zac: Não, claro que não. – Saio na frente dela até á casa, a está hora já deviam estar todos acordados.
O mais bonito de tudo, seria a explicação a dar aos de casa, quando chegassem de roupas interiores.
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Então meninas estão como Vanessa confusa quanto a Zac? Se querem saber o que se passa leiam o próximo cap.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Capítulo 19


A noite cada vez ficou mais escura, a casa silenciosa já que todos dormia profusamente; todos menos Vanessa que apesar de ter o braço de Ashley em volta de sim, estremecia cada vez que um trovão se ouvia. Ela odiava as trovoadas, e lá fora ouvia se com cada estrondo, sentia se o chão a mexer, o vento forte sussurrava que nem um fantasma, e o pedrisco (chuva de pedras de gelo) batia de forte nas janelas, a chuva cada vez era mais forte. Uma noite de terror para ela, sabia que seus olhos não iriam fechar. Cuidadosamente retirou o braço de Ashley de volta dela, e em bincos dos pés saio do quarto vestido apenas o casaco que tinha pedido a Chris. Chegou lá a baixo, de uma maneira sorrateira para não acordar ninguém e fez um copo de leite quente com mel, podia ser que assim, conseguisse dormir.
Zac: Boa madrugada. – Sussurrou vindo uma gargalhada atrás pelo pulo que ela tinha dado, ao se assustar. – Desculpa não era minha intenção pregar te um susto. – Sentou se na cadeira diante dela e pegou no jarro que continha água vazando para um copo.
Vanessa: Sem sono?
Zac: Não por acaso até estava a dormir bem, mas depois ouvi-te descer as escadas e vim ver se estavas bem, já que estes ruídos que se ouvem lá fora te assustam.
Vanessa: Sim, estou bem, apenas estou com dificuldade em adormecer. – Olhou para o copo que não tinha nada de interessante mas preferia a cor branca do leite aos olhos azuis dele, se olha se algo podia acontecer, algo que ela não queria.
Zac: Como é dormir com a minha Ashley e a Hillary? – “Minha Ashley” A palavra ecoou dentro da sua cabeça.
Vanessa: É fácil dormir com a tua Ashley…- Levantou e baixou logo os olhos, ele percebeu o porque. – A Hillary é que é mais complicada, demorou a calar se, parecia que não tinha sono, tem muita curiosidade sobre ti, as perguntas que ela fez á Ash.
Zac: Hum…Não estás á espera de me encontrares aqui pois não? – Mudou de assunto, despropósito.
Vanessa: Para ser sincera não; nem sabia que tinham ficado tão íntimos dos meus pais.
Zac: A Ashley começou a trabalhar com o teu pai, e isso aproximou os, depois casei me com ele e ficamos todos juntos…
Vanessa: Como uma família feliz. – Ironizou, é tão feia a inveja, mas ela não resistia.
Zac: Não fales com essa inveja e ciúme no olhar, tu não fizeste mais parte desta família como dizes; porque não quiseste.
Vanessa: Não podes dizer isso não sabes nada da minha vida. – Apontou lhe o dedo levantando se da cadeira, ele rindo saio calmamente da sua.
Zac: Posso não saber nada da tua vida…- Ela olhou para o troco dele, devia estar com frio, a sua pele em galinha e os seus cabelos do peito em pé notavam se á distância, mas depois desta pausa ela voltou a si e á conversa. – Mas também não percebo o que te fez afastar dos teus pais amigos. – Abraçou o próprio corpo com o frio, apesar de a ver só de blusa sentisse o corpo aquecer, depois de percorrer o corpo dela com os olhos parou nos lábios que ainda não tinha se abrindo para a resposta. – Foi o ridículo do teu namorado que te fez ficar longe. – Acusou. – Foi não foi?
Vanessa: Não chames de ridículo ao meu noivo. – A sua vontade de gritar era imensa mas de acordar a casa nem tanto por isso manteve-se no timbre médio, como ele.
Zac: Claro que chamo, ridículo, ridículo, ridículo, ridículo…- Gozou aproximando se mais dela. – Sabes porque digo isto; porque ele é ridículo, ao pensar que tu o amas, quando na verdade esse coração saltitão tem o meu nome marcado a ferro quente. – Sorrio colocado o dedo no peito dela.
Vanessa: És tão convencido. – Gritou baixinho e saio da cozinha, ele a seguiu a puxando a para si no meio da sala.
Zac: Não me amas? – Perguntou com a cara a poucos milímetros da dela, seus copos estava pegados, e a mão dele, segurava forte o pulso dela.
Vanessa: Eu…não te amo. – Disse fechado os olhos, ele retirou a mão do pulso dela e rodou o corpo dela, aproximando o pouco que faltava.
Zac: Abre os olhos. – Pediu no sussurro. – Agora sim, olha me, vê toda a minha alma e diz me que não me amas.
Vanessa: Eu não tenho que te dizer nada. – Com dificuldade soltou se dele e saio para o meio da chuva sedo seguida por ele.
Zac: Vais-te constipar. – Ela nem o ouvia só caminhava, agora barulho alguma incomodava, sem se dar conta entrou no meio daquela floresta.
Vanessa: Desaparece. – Gritou, ao ouvir a voz dele mesmo detrás dela.
Zac: Não percebes que iras adoecer. – Pegou ao colo como Shreck a Fiona, fazendo com que ela bate se nas suas costas, mas ele mesmo assim não a soltou, caminhou até á porta da cozinha, e tentou abri-la, mas não conseguiu.
Vanessa: O que se passa? – Saio do ombro dele.
Zac: A porta fechou se, agora vamos ficar cá fora á chuva. – Gritou frustrado.
Vanessa: Não grites comigo, a culpa é tua. – Gritou da mesma maneira.
Zac: Minha? Eu vim aqui fora para ver se não te magoavas sua tonta. – Suspirou puxando a para um abraço, ela fechou os olhos e se deixou estar.
Vanessa: Estamos descalços, tu em calções e eu em roupa interior com um casaco por cima o que vamos fazer?
Zac: Estás casas costumam ter um celeiro, vamos ver, na parte detrás da casa. – Pegou a mão dela e a puxou.
Vanessa: O que é aquilo? – Apontou para uma pequena casa feita de madeira e ele a levou até lá.
Zac: Bem…- Pegou no candeeiro a oleio e o acendeu. – Pelo feno e pelo aspecto, é um celeiro.
Vanessa: Será que aqui á bichos? – Olhou com uma cara esquisita, enquanto ele andava a ver o que podia encontrar paras os ajudar.
Zac: Bichos; não sei mas olha o que encontrei. – Sorrio levantado uma manta no ar.
Vanessa: Essa manta é a da Stella que fará aqui?
Zac: Isso importa? – Esticou a mata em cima de um mote de feno podo o candeeiro ao lado se deitou.
Vanessa: O que estás a fazer? – Abraçou o próprio corpo de frio enquanto ele despia os calções, ficando apenas em boxers.
Zac: Não vou ficar molhado, devias tirar esse casaco do teu noivo, fica te mal. – Sorrio da cara dela.
Vanessa: Vou tirar porque está molhado e apenas isso. – Despiu o casaco ficando em roupa interior, na cabeça dela isto não ia dar nada de bom.
Zac: Vais ficar de pé?
Vanessa: Não me vou deitar ai ao teu lado.
Zac: Porque, tens nojo de mim é isso? – Claro que não era isso mas ela não disse nada, e sobre o orgulho dela ele se irritou. – Então fica ai. – Deu de costas, mas logo sentiu o corpo dela perto do dele, ele se virou e abraçou ficando em coxinha, até não estava ali muito frio mas os corpos molhado não ajudava.
Vanessa: Estás com muito frio? – Perguntou virando se de frente para ele entrelaçando as pernas nas dele.
Zac: Tu metes me quente. – Beijo o pescoço dela, e voltou a deitar a cabeça sobre o seu braço.
Vanessa: Não faças isso…
Zac: Porque, sabes que não irias resistir me não é?
Vanessa: Quando é que ficaste tão convencido?
Zac: Depois de ter namorado com uma rapariga tão bonita como tu. – Passou o seu braço para cima do corpo dela.
Vanessa: És casado…
Zac: Eu sei. – Disse naturalmente, era isso que não percebia, que casamento era aquele?
Vanessa: E atiras te a mim, a Ashley, não se importa?
Zac: Se fosse a outra pessoa sim, mas como é contigo, não, se importa muito. – A conversa estava a ficar um pouco louca e confusa para ela, cada vez percebia menos, não entendia nada, ele estava a gozar com ela, ou o que, uma explicação, era o que ela apenas queria.
Vanessa: Não percebo, como é comigo, ela não se chateia?
Zac: Eu amo te, ela sabe.
Vanessa: Não percebo esse vosso casamento.
Zac: Eu queria muito te explicar, mas não posso á algo sério por detrás. – Agora sim, tinha ficado mais que curiosa.
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Casado com uma mas ama a outra, nos dias de hoje isso acontece, mas não de uma maneira assim tão dramática acho; mas a noite ainda é uma criança como diz o ditado, e também vai ficando fria, será que não á mesmo expectativas de uma reconciliação, no celeiro? Leiam o próximo capítulo.
Respostas aos comentários J
Margarida: Obrigado por comentares.
Paula: Pois, se matassem a Hillary pelo menos era uma a menos para a concorrência de Zac, este homem dá a volta á cabeça de todas as mulheres, não é… e de que maneira; elas ficam todas louquinhas principalmente a coitada da Vanessa; Obrigada por comentares.
Baa´: Tiveste um sonho com isto está noite? Quer dizer na outra, mas não percebi; Obrigada por comentares.
Stephanie_95_7: Com as meninas não aconteceu nada, já entre eles os dois, vamos ver; Obrigada por comentares.
Edyh_2011: Espero que também ames este; Obrigada por comentares.
Evelly: Um segredo aqui entre nos que ninguém nos ouve, ela vai sofrer a história toda; Obrigada por comentares.
Também agradeço a quem carrega nos pequenos quadrados.

sábado, 12 de novembro de 2011

Capítulo 18

Agradeço imenso todos os comentários, vi que estão curiosas, ainda bem...
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Bem dito, bem feito; em modos de união sentaram se todos á mesa, Vanessa estava entre Chris o seu noivo e Matt, mas mesmo por sorte ou azar está á sua frente Zac, que se encontrava ao lado de Ashley a sua mulher e Hillary, que não parava de o olhar. A situação estava cada vez mais estranha, a sua sorte é que o jantar foi servido e pode virar as suas atenções todas para o seu parto, assim não teria que olhar para ninguém, nem falar.
Chris. H: O jantar estava maravilhoso. – Sorrio com aqueles sorrisos sexy para Ashley, Vanessa fica tola com aquela intimidade, e Zac nem ligava.
Gina: Vais gostar ainda mais das sobremesas. – Colocou as taças na mesa com ajuda de Ashley.
Greg: Bolo de fruta adoro. – Retirou logo uma fatia, ao provar fechou os olhos e saboreou um bolo de sorriso na face. – Maravilhoso como sempre minha filha. – Vanessa sentiu uma dor no peito quando o seu pai disse aquilo para Ashley; quando era mais nova estava habituada, as agora não, sentia se estranha.
Chris. E: O melhor, tens que dar a receita á Vanessa.
Chris. H: Mesmo que dei a não é quem cozinhe como a Ashley.
Zac: É a minha mulher é perfeita. – Farta de ver aquilo tudo Vanessa pediu licença saio da mesa, sendo seguida por Matt.
Matt: Não vai comer sobremesa? – Sentou se na cadeira, olhando para ela que o ignorou.
Vanessa: Prefiro um café; queres?
Matt: Sim; sabes que hoje senti dois pares de olhos a matarem me, com os próprios.
Vanessa: Como assim? – Sentou se perto dele entregando lhe o café.
Matt: Sim, o teu noivo, e o Zac olham para mim de uma maneira.
Vanessa: O Chris, é muito, ciumento, mas quanto ao Zac, será apenas impressão. – Ele pegou na caneca levando todo o café á boca, já que nem sequer gostava do sabor.
Matt: Acho que estás enganada quanto ao Zac, ele gosta de ti, olha te com um grande desejo.
Vanessa: Não sejas tonto; ele é casado.
Matt: E os homens casados não traem? – Perguntou rindo.
Vanessa: Até pode trair, mas comigo não será. – Levou a caneca á boca.
Matt: Já o fizeste, eu vi, o que aconteceu na pastelaria.
Vanessa: Eu sei que foi um erro…
Matt: Não te estou a julgar. – Pegou na mão dela.
Vanessa: Eu contei á Ashley o que aconteceu, apesar de tudo, sinto me mal com o acontecido.
Matt: Também contas te ao teu noivo?
Vanessa: Se soubesse como contar. – Retirou a mão de baixo da dele e olhou o vazio.
Matt: Como reagiu a Ashley quando lhe contaste?
Vanessa: Não reagiu, disse para esquecer o beijo.
Matt: Só isso? – Ela acenou com a cabeça que sim, e ele, rio. – Relação estranha a deles não?
Vanessa: É não é; ainda bem que não fui a única a reparar.
Matt: Dês de que fui morar para aquele prédio, reparei que eles não se amam; e agora vejo que ele ama te a ti.
Vanessa: Pois claro…
Matt: Sim, claro como a água, mas tu não vês.
Liam: Desculpem interromper vos. – Entrou na cozinha tímido como sempre, era.
Vanessa: Não faz, mal, mas o que queres?
Liam: O jogo de bilhar vai começar, vim perguntar ao Matt se queria jogar.
Matt: Claro que sim.
Vanessa: Então mas eu também quero entrar no jogo.
Liam: Sabes jogar?
Vanessa: Tanto que vós vou ganhar a todos. – Saltou praticamente da cadeira indo até á sala onde avia alguns jogos, olhou em redor e ali estava Chris, que olhava sempre atento.

Greg: Também vais jogar? – Perguntou já entregando lhe o taco.
Vanessa: Claro.
Zac: Que maravilha, vamos fazer pares então eu fico com a Ashley. – Puxou a mulher para os braços dele.
Greg: Eu ficou com o Matt, o Liam com o irmão Chris e tu Vanessa com o teu noivo Chris. – Noivo, quantas vezes já ela ouviu isto hoje.
O jogo começou com a primeira tacada, equipa Greg e Matt que perderam contra Liam e Chris, que vieram a perder contra Ashley e Zac, e agora era Zac Ashley e Vanessa com Chris.
Zac: A última tacada é tua. – Disse para a Ashley.
Ashley. T: Vamos perder a Vanessa é bem melhor que eu.
Zac: Apenas faz pontaria. – Ashley assim fez e para sua própria surpresa a bola entrou.
Ashley. T: Ganhamos. – Zac pegou ao colo levantam do a beijou. – Que foi isso? – Sussurrou, depois olhou para a Vanessa.
Zac: Desculpa. – Abraçou para poderem falar em segredo.
Ashley. T: Não a magoes assim. – Soltou se dos braços dele e se afastou.
(»»»»)
Gina: Bem obrigado por ficarem todos aqui na sala. – Falou sorrindo para todos que a olhavam casados. – Quanto; aos quartos, a Miley ira dormir com a Stella, e a Ashley.
Ashley. G: Vamos, então estou estafada. – Levantou se sendo seguida por Miley e Stella.
Gina: Bem, O meninos ficarão no quarto de cima, as meninas no quarto de baixo, se não houver camas suficientes, á colchões de ginástica debaixo das camas e lençóis para todos, agora boa noite. – Pegou na mão do marido e subiu as escadas.
Vanessa: Bonito, vamos ter que dividir quarto com a Hillary. – Rio com Ashley.
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Prontos para uma noite intensa? Leiam e descubra o que se vai passar; já estou a falar até demais.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Capítulo 17


Aquela noite estava como o humor de Vanessa, primeiro uma bonita noite de céu limpo, mas depois começou a trovejar, e tal e qual como Vanessa se sentia agora, choviam imenso e os relâmpagos, faziam estremecer o chão.
Gina: Que tempo estranho. – Olhava pela janela da cozinha a chuva enquanto Vanessa e Ashley nem se olhavam.
Ashley. T: O aquecimento global tem destas coisas. – Colocou o bolo no forno e se sentou.
Vanessa: Ainda falta muito para o jantar? – Cruzou os braços e bateu o pé, impaciente.
Gina: Minha filha. – Aproximou se passado a mão quente pelo rosto dela. – Mesmo agora chegaste qual é a pressa?
Vanessa: Não é nada mãe, sabes que odeio a trovoada.
Ashley. T: E não só. – Sussurrou referindo se a si, de cabisbaixo e triste.
Gina: Vai demorar ainda um pouco, mas mesmo que tivesse terminado ainda não podíamos comer, ainda falta chegar algumas pessoas.
Vanessa: Mais gente? – Perguntou quando a campainha tocou, foram juntas até á porta.
Liam/Chris: Boa noite. – Entraram na casa de casacos molhados.
Vanessa: Liam? – Falou um pouco surpresa, a família era dela mas parecia que era a única que estava de fora.
Liam: Olá, este é o meu irmão Chris.
Chris. H: Vanessa, Vanessa Hudgens? – Ela acenou que sim. – Tão bonita como Zac diz. – Sorrio beijando lhe as mãos. – Olá minha querida aproximou se de Ashley dado lhe um beijo prologando na bochecha; mas o que é que se passava ali, de facto Vanessa estava fora de tudo, o Zac falava dela? E que beijo foi aquele na Ashley?
Liam: A Miley, está ai? – Perguntou sorrateiramente.
Vanessa: Sim, e acho que vai gostar de te ver.
Liam: Fixe vou á procura dela. – Saio pela casa, quando Vanessa olhou em sua volta já não estava mesmo ali mais ninguém, decidiu voltar para a cozinha, onde já estava a sua mãe e Ashley.
Vanessa: Como conheces o Chris e o Liam?
Gina: São grandes amigos da Ashley e do Zac.
Vanessa: Grandes amigos da Ashley e do Zac; parece que estás a falar dos teus filhos. – Encostou se na bancada, voltando a cruzar os braços.
Gina: Foste tu que te afasta te, não culpes a Ashley ou o Zac por eu os conhecer melhor que a ti. – Disse fria sem a, olhar.
Vanessa: Mãe, tu sabes porque fiquei tanto tempo sem dizer nada.
Gina: A culpa é o teu noivo que te tem levado a esquecer nos.
Vanessa: Não diga isso. – Gina não teve tempo para lhe voltar a responder a campainha voltou a tocar e foram até á porta, ela não gostava de passar pelo Zac, mas tinha curiosidade de saber quem vinha.
Zac: Matt? – Levantou se olhando para a porta.
Vanessa: Hillary? – Olhou para o Zac, estava os dois no mesmo barco, Zac não queria lá o Matt nem Chris, e Vanessa era mais a Hillary.
Hillary: Olá meus queridos. – Falou alto e histérica, beijou todas e deu um forte abraço em Zac apalpando lhe o rabo. – Eu disse que te encontrava. – Sussurrou no ouvido dele.
Greg: Pronto já cá estamos todos. – Sorrio batendo as mãos.
Ashley. T: Eu vou meter a mesa.
Vanessa: Eu vou contigo. – Correu dali fugindo. - A Hillary, quem diria, á imenso tempo que não a via. – Pegou nos pratos e talheres indo até á comprida mesa, iluminada por um candeeiro de teto de luz fraca, mas que deixava tudo bem visível, e começou arrumar tudo no seu devido sitio.
Ashley. T: Nem eu; o que será que anda a tramar?
Vanessa: Vai se lá saber; mas seja o que for, é para o Zac viste a maneira como ela o agarrou?
Ashley. T: Vou ter que falar com ele. – Terminou de arranjar a mesa e olhou a, chegando ao outro canto levantou os olhos até Vanessa. – Que se passa?
Vanessa: Nada, lembrei me agora da nossa época de adolescentes, em que o nosso lema, era a amizade, homem algum se metia no meio dela.
Ashley. T: Sim era esse o nosso lema; mas não somos mais adolescentes.
Vanessa: Pois não, tens razão. – Apertou a cadeira com as mãos e a olhou. – É por isso que eu te digo que errei, e não me controlei.
Ashley. T: Do que é que estás a falar?
Vanessa: Eu beijei o Zac; e se me quiseres dar um enorme estalo, eu percebo…
Ashley. T: Foste tu que o beijaste ou foi ele que te beijou?
Vanessa: Para se dançar o tango é preciso dois, e embora tenha sido ele a começar, eu fui atrás; e sinto me mal por isso, apesar de me teres traído, eu sou incapaz de o fazer contigo e sentir me bem.
Ashley. T: Deixa me explicar te uma coisa, eu não te trai, quando eu e o Zac casamos á imenso tempo que não falávamos contigo; e depois eu também não me sinto bem com está situação; por isso esquece o beijo.
Vanessa: Esqueço o beijo? – Cada vez estava mais surpreendida com aquele casamento, sem ciúme, sem amor? – Não pensas em fazer nada…
Ashley. T: O que poderia eu fazer; apreende uma coisa, eu não posso dizer muito mas, nem tudo o que parece realmente o é.
Vanessa: Podias ser mais explicita; não percebi.
Ashley. T: Um dia iras perceber.
Gina: Bem. – Entrou na sala de jantar toda feliz. – Vi que já meteram, a mesa e que se estão a dar melhor, vamos jantar.
Respostas aos comentários J
Anónimo: Ainda falta um pouco para Vanessa descobrir tudo, mas está quase; Obrigada por comentares.
-ℓιηє ♥: Pois sonhaste ou foi um passarinho que te contou certas coisas, não é? Obrigada por comentares.
Margarida: Obrigada por comentares.
Stephanie_95_7: Essa noite acabou agora de começar, acredita; Obrigada por comentares.
Andreia *Fanfics Dya*: Ainda bem que tudo já se esclareceu, agradeço por me teres desculpado; Obrigada por comentares.
 Paula: Próximos acontecimentos, o que estás achar, vão estar na presença um do outro sem se agarrar; Obrigada por comentares.